Sacrificar por ele.

698 103 446
                                    

Curtam e comentem! Adoro interagir!

Capítulo 10.

Nos últimos 4 meses, não houve nenhuma ameaça ou algo parecido para Gulf. Ele continuava vivendo normalmente com sua família. Natasha era uma bebê inteligente e criativa, por mais que fosse quieta e calma na maioria do tempo, fazia muito barulho quando brincava com seus brinquedos ou assistia anime com o “dada” Alfa.

— Vamos sair com o titio? — Mild exclamou ao chegar no apartamento da família, abrindo os braços para a sobrinha.

— Não seja barulhento — Gulf reclamou.

Era a tarde de uma sexta-feira e Mew estava no trabalho com reunião urgente que o prenderia lá. Como Gulf estava sozinho, decidiu chamar o Ômega para o acompanhar enquanto comprava algumas coisas, queria alguém para Natasha se entreter enquanto estão no centro.

— Você está tão linda — Mild a pegou do colo do Beta.

Natasha estava com um vestidinho verde e calçada. Uma fofura aos olhos de qualquer um.

— Vou pegar a bolsa com as coisas dela e podemos sair — Gulf falou, voltando para o interior do apartamento, pegando uma bolsa com fraudas, mamadeira com água, chupeta e um paninho.

Quando o Beta voltou, encontrou Fiat junto de Mild.

— Boa tarde, senhor Kanawut — Ele cumprimentou.

— Fiat — Disse brevemente.

— Estão de saída?

— Sim, tenho que comprar algumas coisas e chamei meu amigo para me acompanhar.

Mild sorriu, estranhando a pequena tensão que notou entre os dois, mesmo que singela, ainda estava lá.

— Não quer que eu os acompanhe também? — Fiat sorriu, acariciando a cabeça de Natasha.

— Não queremos incomodar, você deve estar ocupado — Mild se dispôs a falar.

— Eu já estava saindo mesmo, vai ser um prazer ir com vocês — Disse, sorrindo.

— Está bem — Gulf respondeu, pegando a filha do colo de Mild e caminhando para o elevador.

— Onde está Suppasit? — Fiat perguntou, quando chegaram ao carro do Beta — Ele não vem conosco?

— Mew está no trabalho — Gulf respondeu enquanto colocava Natasha na cadeirinha, logo indo conferir se o carrinho dela estava na mala — Seremos apenas nós.

— Oh — Fiat forçou um sorriso — Então está bem!

Mild já estava dentro do carro, no banco de passageiro, escolhendo a música enquanto tagarelava sobre o próprio casamento.

Quando chegaram no centro de lojas da cidade, Gulf estacionou e pegou o carrinho de Natasha no porta malas.

— Mild, pegue a bolsa dela — Mandou enquanto abria o carrinho.

Para tentar ajudar, Fiat desafivelava o cinto de Natasha, na intenção de pegá-la, mas a bebê começou a chorar.

— Pode deixar comigo — Gulf o afastou delicadamente e pegou a filha no colo, seus feromônios a acalmando — Não chore, acabamos de chegar — Pediu, a colocando no carrinho em seguida.

Os três seguiram pela calçada, parando em uma loja de coisas para casa.

— O que exatamente viemos comprar? — Mild perguntou enquanto seguia o amigo para o interior da loja.

— Umas cortinas novas, Hazard conseguiu destruir as da sala — Revirou os olhos — Quero também um tapete para o quarto dela.

— Eu escolho! — Mild sorriu largo.

Para Sempre.Onde histórias criam vida. Descubra agora