Capítulo 19

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Apesar de ser novembro, naquele sábado o sol estava quente e parecia verão. Eu normalmente não gosto muito dos dias quente, mas estava agradecida por aquele, Billie ainda parecia chateada pelos meus atos, mas estava fazendo ela sorriso o máximo possível. Passamos o dia dentro do ateliê decidido uma roupa para nossa apresentação, mas a barriga da Billie começo a roncar alto. Então passei num drive, para pegar alguma coisa para você comermos, levei ela até a Praia de Venice, onde comemos sobre a sombra de um coqueiro.

— Isso ta bom — ela fala de boca cheia.

— O meu também — digo.

— Eu ainda estou chateada com você Luz — fala Billie — Mas eu entendo você.

— Obrigada Billie — digo — é que as vezes você precisa fazer sacrifícios, eu não me orgulho do que e fiz, mas eu precisava.

Ela largua seu lanche de lado e me abraça, eu me sinto estranha fazendo isso ali na calçada da praia onde pessoas estão indo é vindos e não poder fazer coisas normais de casais com Billie me deprime. Ela parece ser o tipo de garota que merece andar de mãos dadas e da beijinho na rua e eu nunca tive essa necessidade, mas agora eu também quero essas coisas.

— Vem — digo levantando — Vou te levar em um lugar.

Billie ficou perguntando onde eu iria levá-la, mas disse que era supressão, apesar dela ter usado artimanhas para me fazer dizer e por isso quero dizer que ela tentou facilmente me seduzir, mas eu ganhei com muita dificuldade.

Billie deu pulinhos de alegria na frente da loja de disco, ela parecia tão entusiasmada e ficou mais ainda quando disse a ela que poderia escolher o que quiser que seria um presente meu. Ela parecia uma criancinha num parque se diversão.

— Olha esse álbum — ela me mostra — posso levar ele ??

— Leve, Mas quem é Chris Isaak? — pergunta a ela.

— Você está me zoando né?? — ela me olha como se eu tivesse duas cabeças.

— Não?? — pergunto — Eu acho que não conheço nenhum desses disco que você escolhau.

— Eu não posso acreditar.

Eu sou um sorriso simpático, mas agora ela parece extremamente abismada com a minha falta de conhecimento sobre isso. Assim que saímos da loja ela diz que vamos para casa dela, não como um convite, mas uma orde, eu faço o que ela pede. Sua casa está com as luzes apagadas e notável que não tem ninguém ali, mas a velha chave debaixo do carpete nos dá acesso a casa.

— Senta aí — ela aponta para o sofá — Você só sai daqui depois de ouvir tudo isso.

Pelas três horas seguintes ficamos ouvindo o que a Billie disse que era " álbum que mudaram minha vida " e devo confessar que eu amei eles.

— Eu nunca tinha ouvido música em gramofone — confesso — e eu adorei.

— É tão bom, você ouve o xiadinho no fundo ? — ela parece encantada — é lindo, deixa tudo tão aconchegante.

— Sim, eu adorei.

Ela está desligado o gramofone e guardando o disco, está de costa pra  mim, mas logo ela vem até mim com os seus olhos de fome, ela está ousada e isso a deixa tão bonita.

— Então... — Ela diz casualmente — O que você quer fazer agora ?

— Qualquer coisa que você queira fazer — digo.

Meu olhar está desafiando os dela. Ela está ousada então se arriscar e senta no meu colo, seus seus estão bem na minha cara e é inevitável não olhar para eles, ela coloca os dedos entre meus cabelos e os puxa tão delicadamente, eu poderia soltar uma pequena risada agora, mas estou ocupada a puxando pra mim, para que eu possa beija-lá. Nosso beijo e demorar é nada delicado, tenho tanto fome dela quando ela de mim e eu odeio que hoje esteja tão quente assim. Uma de minhas mãos está invadindo a parte de dentro da sua camiseta, sua pele está um pouco húmida por conta do calor, mas eu gosto, ela geme baixinho na minha boca o que me fazia puxar ela pra mais perto de mim.

Bel Air art schoolOnde histórias criam vida. Descubra agora