OLHOS AZUIS

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Stefan encarava seu irmão sem surpresa, essa sempre foi sua teoria

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Stefan encarava seu irmão sem surpresa, essa sempre foi sua teoria. Damon Salvatore havia voltado.

— Damon.

— Olá, irmão. — Cumprimentou com um sorriso pretensioso.

O corvo que estava ali, voou para um novo ponto e cantarolou seu som de mau agouro.

— O corvo é um pouco de mais, não acha?

— Espera pra ver o que posso fazer com a névoa.

— Por que veio?

— Ah, eu não podia perder seu primeiro dia de aula. — Respondeu passeando pelo quarto, como se conhecesse cada enfeite. E realmente conhecia. — Seu cabelo está diferente. Gostei.

— Faz 15 anos, Damon.

— Graças a Deus. Não podia passar mais um dia nos anos 90. Aquele visual grunge horrível... não combinava com você. — Seu tom debochado fez Stefan apertar os olhos. — Lembre, Stefan. É importante ficar longe dos federais.

— Por que você está aqui? — O Salvatore mais novo começava a perder a paciência por conta do falso humor de seu irmão.

— Sinto falta do meu irmãozinho.

— Você detesta cidades pequenas. Não há nada pra você fazer.

— Consegui me manter ocupado.

— Deixou a garota viva essa noite, muito descuidado da sua parte.

— Pode ser um problema. Pra você. — O que ele estava armando? Era tudo o que se passava pela cabeça de Stefan. Não poderia ser apenas uma sujeira pra ele limpar.

— Por que está aqui agora? — Stefan franziu o cenho se aproximando do mais velho. — Você disse que só voltaria quando Briana estivesse... — Até mesmo o pensamento de citar aquela palavra na mesma frase que sua filha, fazia o vampiro sentir-se enjoado. — morrendo.

Damon sorriu como se guardasse um segredo, e sendo quem era, possivelmente guardava.

— A Coelhinha? Como ela está? Ansioso pra passar meus ensinamentos pra minha sobrinha predileta.

— Fique longe dela. — O vampiro mais novo não podia se ajudar, sua preocupação estava levando a melhor de sua paciência. Pôde sentir o controle por um fio.

— Tudo bem, tudo bem, mamãe canguru. Não vou ser um mal exemplo pras crianças. — Debochou levantando a mão direita como em uma promessa, mas logo depois riu com sua diversão solitária. Stefan travou o maxilar. — Mas e sobre Elena... tirou meu fôlego.

— Ela não é a Katherine.

— Bem, sabemos como isso acabou. Quando foi a última vez que teve algo mais forte do quê um esquilo?

White - D. Salvatore 1 (✔)Onde histórias criam vida. Descubra agora