Capítulo 7/1:

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         Já de barriga cheia eles precisavam encontrar uma maneira rápida de chegar ao submundo, nesse momento o sol estava se pondo, a beira do rio Nilo eles vêm alguns pessoas tomando banho, mas a águas começa a ferver e as pessoas começam a sair da água. Os semideuses se olham e aceleram os passos.

- Olhem, a Marca de Dédalo.  - Arthur mostra ela em uma pedra na areia. - Vocês acham que devemos voltar para lá?

- Vocês viram o rio, temos que chegar lá o mais rápido possível. - Chiara diz.

       Ele dá de ombros e aperta, não havia ninguém por perto além deles, então os três caíram pela areia, no escuro total eles não tinham nem ideia de para onde ir, não conseguiam ver um palmo a sua frente.

- O que vomos fazer agora? - Chiara pergunta.

- Não conseguimos nem enxergar aqui. - Arthur resmunga.

- Esperem. - Helena vê seu dracma brilhar, ela tira ele do bolso e joga para cima, seu escudo estava montado, e o ouro brilhava tão intensamente que parecia dia.

- É claro, seu pai é o deus do Sol. - Arthur sorri. - que mais seu escudo pode fazer? - Ele diz.

- Eu não sei. - Helena deu um sorriso de felicidade.

- Vomos andando. - Chiara parecia bem preocupada.

- Ok.
   
       Arthur e Helena entendia a preocupação dela, aliás, a culpa. Mesmo que Chiara tente não demonstrar no fundo ela só esta fazendo isso para mostrar a sua mãe o quão forte ela é.

      Respectivamente eles caminharam pelos túneis, direita, esquerda, reto, reto, direita, direta, esquerda. Nesse momentos eles se encontram em um túnel de ferro, não era muito longo então era possivel ver o fim do corredor, lá a unica opção deles era direita.

      Mas assim que estavam na metade do caminho Arthur que caminhava entre as meninas, as  empurra para a parede enquanto ele fica no meio do corredor. duas lâminas desceram do teto para baixo, cada um ficou entre os espaços das lâminas de metal. Depois uma passa pelo meio fazendo eles deitarem no chão, em desespero eles correm desviando das lâminas de metal que só aumentam a velocidade. No fim eles conseguiram chegar ao fim do túnel. Ao virar a direita eles viram a Marca de Dédalo na parte de cima do túnel.

- Temos que ver onde isto dá. - Arthur diz e elas concordam.

     Estava alto, então Arthur e Chiara dão apoio para Helena subir e apertar.

- Espero não ser no fundo do oceano. - Ela brinca para descontrair o medo do que eles acabaram de passar. 

       Quando apertou um enorme buraco abriu em baixo de seus pés. Os três começam a cair em queda livre entre nuvens negras. Eles gritavam o tempo todo, as nuvens faziam seus nariz arder um pouco. Os três caíram rolando por um morro, até que pararam perto de um rio de águas negras.

      Com muitas dificuldade os três levantam do chão com pedras pontudas . Arthur tinham muitos escoriações pelo corpo, Helena segurava seu braço que tinha sangue escorrendo, um pequeno mas fundo corte que estava sobre seu bíceps. Ela fazia cara de dor mais com a outra mão tentava parar a hemorragia. Chiara tentou levantar mais caiu novamente, sua perna estava quebrada pois caiu de mal jeito. Não chegou a ser uma fratura exposta daquelas que o osso sai para fora, mas estava visivelmente ficando roxo.

- Está bem? - Arthur ajuda ela a levantar.

- O que você acha? - Ele falou entre dentes por causa da dor. - Temos que parar seu sangramento. - ela força Arthur a virar ela para Helena.

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