o começo de um relacionamento

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Leitor@s, estou vindo aqui avisar a você que esse capítulo da fic é sensível, tem cenas narradas de sexo. Se você não gosta de ler algo relacionado a isso, recomendo que pule algumas etapas da estória, isso não mudará nada para o próximo capítulo e tem algumas partes até mesmo que vão ser irrevelantes para a continuidade da fic, porém, fazem parte da festa, somente a última parte que tem um pouco de ligação, mas eu vou tentar relacionar ela nos próximos capítulos o mais detalhado possível para aqueles que não gostam de ler fic hot. Bjs da Nally.

Boa leitura!! ♡

N| Aika.

Terça-feira. 2:00pm

Estava sentada sobre a mesa, com aquela grande tela do computador aberta em uma nova planilha; agora usava as cores rosa e verde. Não se eram números mas sim notas, algumas que estava fazendo sobre o desenvolvimento de um novo trabalho que eles queriam colocar, não sabia de fato o que seria aquilo porque o pai não detalhava o que eram os negócios quando a dava um novo trabalho, somente deixava claro para a garota que aquilo tinha que ser feito impecavelmente bem.

Se lembrou em alguns segundos da manhã que teve com o amigo, se acordou primeiro do que ele e aproveitou para fazer um café que agradace seu paladar. Teve uma bela vitória, ele amou o gosto de sua comida e implorou para que a garota fizesse mais algumas panquecas antes que fosse para casa.

A noite que eles tiveram também foi muito prazeroso; diferente e divertido, podia ver por esse lado. Ler para alguém foi uma das coisas mais loucas que ela já vivenciou, nunca tinha feito aquilo; se pegou amando aquela nova experiência, podia ler para o Bloo todos os livros do mundo, adoraria fazer isso.

Eles conversaram a tarde toda depois que saiu de sua casa, Aika não iria fazer nada o restante da semana que fosse importante, mas Bloo avisou a menina que não poderiam se encontrar porque ele trabalharia feito doido na sua próxima música; canção a qual Aika exigiu que ele cantasse para ela depois de pronta. O garoto concordou animadamente sobre isso, disse que criaria uma música só para cantar a ela - perdeu as estruturas naquele momento, viu que seu coração quase deixou seu peito, mesmo que tentasse amenizar ele, foi um pouco inevitável - Pretendia ir para o café, o mesmo que foi pela última vez que estava consciente; sentar e desenhar com guache, poderia fazer algo do sol ou do próprio café já que por aquele momento não tinha um cenário na cabeça. Queria também ir comprar uma nova flor, mas tinha medo de que a pequena partisse como seu girassol, então achou melhor que por aquele momento não lhe daria esse luxo.

Focou na tela, pensando que mais tarde resolveria seus pensamentos. Seu pai passava lentamente na frente dos computadores, isso deixou ela nervosa fazendo voltar a escrever longamente na planilha, ele não foi até a mesa da garota, ficou no meio observando seus passos, se tivesse chegado até lá perceberia todos os erros ortográficos dela. O nervosismo fez com que a garota escrevesse tudo errado, quando percebeu fez de conta que errava pequenas palavras para que não despertasse o interesse do "chefe" em ver o motivo pelo qual a menina tanto apagava as palavras. Por fim acompanhou por debaixo dos olhos ele voltando para a sala, não foi grande coisa já que de lá o mesmo aconteceria, o Homem ficaria olhando para todos da mesma forma e qualquer escorregada ele apareceria na sua frente com aquela ríspida voz.

Focou no que tinha a parte anterior de seus olhos, para que ele não notasse a sua falta de interesse em fazer o serviço. Viu que com a medida em que as horas iam passando o pai ficava menos focado em ver o que a Filha fazia, e deixava-se levar por um copo com bebida, uma das garrafas de whisky que tinha sobre a prateleira; não faltava muito para ela ir embora, estava feliz por saber que não teria que ficar presa naquele lugar com aquele homem.

N| Bloo.

Sua cabeça tentava focar na canção, a voz de Loopy estava muito curta lá atrás, mas parecia que cada vez mais ia diminuindo com o passar em que a sua mente falasse mais alto. Tentou rapidamente fazer o mundo girar a sua volta e viu que o garoto teria perguntado para eles se tinham compreendido. Bloo balançou levemente a cabeça para cima e para baixo, dizendo com a voz rouca que um - sim - em um som quase surdo para os outros. Enquanto montava uma grande ideologia em sua cabeça pensou em uma música, só que não queria realmente escreve-la, se estivesse confuso sobre a letra, o sentimento que ela trazia a ele, se não fosse tão real aquilo quanto imaginava. Presumia seriamente o pior em suas palavras palavras internas, mas não conseguia chegar em um acordo com sigo mesmo porque sempre se questionava da verdade. Viu que os demais a frente não focavam tanto em seu cadáver, então pegou um pequeno papel e rabiscou na folha - I'm the One - Seja o que fosse decidir, pelo menos teria a sua base para seguir em frente, se pensasse que era uma boa continuar a cria-la ele não perderia toda a sua raíz.

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