Um Pai Pro Meu Bebê

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No dia seguinte Breno acordou com a luz do sol entrando pela janela do quarto, ele estava completamente nú e estava deitado de conchinha com Guilherme que o abraçava por trás, ele queria ficar mais um pouquinho na cama, mas logo sentiu um enjôo horrível e correu para o banheiro e vomitou no vaso. Já fazia alguns dias que ele vinha sentindo esses enjôos e náuseas.

Depois de dar descarga ele escovou os dentes e foi tomar um banho quente. Depois de se secar nú do jeito que estava, ele ainda sentia um pouco de dor ao andar, pois a noite com Guilherme havia sido intensa e seu ânus ainda estava úmido guardando o sêmen do mais velho.

Para sua surpresa Guilherme já não estava mais no quarto, então Breno foi procurar algo confortável pra vestir e pôs uma calcinha fio dental rosa e uma camisola curtinha da mesma cor, o tecido era meio transparente deixando a bunda e os peitos do loiro totalmente expostos.

Ele foi até a cozinha onde apenas Guilherme e seu irmão Pedro estavam tomando café.

Breno - Bom dia meninos. Disse se sentando no colo do Guilherme.

- Bom dia. Responderam os dois.

Breno - E meus sogros queridos estão aonde?

Guilherme - Eles tiveram que sair logo cedo para resolver algumas coisas da empresa.

Breno - Ah sim.

Pedro - Não vai me dar feliz aniversário cunhado?

Breno - Ah sim o Gui havia me contado, feliz aniversário Pedro.

Pedro - Mais tarde vou comemorar com uns amigos em uma boate e vocês estão convidados também, apesar que eu sei que o Guilherme não curte muito esse tipo de programa.

Breno - Ah, mas eu vou convencer esse teimoso a ir.

Pedro - Agora eu vou sair um pouco, vou deixar a casa pros pombinhos curtirem. Disse se levantando e saindo.

Breno - Hum agora estamos só nós dois aqui com a casa só pra gente. Disse rebolando no colo do mais velho.

Guilherme - Você não tem jeito hein loirinho.

Breno - Eu sei que você quer também, então pra que resistir?

Os dois acabaram transando novamente e fizeram isso em vários cômodos daquela casa, tanto sexo assim acabou dando fome nos dois e por volta de meio dia Breno começou a preparar um almoço pra eles enquanto vestia a sua camisola, Guilherme vestia apenas uma bermuda e mexia no seu notebook na mesa da cozinha enquanto via coisas sobre o seu trabalho, mas era quase impossível se concentrar em qualquer coisa tendo a visão privilegiada da bunda enorme do loiro sem calcinha e coberta apenas pelo fino tecido transparente da camisola e que dependendo dos movimentos que o loiro fazia deixava as polpas da bunda dele de fora, isso sem falar das tetas gordas do loiro que estavam totalmente a mostra e balançavam conforme ele andava, aliás Guilherme havia reparado que as tetas do loiro estavam maiores a cada dia, assim como o quadril do mesmo que estava mais largo.

Breno - E aí o que achou? Perguntou quando Guilherme deu a primeira garfada na comida preparada por ele um bife a parmegiana com purê de batata.

Guilherme - Hum tá uma delícia.

Depois do almoço Guilherme lavou a louça e os dois se jogaram no sofá da sala pra assistir um filme, mas passaram a maior parte do tempo se beijando, apesar de odiar admitir Guilherme estava adorando tirar o atraso com o loiro.

Agora Breno estava sentado no colo do mais velho com uma das tetas pra fora enquanto Guilherme mamava, daquela vez Guilherme sentiu uma coisa diferente ao chupar o seio do loiro um líquido doce saia da teta do baixinho, Breno também se sentia cada vez mais sensível naquela região e gemia com as chupadas do mais velho.

Os dois foram interompidos pela porta da sala se abrindo e por ela entraram os pais de Guilherme juntamente com o seu irmão Pedro.

Assustado Breno enfiou o peito pra dentro da camisola novamente e subiu pro segundo andar depois de se desculpar com os seus sogros.

Sônia - Isso são modos Guilherme! Repreendeu o filho.

Antônio - Deixa o menino, ele estava se divertindo.

Pedro - E que diversão hein.

Guilherme - Foi mal mãe não imaginei que fossem chegar agora.

Pedro - Tá sujo aqui ó. Disse apontando pra boca do irmão que ainda tinha um pouco de leite do loiro e Guilherme limpou imediatamente.

Mais tarde no começo da noite, a família se reuniu em volta da mesa com um pequeno bolinho para comemorar o aniversário do Pedro ali entre os familiares.

Pedro - Vou tomar um banho agora pra ir pra boate. Vocês vem comigo? Perguntou ao casal.

Breno - Vamos sim né amor? Disse segurando o braço do mais velho.

Antônio - Vai meu filho, sei que não curte baladas, mas vai ser bom pra vocês saírem um pouco.

Pedro - Verdade, desde que chegaram vocês só saíram uma vez pro shopping.

Guilherme - Tudo bem. Disse se dando por vencido.

Enquanto se arrumava no banheiro para ir pra balada Breno sentia um incômodo nos seus peitos, até que ele levou um susto ao ver um líquido branco pingando do seu seio.

Breno - Meu Deus será? Disse assustado.

       Continua...

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