Capítulo 8

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Meu corpo estremeceu com sua fala e senti Carter passar a mão em meu pescoço.

Carter: Você não vai embora baby, a partir de agora é NOSSA e de mais ninguém - se ajoelhou e encarou meus seios com fome.

Ele não vai fazer o que estou pensando vai?

Amdrew: Apenas relaxe - susurrou massageando meus ombros.

Carter beijou minha barriga e foi subindo até chegar nos meus seios.

Carter: Perfeitos e meus - susurrou lambendo a aréola do meu seio direito.

Andrew: Nossos - corrigiu sério.

Carter revirou os olhos e subiu a mão até apoiar minhas costas antes de colocar meu seio na boca e dar a primeira sugada.

Arqueei as costas surpresa com a sensação de esvaziamento e ouvi outro rosnado seu.

Carter: Porra cara, essa é a melhor coisa que já provei na vida - olhou surpreso para Andrew.

Andrew não confiando na palavra de carte me pegou no colo e colocou delicadamente na cama.

Ainda sem conseguir me mecher surpresa pela sensação, vi Andrew se colocar em cima de mim e guiar sua boca ao outro mamilo.

Carter do outro lado dava sugadas cada vez mais fortes chegando ao ponto de dor.

Não me senti mal com eles assim, pelo contrário, me senti melhor que nunca.

Andrew vendo que realmente é bom, se agarrou mais em mim e olhou para o irmão imprecionado.

Suspirei extasiada com a sensação e coloquei a mão instintivamente em seus cabelos começando uma carícia leve.

Ambos ronronaram e deixei um sorriso aparecer.

Posso estar deixando dois assassinos mamarem em mim, mas essa é a cena mais fofa que já vi.

Com essa imagem na cabeça, me permitir adormecer novamente.

Com essa imagem na cabeça, me permitir adormecer novamente

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Não sabia o que estava acontecendo, mas estava bastante assustada.
Estava com a mesma roupa que dormi e encarava Carter e Andrew com pânico no olhar.

Ambos sorriam e se aproximavam lentamente com um olhar selvagem.

Me vendo presa entre dois corpos com o dobro do meu tamanho, vi que não há mais saida.

Eles me tem de corpo e alma!

Não posso dizer a eles o que sinto, não posso conviver com dois homens que não sabem o que eu tenho.

E foi isso que disse a eles, me arrependendo quase imediatamente assim que senti mãos fortes apertarem meu queixo.

Meu interior se revirou prevendo o que irá acontecer. Eles vão me matar, eu sei disso. Está estampado em seus olhos.

Andrew ergueu minha cabeça o máximo possível antes de sorrir para o irmão e depositar um beijo em meu pescoço.

Olhei assustada de um para outro e gritei quando senti algo pontuado perfurar meu pescoço.

A dor é horrível e a cada segundo minha vida se esvai aos poucos.

Quando se afastou, sua boca suja de sangue e os olhos da mesma cor me fizeram apagar e desejar nunca mais acordar.

                  
Abri os olhos assustada me deparando com quatro íris me encarando preocupadamente e engoli seco me lembrando do sonho.

Carter: Tudo bem? - perguntou preocupado.

Acenti olhando fundo em seus olhos e por um breve momento jurei tê-los visto vermelhos.

Balancei a cabeça me sentando e senti o bico dos meus seios ficarem duros  pelo frio.

Andrew e Carter acompanharam a reação hipnotizados e logo estava deitada com dois brutamontes em cima.

Eu: Eu quero levantar - falei fazendo um meio bico.

Andrew: E nos queremos mamar - retrucou com um sorriso divertido.

Suspirei me rendendo e comecei a pensar no sonho, ou melhor pesadelo.

Carter: Quer contar? - perguntou afastando a boca do meu seio.

Eu: Contar o que? - me fiz de boba.

Andrew: O sonho que a deixou inquieta - respondeu me dando uma mordida.

Eu: Aí - reclamei batendo em seu ombro.

Não quero falar do sonho, me deixará mais envergonhada do que estou agora.

Eu: Não foi nada meninos - disse balançando a cabeça.

Ambos se encararam e voltaram seus olhares para mim.

Andrew: Sabemos que foi docinho, mas quando estiver pronta para contar estaremos aqui - beijou meu ombro carinhosamente.

Eu: Tudo bem - sussurrei afundando a cabeça nos travesseiros.

Fiquei assim por alguns minutos, mas logo minha cabeça se encheu de ideias sobre o que aconteceu ontem.

Eu: Temos um assunto bem sério para tratar - falei ganhando um revirar de olhos.

Andrew: Não temos Lily, apenas aceite que é nossa e será a mulher mais feliz do mundo - resmungou ainda mamando.

Eu: Simples assim? - perguntei surpresa - acha que apenas essas duas palavras me farão ficar? - completei indignada.

Carter: Que tal três? - perguntou me olhando fixamente.

Andrew: Nossa família vive a gerações assim docinho, quando colocamos os olhos em uma pequena e indefesa fêmea que faz nosso coração bater mais rápido, a reivindicamos para amar e cuidar até a morte - explicou calmamente.

Que sorte em Lily, de tantas mulheres no mundo foi justo você a sortuda para esses dois psicopatas.

Eu: Isso pode funcionar com outras, mas não comigo - falei firme - ninguém se apaixona com um simples olhar - completei confusa.

Ou se apaixona?

Carter: Não se engane baby, assim como fisgou nosso coração, também fisgamos o seu - espalmou a mão em minha barriga começando uma carícia leve.

Senti meu coração acelerado e suspirei perdida, me entrego ou não a eles?

Meu coração não aguentaria outra perda como meus pais.







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