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Oiii, voltei com mais um capítulo. Só pra avisar que eu resolvi trocar a Suellen pela Tainá, já que no final vai fazer muito mais sentido, por isso quando aparecer a jornalista o nome dela vai ser Suellen e a mãe do filho do Victor vai ser a Tainá. Só explicando pra vocês não ficarem confusos.

Não se esqueçam de votar e comentar muito.
Boa leitura e aproveitem o capítulo!
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— mulher se acalme - me virei para funbabe, que revirou os olhos.

— estou calma.

— estou vendo mesmo.

Revirei os olhos. Funbabe estava com Sophia no colo, saímos do elevador no andar que meu pai estava. Me sentia ainda mais nervosa que no dia anterior, provavelmente minha mãe estaria acordada hoje, e eu não estaria pronta para mais um baque, bom talvez outros dois baques. Victor estava sentado ao lado da minha mãe, ia três conversavam, olhei para funbabe que sorria maliciosamente para mim. Não teríamos sido notadas se não fosse por Sophia, aquela menininha que me aguarde, quando estiver na adolescência vou infernizar sua vida. Nós viramos o centro das atenções deles, minha mãe estava paralisada.

— venha querida, junte-se a nós - meu pai quebrou o silêncio.

— oi - sorri sem jeito - essa é funbabe, minha babá e amiga.

— oi - sorriu.

— e essa é minha... Minha filha - os olhos de Flaviana se arregalaram.

— s-sua fi-filha?

— sim.

O silêncio no quarto era horrível. Quis correr para longe daquele quarto, e novamente meu pai quebrou o silêncio.

— posso segurar?

— claro, aqui está - funbabe disse entregando Sophia com cuida para o meu pai - cuidado om ela, Sophia adora morder pessoas - Adinan riu.

— oi pequena, é bom conhecê-la - sorri ao ver os dois juntos. Minha mãe se rendeu com Sophia, passando a brincar com a bebê também. Funbabe se juntou aos dói, contando várias histórias do que Sophia fazia.

— eles gostaram dela.

— como não gostar? - ele perguntou, colocou suas mãos em minha cintura, me abraçando, o quente de suas mãos me fez suspirar.

— irei ver a Tainá hoje.

— boa sorte.

— poderia vir comigo.

— sem chance é o momento de vocês.

— por favor coração.

— não. - ele bufou soltando o ar em meu pescoço, fazendo meu corpo se arrepiar.

— eu levo o jantar.

— me convenceu - ele riu.

— te vejo mais tarde - depositou um beijo no meu pescoço - até mais senhor e senhora Passos, dói um prazer revê-los.

— até mais querido.

— até mais garoto.

Funbabe me olhava, a malícia estava visivelmente em seu rosto.

(...)

Victor tinha me dado o dia de folga, aproveitei o me mesmo para passar o dia com meus pais. Ambos amaram Sophia e funbabe, o que resultou um dia inteiro no hospital, com diversas histórias sobre minha infância.

— estou indo agora, Sophia está alimentada, de banho tomado e dormindo.

— obrigada Fun.

— aproveite bem a sua noite.

DE REPENTE, MÃE - BABICTOROnde histórias criam vida. Descubra agora