Abri os olhos com a sensação de ser observada e vi meus meninos mamando ao mesmo tempo em que me olhavam.
Eu: Bom dia - falei manhosa.
Tentei mexer o corpo para me alongar e me arrependi no momento em que vi marcas roxas pela cintura e coxas.
Abri a boca tentando falar, mas nada saiu. Foi tão selvagem assim?
Carter: São pequenas em comparação ao que faremos com você - largou meu mamilo me dando um leve beijo nos lábios.
Andrew: Bom dia docinho - disse malicioso - aproveitou a noite? - perguntou se sentando ao meu lado.
Balancei a cabeça confirmando e me surpreendi ao ver que não sinto vergonha do meu corpo nu perto deles.
Eu: Vamos, quero comer - falei tentando me levantar.
Carter: Não - negou colocando seu corpo em cima do meu - você vai ficar quietinha aqui - completou se levantando com Andrew.
Eu: Porque? - questionei confusa.
Andrew: Não vai conseguir andar depois de ontem - comentou satisfeito.
Minhas bochechas esquentaram e levantei o queixo.
Eu: Eu vou levantar - afirmei decidida.
Carter: Olha só irmão, ela vai levantar - ironizou cruzando os braços.
E que braços!
Eu: Não quero, eu vou - afastei a coberta das pernas e coloquei os pés no chão, sentindo a diferença de temperatura.
Forcei meu corpo a ficar ereto e escondi a careta de dor que se formaria em meu rosto.
Não vou dar esse gostinho a eles.Com passos trêmulos e mal cauculados, caminhei até o banheiro e fechei a porta, antes de soltar meu corpo no chão.
Respirei fundo prendendo uma careta de desgosto e esperei alguns segundos antes de me erguer novamente, usando a parede como guia.
Andrew: Tudo bem aí baby? - perguntou com resquícios de ironia na voz.
Revirei os olhos ligando o chuveiro e prendi um suspiro satisfeito. Água quente resolve tudo.
Logos minutos depois me enrolei na toalha olhando um última vez para o banheiro e caminhei até o closet, escolhendo um macacão florido pára vestir.
Assim que sai do quarto fui surpreendida por braços me tirando do chão.
Eu: O que?....? Perguntei confusa.
Andrew: Um pequeno favor para uma garota muito teimosa - disse beijando meu nariz.
Sorri com as bochechas coradas e fui levada para a cozinha, onde encontrei Carter apenas com uma calça de elástico.
Sai do colo de Andrew e entercalei meu olhar entre os dois, vendo que Andrew tinha uma camisa.
Eu: Tira - falei já pegando a peça e tirando do seu corpo com um puxão brusco.
Ou pelo menos eu tentei dar um.
Sorri satisfeita com os dois peitos nus e me sentei, pegando uma xícara de café e algumas torradas.
Ainda me surpreendo por quão bem esses dois cozinham.
Observei suas faces surpresas por alguns segundos e indiquei as outras cadeiras.
Eu: Vão me deixar comer tudo sozinha? - perguntei com um pequeno sorriso.
Por enquanto prefiro não pensar no que foi dito ontem. Vou aproveitar o clima gostoso do ambiente e depois falo com eles.
Na real essa ideia não me assusta tanto como deveria, e é isso que me assusta.
Com os meninos se recusando a comer comigo, terminei meu café e me levantei, para ser empurrada sobre a mesa e ter meu macacão desabotoado até a cintura.Carter: Nossa vez de comer docinho - sorriu lambendo o bico do meu seio.
Estremeçi com a diferença de temperatura das línguas e tirei uma torrada de baixo do meu corpo.
Com os dois homens sugando avidamente meus seios, olhei o teto e fechei os olhos deixando que apenas o barulho da sucção preenchesse minha mente.
Eu: Tentem me impedir - falei batendo a porta furiosa.Respirei fundo acalmando meu coração e caminhei apressada pelas ruas do condomínio.
A trinta minutos venho tentando convencer os garotos a me deixar procurar um emprego.
Tudo estava bem até soltarem a frase "não precisa de um trabalho tendo dois companheiros para te sustentar, isso é idiotice"Aí o negócio complicou para eles.
Começamos uma discussão longa sobre como deixar a "companheira" criar seu próprio patrimônio líquido e agora estou aqui, andando pelas ruas sem destino certo.
Não sei como chegar no meu apartamento, mas tenho uma dívida a cumprir com os meninos. Não acabou minha semana com eles ainda.
Chutei uma pedrinha querendo o conforto da minha chupeta e a macies da minha cama e escutei alguém gritar meu nome.
Ergui a cabeça pronta para mandar quem fosse embora e vi jessie correndo com um enorme sorriso no rosto.
Jessie: E nos encontramos novamente - me abraçou apertado.
Sinto um conforto tão grande em seus braços, parece que nos conhecemos a vida toda.
Eu: É bom ver você também Jessie - comentei sorrindo e retribuindo o abraço.
Jessie: O que faz andando sozinha mulher? - perguntou encaixando nossos braços.
Eu: Só respirando um ar - dei de ombros.
Jessie: Quer respirar um ar na minha casa? - perguntou parando de repente - é logo ali - apontou para uma enorme construção a poucos metros da casa dos meninos.
Eu: Porque trabalha em um supermercado morando em uma casa dessas? - perguntei confusa.
Jessie: A casa é dos meus pais bobinha - piscou saltitando na frente.
Onde vem tanta felicidade?
Acenti com a cabeça me apressando para ficar do seu lado e a vi destrancar a porta.
Jessie: Bem vinda ao meu inferno pessoal - me empurrou delicadamente para dentro.
Deixem a 🌟
VOCÊ ESTÁ LENDO
Doce Sedução
FantasíaAo perder seus pais, Lily tentará recomeçar em outra cidade, mas nada é fácil como parece. Por ter um baixo grau de infantilismo tem medo de se aproximar das pessoas e ser rejeitada. Andrew e Carter Lewis são irmãos bastante fora do comum. Além do f...