Despertar: Novo Reinado

Arcadia 5/3:

             O telhado do hotel começou a ser destruído, árvores e outras coisas eram arrancadas a medida que o tornado se aproximava da ilha.

- Esse lugar não vai aguentar!! - Helena diz.

- Quando viemos a nado até a ilha  pois o navio não pode ancorar na praia, tinha uma estrutura de pedra, era baixa e parecia resistente.  - Chiara diz. - Talvez suporte esse tornado.

       Sem pensar duas vezes saímos correndo pela chuva e vento forte. As casas estavam sendo destelhadas, algumas estavam sendo destruídas.

       Corremos pelas ruas se cuidando para não ser acertados por algo. Ao chegar na beira do mar, tinha uma ponte aie levava ate uma estrutura baixa e de pedra, o formato de cúpula fazia o vento passar por cima sem causar qualquer dano na estrutura.  O pessoal voltou a correr pela ponte, entre aquela cúpula e ilha tinha uma pequena piscina, a ponte de madeira de um lado e a outra de pequenas pedras do outro lado é o que fechava a "piscina".

          Volto a correr e entro na estrutura, todos já estavam lá. Tinha pequenas janelas circundado a cúpula. No centro havia uma base do que parecia ser uma torre antes, o que já não tinha mais.

- Está todo mundo bem? - Perguntei.

- Está sim. - Mila me responde.

          Chiara, Arthur, Helena, Dylan, Mila e eu estávamos relativamente protegidos dos ventos. 

- É uma construção circular com algumas janela. - Chiara observa o lugar.

- Os ventos ainda estão extremamente fortes no lado de fora.  - Dylan comenta.

- Um dia e meio para a Arcadia, talvez seja esse o motivos de tantas mudanças no clima. - Kamila diz.

- Pessoal. - Helena mostra uma bola dourada no chão. - Tem inscrições gregas.

- São... - Ainda estava aparecendo, só quando todas as letras estavam visível pudemos ler. - Arthur.

- Meu nome. - Arthur se aproxima. - O que isso significa?

- Não é só isso. - Kamila diz. - Tem uma luz vindo dos dois lados. - Uma luz em outro ponto ainda dentro da construção nos chamou a atenção.

          Dylan se ofereceu para ir com Kamila ver.

- Está escrito Chiara. - Kamila grita por causa do som alto do vento lá fora.

- E aqui é para Helena. - Chiara tinha indo na outra direção. 

- Os nomes estão posicionados em...

- Triângulo. - Kamila se aproxima me interrompendo.  - Cada um equidistante uma da outra por essa estrutura circular.

- Por que nossos nomes? - Arthur pergunta.

- Acho que isso vocês deveriam nos responder. - Falei.

- É melhor responder logo. - Dylan grita. - O tornado mudou de direção e Esta vindo para cá, espero que esse lugar resista.

- Está em grego antigo. - Arthur se abaixa e passa sua mão pelos letras.

         O círculo brilhante começa a afundar no chão revelando um buraco fundo. Não foi preciso dizer nada para Helena e Chiara fosse "abrir" o buraco no chão.  Por ser meio distante um do outro e o vento ser alto, Kamila, Dylan e eu ficamos como ponte para comunicação. Algo como telefone sem fio.

- E agora? - Arthur questiona.

- Tem algo no fundo. - Helena tinha enfiado a mão no buraco. - Uma alavanca.