Capítulo 35

41 12 0
                                    

Enquanto íamos pra casa, eu atiçando o desejo dele, apertando no pau dele, mordidas leves no pescoço. Ao parar com o carro na frente da minha casa, ainda dentro do carro, subo no colo dele, e o beijo, ele retribui, coloca as mãos na minha cintura, e eu rebolo no pau dele, fazendo crescer, então eu digo:
- É melhor você abrir essa porta e a gente entrar, ou vai ser aqui mesmo.

Ele abre a porta, saio do colo dele, e saímos do carro. Ao entrar dentro de casa, vamos para o meu quarto, tentando não fazer barulho, por precaução caso meus pais estejam. Já no quarto, ele me empurra de uma vez na cama, e sobe no meu colo, e começamos a nos beijar.

Deito ele na cama, e abro a camisa dele de uma vez, fazendo com que alguns botões da camisa se soltem. Volto a beijar ele e ele tira a minha camisa, desço meus lábios pro pescoço, dando pequenos chupões, então passo minha mão pelo abdômen, até dentro da calça. Quando toco no seu órgão, ele solta um gemido. Masturbo ele por um tempo, porém, logo abri a calça dele, e a retiro junto com a cueca, ao ver o pau dele, começo a chupar com desejo, para fazê-lo gemer alto, que exatamente acontece. 

- Estava...com…saudades… - Ele fala entre os gemidos

Ao ouvir o que ele disse, recordo dos acontecidos, então ainda chupando ele, coloco meu dedo no cuzinho dele, fazendo que soltasse um gemido mais forte, introduzo outro dedo, e faço movimento de vai e vem, enquanto chupo ele. Sinto a respiração dele ficar mais rápida, então paro. Subo pro lábios dele, o beijo e ordeno:
- Me chupa.

A gente troca de lugar, ficando eu por baixo e ele por cima, ele tira a minha calça e minha cueca, libertando meu pau, com a mão quente, agarra e começa a chupar a glande, passando a língua de lá pra cá, lambendo a cabeça. Então ele engole meu pau de uma vez, me fazendo urrar, ele fica chupando, e massageando meu saco com as mãos, coloco minha mão na cabeça dele, e ele aumenta o movimento.

De repente, ele para e me beija, pego ele pela cintura, fazendo com que nossos paus se roçarem. Enquanto rolava os beijos, passei a mão na bunda dele, e fui colocando 2 dedos dentro dele de novo, ele gemia, e entre os gemidos ele sussurra:
- Me come…

- Repete - Peço, dando um tapa na bunda dele, fazendo ele soltar um gemido de dor.

- Me come - Ele repete

Saio da cama, pego um preservativo, e volto. Coloco ele de frango assado, coloco a camisinha, então coloco a cabeça na entrada, e ameaço enfiar, ele geme gostoso, forço a entrada, e a glande entra,e aos poucos fui enfiando o resto, fazendo ele me puxar pelo pescoço e urrar de tesão. Quando estava tudo dentro, me deitei sobre ele, e comecei a bombar devagar. Fui aumentando o ritmo, e comecei a bombar gostoso, peguei no pau dele, e fiquei batendo uma punheta pra ele, enquanto fodia aquele cuzinho. Beijava sua boca, e chupava o pescoço dele, a gente urrava de tesão (Realmente espero que meus pais não estejam em casa), então sem parar de fuder, perguntei:

- Com a Ludmilla, foi tão bom quanto agora?

Ele não respondeu, então dei um tapa na bunda dele e disse:
- Responde…

- Não… - Ele fala entre os gemidos

Aumento os ritmos, tanto das bombadas, quanto da punheta no pau dele, a respiração dele começa a ficar desregulada, então ele começa a gozar, e o cuzinho dele a piscar, o que aumenta meu tesão e eu gozo dentro, cansado caio em cima dele.

Após um tempo, tiro meu pau de dentro dele, retiro a camisinha. Ele permaneceu deitado na cama, então pergunto:
- Quer ir tomar banho?

- Quero… Mas tô morto… - Ele sussurra

Com meus últimos pingos de força, levanto ele da cama, e vamos até o banheiro. Entramos dentro do box, ligo o chuveiro, e a gente fica debaixo da água. Me ensaboou, e entrego o sabonete pra ele, que ficou mais alerta por conta do banho. Quando a gente termina o banho, pegou uma toalha pra ele, quando nos enxugamos, ele diz:
- Cê tem alguma roupa pra me emprestar? Acho que a minha tá meio ruim pra vestir agora.

- Mas pra que tu vai vestir uma roupa agora? É só a gente se cobrir com o edredom, ligo o ar-condicionado, e a gente dorme bem… - Digo enquanto pego outro lençol e cobertor para cama.

Ele faz uma cara surpresa:
- Eu posso dormir aqui?

Cobrindo a cama, eu falo:

- É claro, não vou deixar você ir pra casa essas horas, né? - Me deito na cama - Vem

Ele se deita, coloca a cabeça no meu peito, nos cubro com o edredom, ligo o ar no 16, e a gente adormece.

Mudanças (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora