Capitulo 26

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Quando Carter chegou com a comida, mandei ele tomar um banho e arrumei os pratos na cozinha, enquanto Andrew ficou na sala escolhendo algo para assistirmos depois do jantar.

Poucos minutos depois já com Carter a mesa, me peguei olhando para os dois.

Eu: Não sei como vão me tratar depois de anos longe, mas me prometam que não matarão ninguém nesse reencontro - segurei a mão de ambos com um olhar firme no rosto.

Carter: Eles são peões lily - disse lambendo os lábios - e peões são facilmente descartáveis - completou se encostando na cadeira.

Andrew: Não prometemos nada docinho, suas atitudes decidirão por si - acariciou levemente minha mão com seu polegar.

Eu: Eu so não quero ninguém ferido por minha causa - suspirei baixo

Carter: Eles não estarão feridos lily - disse com um olhar irônico - estarão mortos - completou gargalhando.

Andrew: Carter - repreendeu trocando um olhar.....cúmplice?

Abri a boca sem saber o que falar. Eles não chegariam a esse ponto, chegariam?

Andrew: Por você vamos ate o inferno docinho, não pense jamais que algumas mortes importarão - frisou de modo sério.

Eu: Não gosto disso - resmunguei.

Carter: Se te ajudar, sofrerão apenas aqueles que te maltratavam - deu se ombros.

Eu: Um susto - disse rápido - apenas um susto e ficarei extremamente grata a vocês - completei tentando salvar alguem.

Andrew: Você é muito boa docinho - disse enquanto me via levantar.

Apenas sorri fraco e fui para a sala, sem antes deixar de ouvir a voz do Carter em apenas um sussurro.

Carter: Sustos podem matar.

Assistimos um filme que Andrew escolheu e logo nos arrumamos para dormir

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Assistimos um filme que Andrew escolheu e logo nos arrumamos para dormir. Depois das palavras dos meninos achei melhor ficar calada para não piorar a situação.

Não entendo como matar alguém pode ser tão satisfatório para eles, perdi meus pais e não desejo isso para ninguém.

No quarto depois de escovar os dentes caminhei em direção a cama e notei os dois deitados de bruços. Com um sorriso ergui as mãos e dei um aperto em cada bunda me deliciando com seus protestos.

Carter: Caralho Lily - me olhou com traços de irritação no olhar.

Eu: A bunda de vocês é grande - olhei comparando com a minha.

Andrew em menos de um segundo saiu da cama e apareceu atrás de mim, me dobrando até estar com a bunca empinada para ele.

Andrew: Não mais que a sua, gostosa - sussurrou me dando um tapa estalado.

Resmunguei sentindo uma pontinha de dor e mesmo sem querer me empinei mais em direção a ele.

Ouvi um som de satisfação vir do fundo da sua garganta e logo minhas roupas foram rasgadas com brutalidade.

Andrew: Não imagina o quão deliciosa está assim Lily - ronronou levando a mão até meu clitóris e acariciando levemente.

Gemi agarrando a beirada da cama e olhei para Carter que acariciava seu membro por cima da roupa.

Salivei ao imaginá-lo na minha boca e lambi os lábios sentindo Andrew substituir os dedos pela língua.

Abri a boca em um gemido silencioso e chamei Carter pelo olhar.

Eu: Eu quero tentar - disse sem saber o que falar.

Ele me olhou em dúvida e acenei para seu membro coberto.

Seu olhar rapidamente mudou para luxúria e sua mão deceu lentamente a calça que usava, mostrando a falta de cueca.

Senti uma fisgada na parte interna da coxa e que as mãos de Andrew tinham garras na ponta e uma delas havia acabado de me cortar.

Seus olhos encontraram os meus e logo sua língua passou por onde o sangue escorria me causando uma sensação única.

Voltei minha atenção a Carter tentando manter meu corpo inclinado com o misto de sensações que Andrew proporcionava e segurei levemente seu membro, vendo veias pularem por toda a superfície.

Carter: Só não morde - avisou relaxando o corpo.

Acenti me aproximando e passei a língua por toda a superfície da glande ouvindo seu gemido.

Coloquei até onde aguentava dentro da boca e o resto usei as mãos para acompanhar o ritmo.

Não era ruim, pela descrição que ouvia na época da escola parecia a pior coisa do mundo.

Senti Carter agarrar meu cabelo e guiar os movimentos, sempre respeitando meu tempo.

O olhei vendo com os olhos fechandos e a mandíbula tensa, parecendo se segurar.

Deu uma pequena pausa no ritmo quando senti meu corpo convulsionar com a língua de Andrew, que se afastou após se satisfazer.

Querendo os dois dentro de mim acelerei com o membro de Carter e o levei fundo na garganta ouvindo um palavrão seguido de jatos na minha boca.

Engoli não sentindo gosto e sorri vendo sua expressão confusa.

Carter: Foi seu primeiro boquete docinho? - perguntou.

Acenti me sentindo mal.

Eu: Foi ruim? - perguntei me afastando.

Ele soltou um sorriso incrédulo e segurou minha mandíbula com força.

Carter: Se foi ruim docinho? - repetiu me fazendo acentir - foi a porra do melhor boquete que eu já tive - beijou meus lábios de forma esfomeada.

Carter guiou meu corpo para cima do seu e me penetrou com um movimento forte, me arrancando um suspiro pesado.

Andrew se posicionou acima de nós e jogou algo gelado em mim espalhando por toda a minha bunda para em seguida me penetrar também.

Gritei me sentindo completamente cheia.

Ambos começaram a se mover juntos causando uma dor extremamente gostosa.

Andrew beijou toda a extensão das minhas costas enquanto Carter marcava meu pescoço e apertava fortemente meus seios.

Não demorou muito e fui levada ao segundo orgasmo da noite.




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⏰ Última atualização: Jan 06, 2023 ⏰

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