Bom feriado a todos e vamos saber o que Ferguson respondeu à esposa...
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Angus Bruce Ferguson não podia acreditar naquela pergunta.
Parecia vinda de seus sonhos mais secretos... Ou de um delírio febril. Estava enfermo?
Ou era uma quimera?
"Ela quer saber de onde vêm os bebês... Não diga a um caçador para encontrar sua nova presa, Caitríona..."
- Martha explicou algo sobre o nascimento dos bebês...?
- Sim... Sim, mas... Tinha... Dúvidas e... Ela me disse... Que, como meu marido... Explicaria tudo a mim...
A voz da jovem, sentada à cadeira e ainda buscando as melhores palavras para explicar suas dúvidas, tão inocentes e inofensivas, era baixa, medrosa; mas Ferguson não queria ver Kat com medo. O medo era um impedimento para sua rendição final; Kat precisava confiar nele para se entregar de maneira integral aos prazeres que ela ainda nem sabia existirem.
- Eu explicarei, Caitríona... – disse apenas, levando os dois dedos com chantily até a boca, como se os estivesse limpando. – Confias em mim?
- Sim... Confio... Martha me disse que vo-você... Me contaria com... Paciência...
- Evidente, porque sou um excelente professor. – as intenções eram visíveis em seu rosto e na malícia da voz. Kat não podia entender a nuance, mas o corpo reagiu rapidamente às palavras do marido, que a ergueu para que se levantasse, e a conduziu até ficar encostada na parede da sala íntima, em especial quando ele disse, direto ao ponto:
- Levante a saia, Caitríona.
- Mas... Por-
- Levante a saia. Olhando para mim.
Ela aquiesceu, surpresa com a facilidade em seguir as instruções de Ferguson, e sentindo o ar correndo por suas pernas, protegidas por outra camada de vestido, uma calça interna e meias.
Com a saia ligeiramente erguida, Kat apenas observava os gestos do marido, que sem ela perceber, levou uma de suas mãos até dentro da saia, surpreendendo a jovem quando sentiu os dedos descendo pela calça - deixando-a não apenas exposta sem a calça, como também a meia aos pés.
Tentou olhar para o chão, mas ouviu em resposta.
- Não. Olhe para mim.
Voltou a observar Ferguson, cujos dedos passeavam por sua coxa, e institivamente ela tremeu. Eram toques que ela não conhecia, de dedos fortes, ásperos, tocando tangencialmente sua pele até chegar ao meio das pernas, onde Martha lhe dissera que...
- É daqui onde saem os bebês... – não foi apenas a voz de Ferguson que a acordou de suas conclusões em pensamento, como também dois dedos, que se aproximaram justamente dali, tocando o pequeno monte de pelos entre suas pernas e depois...
- Primeiro, Caitríona, algo entra... E não são meus dedos... – Ferguson sorriu enquanto massageava o caroço na intimidade da jovem, o clitóris, ouvindo um grito abafado em resposta. – Quando entrar em você, não irá apenas arfar, Caitríona...
- Eu... – Kat engoliu em seco, o que... Como os dedos de Ferguson eram capazes de.. – Eu...
- Mas eu quero um aperitivo, algo doce vindo de ti, e vou atrás de seus lábios para obter... – continuou massageando o clitóris da jovem, que se mexia sem controle contra a parede, enquanto Ferguson abaixava-se, ajoelhado, enfiando-se no meio das pernas de Kat.
Em choque, ela balbuciou:
- O que... Por que-
Em resposta, sentiu um ligeiro tapa na parte interna da coxa, e o corpo todo tremeu. Ferguson sentiu o arfar vindo da esposa e não controlou o riso antes de abocanhar os grandes lábios, penetrando a entrada com sua língua.
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A Tentação
Roman d'amourIrmã Catalina vive no México, no claustro. Entre a rotina dos cuidados com outras freiras e a alimentação dos mais necessitados, o futuro da religiosa parece definido: servir a Deus e ajudar os pobres. Um dia, a jovem recebe uma carta de seu padrin...