Megumi Fushiguro possui um coração sombrio. Por trás de seu jeito reservado, quieto, e até antissocial, ele guarda as mais negativas emoções que um ser humano pode sentir. Ele manteve segredo, disfarçando estas emoções por muito tempo. Até o dia em...
Não vou poder atualizar esse sábado, então vim hoje mesmo ❤️
Já vou avisando que o capítulo de hoje tá recheado de altas emoções e momentos bem pesadinhos. Lembram de quando eu disse que ia deixar toda a ação pra esse capítulo? Então...
⚠️ AVISO: O capítulo contém cenas de abuso. Já vamos deixar bem claro aqui que o Sukuna é uma maldição, ok? Ele não possui empatia e não está nem aí para nada. Ele só faz o que ele tem vontade e dane-se os outros. E também peço para ninguém romantizar o que ele faz com a Kazuha e o Megumi aqui. Nada foi consentido, além dos dois serem menores.
Também vamos ver o Megumi apreciando o mulherão da p* que a Kazuha é, enquanto ela desenvolve uns poderes novos aí. Gente eu tô boiola por eles, não dá não ❤️
Boa Leitura!
~~
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Nobara e Kazuha caíram de mãos dadas dentro do ataque da expansão. A morena conseguiu soltar as mãos da ruiva a tempo, antes que absorvesse medo o suficiente para não conseguir se mexer.
O local era um completo breu, sem começo, nem fim. Antes fosse apenas isso. A maldição começou a brincar com as mentes das duas, se multiplicando em centenas de rostos, prestes a atacá-las.
— Vem, Kugisaki! Nós precisamos sair daqui antes que essa coisa ataque a gente! — Kazuha exclamou, se forçando a fazer algo. Seu corpo tremia tanto que ela mal conseguia se manter de pé normalmente.
— Misaki, cuidado! — Nobara a salvou, a puxando pelo braço para trás de si e pegando seu martelo.
Nobara conseguiu exorcizar um dos rostos com sucesso. O problema era que havia pelo menos mais uns quinhentos daqueles rostos, só esperando para fazer picadinho das duas.
— Droga... acho que não tenho pregos o suficiente. — Nobara se lamentou, com a mão em seu arsenal.
Nobara não ia conseguir sozinha. Não contra todos aqueles rostos. Kazuha precisava se mexer logo e fazer alguma coisa, ou, as duas morreriam ali. A pressão era enorme.
Tremendo de medo e ódio, Kazuha forçou sua mão até o bolso de sua saia, retirando seu arco e fazendo-o voltar ao tamanho normal. Suas mãos trêmulas não a estavam ajudando a manter a flecha no lugar.
— Misaki... toma aqui. — Nobara também se forçou a fazer algo. Ela tocou no pescoço da outra garota, transmitindo toda a raiva que estava sentindo naquele momento. — Vamos destruir esse cara.
O bom de estar com Nobara era que ela sentia coisas diferentes a cada cinco minutos. Mas Kazuha sabia que não podia sempre depender dos outros. Ela precisava saber se acalmar sozinha, e isso, urgente.
— Eu pego os da esquerda e você os da direita. — Kazuha respondeu, sentindo seu corpo ser tomado pela raiva de Nobara.
As duas lutaram pelo que pareceu serem horas. Eventualmente, Nobara acabou ficando sem munição, precisando ser salva por Kazuha. Aqueles rostos pareciam nunca desaparecer. A mais nova conseguiu lutar sozinha por um tempo, mas também já estava prestes a cair por exaustão, deixando as duas vulneráveis a qualquer ataque da maldição.
