[ Trilogia: Povo da lua. Livro 01.]
Azyra, um mundo cercado de mistério, que sobrevive com suas guerras
infinitas. Um mundo féerico¹ onde oito almas gêmeas determinadas estão proibidas de permanecerem juntas.
[feérico
pertencente ao mundo da fanta...
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Alguns meses depois.
Alguns meses haviam se passado, todos os problemas foram devidamente explicados e os meninos finalmente poderiam seguir em paz. O cortejo seguia normalmente, sempre tendo alguns momentos de constrangimento pela parte de Seonghwa e Hongjoong. Que muita das vezes foram em momentos importunos.
Naquele dia em específico, os meninos estavam mais preocupados que o normal. Resolveram falar com a Mizuki, sobre ficarem um tempo com sua ama. E lá estavam os meninos caminhando até o escritório onde Mizuki estava enfiada desde do amanhecer. Eles bateram na porta levemente sendo rapidamente respondidos por um entre e a porta abrindo.
— Desculpe por incomodá-la alteza. — todos se curvaram respeitosamente para a mulher que estava sentada e olhava para eles sorrindo.
— Não é um problema! Por favor falem o que desejam. — a mulher enuncia sorrindo ladino.
— Gostaríamos de passar um tempo com nossa ama, sentimos falta dela. — Mingi começa tímido enquanto abraçava o braço de Wooyoung que sorria pela atitude do mais novo entre eles.
— Pedimos para que a senhorita nos libere por esse tempo. — Wooyoung falava enquanto dava um passo à frente para conseguir um contato visual com a mulher.
— Está tudo bem, estão liberados. Só peço que continuem vindo fazer suas rondas por favor. — Mizuki fala calmamente enquanto via o sorriso aparecer no rosto dos quatro ali presentes.
— isso não será um problema, senhorita! Viremos todas as noites fazer a ronda, obrigado por nos liberar. — Hongjoong enuncia sorrindo e se curvando respeitosamente.
Os meninos saíram da sala sorridentes indo até seus aposentos para pegar algumas roupas e descerem a montanha até a casa de Ashil.
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Ao chegarem no pé da montanha eles seguiram em silêncio em direção a casa onde viveram até seus nove anos, eles sorriam ao ver as crianças brincando e os velhinhos sentados na casa de chá. Tudo ali dava a sensação de casa, e era bom estar de volta, mesmo que por pouco tempo.
Assim que desceram dos cavalos e bateram na porta da sua ama, um menino de mais ou menos 5 anos abriu a porta sorridente, ele viu os moços ali na porta e correu para chamar sua ama, Ashil chegou a porta de cabeça baixa enquanto secava as mãos em seu vestido. Assim que viu seus meninos ali na porta sorriu e os puxou para um abraço.
— Que saudades meus meninos, após aquela chuva vocês sumiram completamente. — a mulher baixinha abraçava os quatro corpos enquanto deixava pequenas lágrimas saírem de seus belos olhos.
— Ama! Não chore por favor. — Mingi fala e leva sua mão até o rosto da mulher acariciando ali.
— São lágrimas de alegria meu pequeno. — ela sorria em meio as lágrimas deixando os meninos ali a abraçarem.
