Oᴜᴠɪ ᴅɪᴢᴇʀ → Fanfic Tokyo Revengers

Em perigo [+18 ]

Oi minha geeeeeeeente

Antes de começar, já vou pedindo desculpas, porque meu corretor do celular bugou, e infelizmente devem ter algumas palavras que ele corrigiu errado. Peço perdão por isso, e quem puder me avisar, eu agradeço.

Esse capítulo ficou um pouco mais extenso que o normal, mas eu quis detalhar o máximo que eu pude, para ele nao ficar confuso, ou sem graça.

Tem dois breves "Hots" nesse capítulo, e já vou avisando que sou nova nisso.

Por favor, peguem leve.

Aceito críticas, mas não me coloquem embaixo do cu do cachorro, porque sou sensível KSKASKEKSKEKWKEKSK

É isso, tenham uma boa leitura
E uma boa noite ❤

____________________________________________

Os dois carros seguiam firmes no asfalto, e seus motoristas estavam mais do que atentos ao caminho. No entanto, em um desses veículos, um certo homem parecia ter a cabeça em outro lugar. Mais especificamente, na provável noite da concepção de seu filho.

Era uma péssima ideia ter esse tipo de pensamento por agora, no entanto, Rindou parecia ter entrado em algum tipo de transe, desde que a estrada começou a aparecer diante de seus olhos.

○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○○

— E-Espera, meu irmão pode estar acordado.

— Seu irmão? — falando baixo, Éster olha em volta, procurando por uma outra pessoa — Não, acho que não tem mais ninguém aqui.

— Vamos para o meu quarto, lá é mais discreto. Se ele aparece do nada, é fácil do clima ser quebrado.

— Tudo bem.

Aos beijos e desespero, os dois seguiram rumo para o quarto do rapaz, que pelo caminho, deixou a blusa que tinha amarrado sobre a cintura. A cada passo que ambos iam dando, ela aproveitava para ir emaranhando os dedos pelos cabelos longos do amante, o qual parece estar ficando com a respiração acelerada.

Ambos não demoram a chegar no dito quarto, onde, mais a vontade, ele retira a blusa lisa e sem mangas, que cobria a camisa de botões. Por sua vez, ela decide tocar nos tecidos, o puxando para perto novamente. Sem controle, o rapaz enfia o rosto pela curva do pescoço da garota, e desliza toda sua boca pela região, enchendo de mordidas e beijos leves. Porém, é interrompido, por uma mão que o sufoca na mesma hora.

— Tsk, sem marcas. A menos que elas sejam em um lugar menos visível.

— Sim, senhora — com dificuldade para engolir a saliva, tem coragem de ainda sorrir malicioso —, posso continuar agora?!

— Pode, mas sem marcas.

Concordou com um simples aceno de cabeça, e logo teve o pescoço solto, e os cabelos segurados fortemente. Desespero, começou a abrir os botões da camisa, um a um, sobre o olhar sedento da garota, que nem escondeu a direção dos seus olhos. Pareciam famintos, conforme cada parte do corpo era revelada. Desde o peito largo, até a última parte do abdômen, que sem nenhuma vergonha, acaricou de mão aberta, tirando um suspiro forte do companheiro.