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Palavras:993. Desculpa qualquer erro!! Não esqueça de curtir e comentar! Revisado: Sim!!
!!Boa leitura!!
—SE MEXENDO NA CAMA INQUIETA, talvez teria sido melhor Yuriko não ter lido um livro de terror antes de dormir, mesmo não acreditando nas histórias acabou tendo um pesadelo, os fios de seu cabelos escuros grudados na testa por conta do suor e a respiração desregulada.
Era inútil continuar lutando para tentar acordar.
Arregalando os olhos, Yuriko percebeu que não estava em seu quarto, e sim em um lugar totalmente escuro com um forte cheiro de sangue, sentiu um líquido em seus pés, ela não conseguia respirar direito ou manter a calma, estava com medo, no momento o que mais desejava era estar nos braços de sua mãe, segura.
Paralisada no lugar, começou a ouvir a água movimentando-se e uma voz assustadora, "matar" "poder" "Olhos" "profecia" "princesa" "matar" Repetia enquanto se aproximava, Yuriko não conseguia se mexer nunca sentiu tanto medo em sua vida.
Até que ficou tudo em silencio novamente, em alguns metros a frente havia uma luz roxa, que começou a correr em sua direção, nessa altura ela não conseguia acordar, gritar, se mexer ou respirar só chorar e tremer. Em um piscar de olhos essa coisa surgiu em sua frente e gritou.
"VOCÊ É A ESCOLHIDA!"
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Finalmente acordada, puxou todo o ar que faltava, enquanto sua mãe envolvia a menina em uma abraço apertado, os lençóis estava todo ensopado de suor, todos em sua volta estavam assustados e preocupados, o que havia acontecido enquanto Yuriko estava presa em seu terrível pesadelo? mas ela sabia que não era um simples pesadelo, tinha alguma coisa a mais, não fazia sentido ter esse pesadelo por causa de um livro de terror, mas mesmo assim decidiu não contar a ninguém.
O abraço não durou muito tempo, Yuriko se separou por sentir seu estômago embrulhar, correu para o banheiro e vomitou tudo o que havia comido no jantar, seu irmão foi ajudá-la prendendo seus cabelos em um rabo de cavalo, Shisui vendo o rosto avermelhado da irmã, colocou a mão em sua testa para medir a temperatura, ela estava ardendo de febre.
