Olá, galera! Demorei, mas como prometido, estou de volta.
Capítulo tá sem correção (como sempre).
Espero que gostem e desfrutem disso, estou com muitas ideias!
Dayane mudou bastante hein, ou será que é só implicância?
Espero ficar mais frequente novamente, já estava com saudade de escrever para vocês!
É noix, tmj😅Caroline
-Acha mesmo que eu deveria acreditar na sua desculpa esfarrapada? -A morena erguia a sobrancelha, mexendo seu café com a colher.
-Claro, essa é a chance da sua vida! -Meus olhos subiram até os seus e agora a mesma me olhava meio debochada. -O-O que foi? -Estou completamente confusa.
-Isso é sério? -Juro que não entendo sua linguagem. -"Chance da minha vida"? -Negou, soltando uma risadinha. -Não é querendo me gabar, mas você tá ligada que sou Dayane de Lima, né? -Tirou a colher irritante do líquido preto e botou entre os lábios.
-É claro que eu sei quem você é! - Resmunguei.
-Sabe mesmo? -Concordei, observando ela sugar em volta da colher, antes de largar sobre a mesa. -Bom, e acha que dizendo isso, vai me convencer? -Cruzou os braços.
-Bom, pensei que fosse. Por mais que você seja DAYANE DE LIMA -Dei um ênfase e ela mordeu o lábio -Você precisa de empresas para se manter, para dar uma força e te ajudar. Você sabe, tem muitos artistas por aí que são difíceis e nós podemos dar um empurrãozinho! -Me mostrei confiante, desafiadora e brincando com um sorriso nos lábios. A mulher me observou, segurou a xícara e bebeu o café. Ela bebia um gole, me olhava, bebia outro e ficava assim. Já disse que não tenho paciência? -Por que não me diz nada? -Bebeu mais um gole e largou sua xícara lentamente.
-Estou esperando você arrancar às câmeras e a direção do programa aparecer.
-Que programa?
-Você desmereceu completamente meu trabalho, minha capacidade de longos anos e eu espero de coração, que tenham câmeras ali -Apontou para uma parte da cafeteria -E ali.
-Sinto muito por ter me expressado mal, mas não existem câmeras aqui. Esse é o meu trabalho, Dayane. Preciso ser sincera e objetiva com meus clientes. - Mamãe sentiria orgulho se me visse agora.
-Legal que seja seu trabalho, mas você está exercendo ele super mal. -Se atirou para trás na cadeira -Sabia que eu poderia discar qualquer número agora e te meter um puta processo?
-E por que você faria isso?
-Você veio até mim, falou com minha secretária, marcou horário para uma reunião e veio falar me difamar.
-Não vim com críticas para seu trabalho, vim te fazer uma proposta. Esse é o meu trabalho, Dayane. -Isso era uma das dicas de Camilla: Ser firme e confiante.
-Eu sei fazer seu trabalho melhor que você mesma. Só não conto para Camilla, pois acho que você necessita muito dele -Fechei a cara na hora - Além do mais, você fala tanto da minha capacidade e fui eu que consegui sua vaga -Me deu um sorriso cínico.
-Dayane, você está...-Ela botou o indicador em meu meus lábios e me encarou profundamente.
-Primeiro, fale direito comigo. Não temos essa intimidade toda, então me chame de Sra. Lima. -Não sei o porquê, mas me senti completamente atraída e quente por suas palavras. Certo, talvez eu não seja tão profissional ou apenas não transe com tanta frequência. Essa mulher pode ter qualquer pessoa aos seus pés, com esse terno que mostra cada pedaço do seu corp...-Segundo, espero que saiba que eu sou independente, tenho minha própria empresa. Eu sou a chefe, eu mesma consigo trabalhar com o artista que quiser -Girou os dedos. Ela sim sabe ter confiança. -E terceiro, profissional é profissional. Acho falta de respeito você me olhar como se quisesse ser tocada. -Se jogou para trás -Legal saber que ainda te chamo atenção. -Fechei a cara na hora, bufando e saindo de meus pensamentos.
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(não) conquistando a pessoa certa -Dayrol (G!P)
RomanceCarol tem 20 anos, mora com os pais e passa o dia todo comendo sorvete, junto de uma série repetida. Os mais velhos enchem o saco e sabendo que só consegue ir embora de casa se tiver um emprego, a mesma faz algumas entrevistas. Sim, umas entrevistas...