ainda tem tempo para mais um MIMO do FERIADO?
hoje temos mais uma aulinha intensiva com Sr. Ferguson.
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Ferguson estava viciado.
Ele não era um glutão ou um homem de excessos na bebida, mas sabia definir quando estava viciado. Quando não conseguia se livrar, fugir, parar com o caos sentimental e sexual que sua vida se transformou desde que Kat tornou-se sua submissa.
Os dias eram dedicados a cuidar de Lowlands Castle, receber visitas de outros chefes e trocar ideias com os políticos - ações que entediavam bastante o duque, mas ele notava o quanto Kat apreciava pensar nos pratos a serem servidos nas ocasiões, preparar a casa para as visitas, além de deixar Peter sempre elegante, um mini-Ferguson, ensinando o pequeno a ser o anfitrião perfeito.
Já imaginava como seriam com os outros filhos que teriam. A dedicação incansável de Kat, sua bondade inata e doçura seriam o melhor lado de seus futuros filhos. Logo ele, que jamais pensou em ter herdeiros, já imaginava crianças com sardas, tal e qual Caitríona, o mesmo tom de pele de sua mãe, os cabelos cacheados com reflexos dourados. Queria cópias dela, crianças que fossem boas e gentis, que nada herdassem do temperamento de Ferguson.
Mas ainda ansiava por aproveitar cada pedaço, desvendar os mistérios de sua esposa, prová-la até o fim, "como se houvesse um fim", e repetir, repetir, repetir, eternamente. Estava viciado, sem volta.
As noites eram de sua dominação, no quarto elegante, de veludo, contemplando sua esposa deitada numa cama, de bruços, nua, as pernas estiradas, os pulsos amarrados, os olhos cor-de-mel escondidos por um pano vermelho.
Os sentidos retirados eram... Excitantes, e ele já estava duro, escondendo o mastro inchado por trás do robe de seda.
- Ferguson...
- "Milorde", Caitríona...
- Sim... Perdão... Milorde... Estais no quarto...
- Evidentemente... Aproveitando para contemplá-la tão entregue que mereces um presente.
O sorriso de Kat indicava o interesse, mesmo sem saber o que a esperava.
- Mereces meu presente, Caitríona?
- Eu... Rogo que sim, milorde.
- Boa resposta. - caminhou pelo quarto e deu a volta na mesa, aproximando-se de um equipamento que parecia uma pequena máquina, coberto por um lençol vermelho.
A distância entre o equipamento e o meio das pernas de sua esposa era pequeno, e o suficiente para que ela, caso pudesse fechar as coxas, sentir a máquina perto dela.
Assim que retirou o lençol, mexeu em uma alavanca, e rodas dentadas moviam de maneira circular, gerando energia que ajudava no balanço de outro elemento, que parecia um falo avermelhado. O consolo mexia-se para a frente e para trás, e a cada giro na alavanca, se movia com mais velocidade, aproximando-se do ânus de sua esposa.
- Um amigo, um médico conhecido, me passou esta pequena máquina, usada em experimentos médicos íntimos, a fim de tratar damas excessivamente emotivas. Uma tolice, mas... É a medicina. Porém, pedi um modelo similar a ele, para usar em situações mais... Interessantes.
Levou a mão às nádegas, aproximando-se com os dedos da entrada, movimento delicadamente o polegar por dentro.
- Vou prepará-la, Kat, para que seja fodida por esse equipamento.
- Eu... Eu agradeço, milorde.
- Como se deve. - deu um tapa no traseiro, sentindo o tremor em todo o corpo da jovem. Sorriu, cada vez mais excitado.
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A Tentação
RomanceIrmã Catalina vive no México, no claustro. Entre a rotina dos cuidados com outras freiras e a alimentação dos mais necessitados, o futuro da religiosa parece definido: servir a Deus e ajudar os pobres. Um dia, a jovem recebe uma carta de seu padrin...