Megumi Fushiguro possui um coração sombrio. Por trás de seu jeito reservado, quieto, e até antissocial, ele guarda as mais negativas emoções que um ser humano pode sentir. Ele manteve segredo, disfarçando estas emoções por muito tempo. Até o dia em...
Gente eu juro que eu quase não terminei esse capítulo a tempo, eu que lute kkkkk é que eu realmente não gosto de escrever cenas de luta, esse é o meu ponto fraco.
Em compensação, temos aí quase o capítulo inteiro de pura interação #kazumi e com o Megumi sendo o príncipe que todas nós merecemos ❤️
Boa Leitura!
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Os próximos dias foram resumidos em aulas, treino e muitas sessões de Kazuha em um dos campos externos da escola, fabricando flechas e usando muita energia amaldiçoada para preencher os interiores delas.
A escola continuava vazia. Ela se perguntava onde Maki, Toge e Panda estavam nesse momento, e o que estavam fazendo. E principalmente, se os calouros participariam de missões tão demoradas quanto essa do segundo ano.
Ela estava passando a maior parte do tempo sozinha, quando não estava nas aulas ou no salão de jantar com os outros. De certa maneira, ficar sozinha trazia muita paz interior.
Naquele momento, ela estava outra vez em um campo externo, fabricando mais flechas para seu arco. Não havia saído em missões desde quando Nobara chegou à escola, então, seu arsenal de flechas já estava gigantesco. Ela estava concentrada, ao máximo. Estava até cansada, sem perceber que precisava de um descanso.
E tinha mais uma coisa que ela não havia percebido.
— Não acha que já fez flechas o suficiente para os próximos dez anos? — A voz de Megumi a despertou de sua concentração.
Kazuha tomou um susto, virando para trás e o encontrando, encostado na parede. A última vez que ela o havia visto foi quando a última aula do dia acabou, meia hora atrás. Ele nunca a havia seguido no tempo livre, isso porque era quase impossível. Ou, ele precisava se concentrar mais em seu próprio treinamento, ou Yuji ou Nobara tomavam seu tempo com alguma bobagem.
— Fushiguro... estranho te ver sozinho. Cadê o Itadori e a Kugisaki? — Kazuha perguntou, temendo que qualquer um dos dois pudesse aparecer do nada e estragar o primeiro momento à sós com Megumi em dias.
— O Gojo deixou os dois de castigo. Depois que você saiu, ele disse que os dois precisam treinar mais antes de sairmos em outra missão. — Megumi respondeu, descendo pelos degraus, até chegar no campo. – Eles estão lá, treinando até agora.
A morena respirou fundo, aliviada. Não que ela não gostasse de Yuji e Nobara, muito pelo contrário, tudo estava se encaminhando para que os quatro se tornassem melhores amigos. Porém, eles precisavam aprender o que era espaço pessoal, urgente.
Megumi e Kazuha fizeram menção de fazerem algo juntos, sozinhos, várias vezes nos últimos dias. Mas sempre acabavam sendo interrompidos por Yuji e Nobara, que insistiam em se juntar a qualquer coisa que os dois estavam planejando fazer.
