↑CONCLUÍDA≈
A lenda dizia que um dia um ser nascido do pecado foi jogado em uma ilha deserta e sem saída. Preso e condenado a passar toda a eternidade lá. Impossibilitado de sair e inocente o suficiente de que lhe foi condenado, passou dias e anos v...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Diga olá, lua. Esteja presente enquanto provamos para as estrelas, o sol e a você o quanto nos amamos.
— jungkookie! — gritou o menor, sentindo seu leite sendo sugado, enquanto seu interior era alargado pelo pau do alfa — Jeon jungkookie awnn!
— céus, Jimin! Meu sobrenome fica tão bem saindo da sua boca, eu te amo tanto! — apertou a cinturinha, que agora estava um pouco mais inchada pela gravidez.
— e-eu t-também t-te- — disse entre soluços, estava tão sensível que agora chorava como um bebê.
— te machuquei...? — jungkook perguntou, parando tudo o que fazia para olhar o ômega com mais atenção e cuidado, até mais do que já estava tendo.
— n-não para.... — voltou a chorar — estava tão bom — com um biquinho nos lábios o ômega voltou a ser fodido, logo chorando e sorrindo ao mesmo tempo por ter seu pedido atendido com tanta devoção e satisfação.
— meu loirinho gostoso! — bateu a coxa do mais velho, fazendo um leve grunhido positivo pelo toque ardente em sua pele.
— jungkookie, e-eu vou- — antes que terminasse seu membro começou a ser masturbado rapidamente, e quando gozou sujou tudo que podia, até mesmo um pouco do rosto do alfa, que nem se importou com aquilo, só aumentou a velocidade dos movimentos até que gozasse no interior do baixinho tão gostoso que o fez revirar os olhos, não só ele na verdade.
— caralho — xingou se jogando na cama cansado — se for para quase ter uma parada cardíaca toda vez que vamos transar, pode vim que eu tô preparado — riu.
— é fazer amorzinho — fez biquinho, encolhendo as pernas e olhando o alfa.
— eu esqueci, amor. Fazemos amor — beijou a boquinha do loirinho.
— tá sujo aqui.... — jimin limpou timidamente o líquido branco da bochecha do alfa.
— devo dizer que você tem uma ótima mira.
— paraaa! — as bochechas ficaram vermelhas.
— e não é só você pelo visto — o dedo do alfa passou pelas costas até chegar no buraquinho um pouco aberto e que expelia ou tentava expelir completamente o líquido que o preenchia.
— não fale essas coisas, bobo! — empurrou o alfa para longe.
— mas acabamos de T- — recebeu um olhar curioso e atento do ômega — de fazer amorzinho, amor, de fazer amorzinho.
