I Raised A Black Dragon (NOVEL PT-BR)

Capítulo 5

Ele se transformou em um dragão e voou para a casa de seu mestre, a bruxa. No entanto, ao redor da vila no lado do penhasco, existe uma barreira espessa muito poderosa que um dragão bebê não pode quebrar com sua própria magia.

"Eu odeio isso..."

A criança finalmente começou a chorar. Ele se ressentia de sua dona por tê-lo abandonado, mas se não pudesse voltar para ela, não teria para onde ir.
À medida que se aproxima o período de incubação, a impressão começa a partir do momento em que o contato inicial com o exterior é feito. Era a prova de que o crescimento estava ocorrendo rapidamente.

A bruxa não pode fugir dele agora.
Mas se a criança realmente voltar, sem dúvida, a bruxa ficará furiosa.

"Huh..."

Acho que estou realmente abandonado.

A criança foi dominada pela tristeza. Ele enterrou o rosto nas mãos e começou a soluçar.

"Estou condenado a morrer menos de uma semana depois de sair da concha..."

Depois que seus olhos não puderam mais derramar lágrimas, ele enxugou o rosto ao ver uma figura caminhando em sua direção.

A criança ergueu os olhos, lutando para ver claramente com os olhos inchados. Ele assumiu que era um homem humano.

"Quem... quem?"

O pequeno dragão perguntou timidamente enquanto o homem se ajoelhava. Ele podia ver o rosto do estranho corretamente agora. Era um homem de cabelo preto e lindos olhos violetas.

"Você se perdeu?"

"Não..."

Instintivamente, a criança se encolheu, cautelosa com o homem. O homem parou um pouco; logo, sua boca se curvou e ele riu.

Sua presença fria e intimidante mudou para uma presença calma e amigável. A criança relaxou um pouco.

O estranho perguntou afetuosamente.

"Então, você perdeu sua mãe?"

"Mamãe..."

A criança hesitou por um momento e depois assentiu levemente. O homem estendeu a mão como se tivesse esperado.

"Vamos encontrá-la?"

*

Bater.

Poucas pessoas conhecem a casa de campo de Eleonora, que fica no lugar mais remoto do lado sul de Sorrent. Certamente, ninguém virá tão cedo.

"Não me diga..."

O dragão voltou?

Noah rapidamente extinguiu suas suposições. Ontem mesmo ela deixou pessoalmente a criança aos cuidados do açougueiro, que era um cliente regular. Tio Walter dirige o maior açougue de Sorrent, frequentemente fornecendo suprimentos para a capital, Tezeba.

Em algum momento da manhã, Walter parte para a capital, e Noah deixou a criança no caminho de casa.

"Com um guardião e um vigia, ele não poderia ter escapado tão facilmente como antes. Além disso, uma barreira foi ativada ao redor da casa no caso. ", ela pensou e deu um suspiro de alívio.

Uma batida foi ouvida pela segunda vez.

Então, quem está atrás da porta da minha casa ao amanhecer?

Bater.

"Espere um minuto!"

Bater. Bater. Bater.

"Oh, estou saindo agora! Pare de bater!"

Exasperada, a bruxa se enrolou em um manto e desceu as escadas, quase escorregando pela escada em espiral. Enquanto isso, o convidado indesejado continuou batendo na porta.

"É claro que o hóspede precisa ser educado sobre os modos que deve ter ao visitar a casa de outra pessoa", irritou-se.

"Oh, ainda estou com sono."

Finalmente, ela alcançou a porta e pressionou a testa contra ela, posicionando o olho em um pequeno orifício.

"Uh..."

E então ela viu.

A criança que ela mandou embora - piscando seus olhos vermelhos redondos inocentemente atrás da porta.

"Ah!"

Um suspiro audível escapou dos lábios de Noah. Ela deu um passo para trás, o coração batendo furiosamente. Era ele! O pequeno dragão que deixei para o tio Walter ontem! Como?! Por que você está interrompendo meu descanso, seu filho da p***!

Ela estava além de lívida neste momento. Ela pensou em levá-lo pessoalmente para sua mãe.

De acordo com a trama original, é o dragão quem queima Eleonora, que fica indefesa contra a heroína. Por que você está vindo para mim? Vou morrer de hipertensão!

A bruxa arregaçou as mangas, respirou fundo e abriu a porta.

"Ei! Por que você está de volta?"

Pronta para gritar com a criança, ela foi saudada por um homem desconhecido para ela.

"Quem diabos é você?"

O menino dragão não veio sozinho hoje. Noah olhou, perplexo, para o estranho alto e a criança em seus braços. O que?

"Hh..."

Um pouco mais velho que ontem, o menino a encarou. Sua boca tremeu e seus olhos se encheram de lágrimas. Noah podia ver o quão devastada a criança estava, e ela era culpada. Eventualmente, como se um balão atingisse seu limite, o pequeno dragão explodiu em lágrimas.