Quando Carter chegou com a comida, mandei ele tomar um banho e arrumei os pratos na cozinha, enquanto Andrew ficou na sala escolhendo algo para assistirmos depois do jantar.
Poucos minutos depois já com Carter a mesa, me peguei olhando para os dois.
Eu: Não sei como vão me tratar depois de anos longe, mas me prometam que não matarão ninguém nesse reencontro - segurei a mão de ambos com um olhar firme no rosto.
Carter: Eles são peões lily - disse lambendo os lábios - e peões são facilmente descartáveis - completou se encostando na cadeira.
Andrew: Não prometemos nada docinho, suas atitudes decidirão por si - acariciou levemente minha mão com seu polegar.
Eu: Eu so não quero ninguém ferido por minha causa - suspirei baixo
Carter: Eles não estarão feridos lily - disse com um olhar irônico - estarão mortos - completou gargalhando.
Andrew: Carter - repreendeu trocando um olhar.....cúmplice?
Abri a boca sem saber o que falar. Eles não chegariam a esse ponto, chegariam?
Andrew: Por você vamos ate o inferno docinho, não pense jamais que algumas mortes importarão - frisou de modo sério.
Eu: Não gosto disso - resmunguei.
Carter: Se te ajudar, sofrerão apenas aqueles que te maltratavam - deu se ombros.
Eu: Um susto - disse rápido - apenas um susto e ficarei extremamente grata a vocês - completei tentando salvar alguem.
Andrew: Você é muito boa docinho - disse enquanto me via levantar.
Apenas sorri fraco e fui para a sala, sem antes deixar de ouvir a voz do Carter em apenas um sussurro.
Carter: Sustos podem matar.
Assistimos um filme que Andrew escolheu e logo nos arrumamos para dormir. Depois das palavras dos meninos achei melhor ficar calada para não piorar a situação.
Não entendo como matar alguém pode ser tão satisfatório para eles, perdi meus pais e não desejo isso para ninguém.
No quarto depois de escovar os dentes caminhei em direção a cama e notei os dois deitados de bruços. Com um sorriso ergui as mãos e dei um aperto em cada bunda me deliciando com seus protestos.
Carter: Caralho Lily - me olhou com traços de irritação no olhar.
Eu: A bunda de vocês é grande - olhei comparando com a minha.
Andrew em menos de um segundo saiu da cama e apareceu atrás de mim, me dobrando até estar com a bunca empinada para ele.
Andrew: Não mais que a sua, gostosa - sussurrou me dando um tapa estalado.
Resmunguei sentindo uma pontinha de dor e mesmo sem querer me empinei mais em direção a ele.
Ouvi um som de satisfação vir do fundo da sua garganta e logo minhas roupas foram rasgadas com brutalidade.
Andrew: Não imagina o quão deliciosa está assim Lily - ronronou levando a mão até meu clitóris e acariciando levemente.
Gemi agarrando a beirada da cama e olhei para Carter que acariciava seu membro por cima da roupa.
Salivei ao imaginá-lo na minha boca e lambi os lábios sentindo Andrew substituir os dedos pela língua.
Abri a boca em um gemido silencioso e chamei Carter pelo olhar.
Eu: Eu quero tentar - disse sem saber o que falar.
Ele me olhou em dúvida e acenei para seu membro coberto.
Seu olhar rapidamente mudou para luxúria e sua mão deceu lentamente a calça que usava, mostrando a falta de cueca.
Senti uma fisgada na parte interna da coxa e que as mãos de Andrew tinham garras na ponta e uma delas havia acabado de me cortar.
Seus olhos encontraram os meus e logo sua língua passou por onde o sangue escorria me causando uma sensação única.
Voltei minha atenção a Carter tentando manter meu corpo inclinado com o misto de sensações que Andrew proporcionava e segurei levemente seu membro, vendo veias pularem por toda a superfície.
Carter: Só não morde - avisou relaxando o corpo.
Acenti me aproximando e passei a língua por toda a superfície da glande ouvindo seu gemido.
Coloquei até onde aguentava dentro da boca e o resto usei as mãos para acompanhar o ritmo.
Não era ruim, pela descrição que ouvia na época da escola parecia a pior coisa do mundo.
Senti Carter agarrar meu cabelo e guiar os movimentos, sempre respeitando meu tempo.
O olhei vendo com os olhos fechandos e a mandíbula tensa, parecendo se segurar.
Deu uma pequena pausa no ritmo quando senti meu corpo convulsionar com a língua de Andrew, que se afastou após se satisfazer.
Querendo os dois dentro de mim acelerei com o membro de Carter e o levei fundo na garganta ouvindo um palavrão seguido de jatos na minha boca.
Engoli não sentindo gosto e sorri vendo sua expressão confusa.
Carter: Foi seu primeiro boquete docinho? - perguntou.
Acenti me sentindo mal.
Eu: Foi ruim? - perguntei me afastando.
Ele soltou um sorriso incrédulo e segurou minha mandíbula com força.
Carter: Se foi ruim docinho? - repetiu me fazendo acentir - foi a porra do melhor boquete que eu já tive - beijou meus lábios de forma esfomeada.
Carter guiou meu corpo para cima do seu e me penetrou com um movimento forte, me arrancando um suspiro pesado.
Andrew se posicionou acima de nós e jogou algo gelado em mim espalhando por toda a minha bunda para em seguida me penetrar também.
Gritei me sentindo completamente cheia.
Ambos começaram a se mover juntos causando uma dor extremamente gostosa.
Andrew beijou toda a extensão das minhas costas enquanto Carter marcava meu pescoço e apertava fortemente meus seios.
Não demorou muito e fui levada ao segundo orgasmo da noite.
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Doce Sedução
FantasyAo perder seus pais, Lily tentará recomeçar em outra cidade, mas nada é fácil como parece. Por ter um baixo grau de infantilismo tem medo de se aproximar das pessoas e ser rejeitada. Andrew e Carter Lewis são irmãos bastante fora do comum. Além do f...