teacher's pet | minsung (ᴘᴛ-ʙʀ)

6 | Terceiro Periodo

┊𝐇𝐀𝐍 𝐉𝐈𝐒𝐔𝐍𝐆┊

O sinal finalmente tocou para o terceiro período. Meus amigos rapidamente se levantaram e saíram para suas aulas, me deixando sozinho.

Entrei no banheiro bem rápido para fazer xixi e mandei uma mensagem para Minho, falando que estava indo para o armário de armazenamento. Ele me disse que estaria lá em 10 minutos.

Quando cheguei, respirei fundo e olhei em volta antes de entrar.

Coloquei minhas coisas no chão e tirei o chapéu. O armazém era muito grande, fiquei surpreso.

Enquanto olhava em volta, distraí-me tanto, que nem notei que Minho tinha entrado, até que ele passou os braços em volta de minha cintura.

— Oi, Hannie.

— Oi, Sr. Lee.

— Mm, pensei ter dito que você poderia me chamar de Minho quando estivéssemos sozinhos.

— Eu sei, mas chamar você de Sr. Lee me excita.

— Sim? Bem, eu acho que nos excitaria mais se você me chamasse de daddy. — Minho começou a deixar beijos em meu pescoço enquanto sussurrava em meu ouvido.

Eu gemi baixinho quando ele começou a beijar meu ponto doce, perto de meu ombro. Então, ele começou a chupar agressivamente a pele, me fazendo gemer um pouco mais alto.

Ele separou os lábios de meu pescoço e sussurrou em meu ouvido.

— Eu preciso que você fique quieto, bebê... Não quer ninguém entrando no daddy te fodendo. Quer?

Mordi meu lábio e balancei a cabeça. Até que ele agarrou meu cabelo e puxou minha cabeça para trás, expondo meu pescoço.

— Eu preciso de suas palavras, bebê. Você entendeu? — Ele disse com os lábios roçando o lóbulo da minha orelha.

— Sim, daddy.

— Bom garoto. — Ele começou a atacar meu pescoço novamente, mas dessa vez do outro lado, que estava sendo negligenciado.

Foi difícil não gemer, mas mordi meu lábio para evitar.

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Minho esfregou círculos em minha cintura, onde suas mãos estavam descansando, até que de repente me virou para encará-lo.

Ele sorriu para mim enquanto se inclinava e colava seus lábios nos meus. Nossos lábios se moveram em sincronia perfeita. Joguei meus braços em volta do pescoço dele, aprofundando o beijo.

Suas mãos vagaram dos meus quadris até minha bunda, apertando as bandinhas com força. Ganhando um suspiro da minha boca, ele então aproveitou para colocar sua língua dentro.

Nossas línguas lutavam uma contra a outra. Tentei ganhar o controle, porque posso não ser um dom, mas também não me importo de ser dominante. Depende com quem estou transando. Mas com Minho, ele era definitivamente o dom... E eu gostei muito disso.

Desisti de assumir o controle e o deixei comandar nosso beijo.

— Não lute comigo pela dominação. Eu sempre ganho, bebê. — Ele rosnou entre o beijo.

Depois de reconectar nossos lábios em um beijo desleixado com baba escorrendo pelos nossos queixos, ele se abaixou um pouco, agarrando minhas coxas e me levantando.

Envolvi minhas pernas em volta de sua cintura e apertei meus braços em volta de seu pescoço enquanto ele me empurrava contra a parede. Comecei a mover meu quadril para sentir um pouco de fricção em meu membro endurecido.