Para Sempre.

Tenho certeza.

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Capítulo 12.

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Fiquei impressionada com a quantidade de gente que comentou pedindo, kkkkk, ent aqui está!

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— Gulf?!

Mew encarou o Beta em sua frente incapaz de se mover ou tomar qualquer outra decisão, sua mente a mil.

— Eu conheço você? — Encarou o Alfa, confuso. Tinha certeza que nunca o tinha visto, mas ele era bizarramente familiar — Acho que ela é sua? — Apontou para a criança agarrada às suas pernas.

— Papa! — Natasha se sacudiu nas pernas dele, tentado chamar sua atenção.

— Mew! — Fiat chamou, preocupado com a demora, mas também parou no lugar ao ver o Beta. Seus olhos tão arregalados que pareciam que iam sair da cabeça.

— Acho que ela é de vocês — O Beta segurou na mão da criança em suas pernas e caminhou até o Alfa, que estava mais perto — Senhor...

— Gulf... — Mew sentia seus olhos marejarem ao ver o homem de perto, sua respiração falhando.

Não é possível, Mew dizia para si mesmo, incapaz de acreditar no que via.

— Okay, isso está estranho — O Beta foi até o Ômega — Controle sua filha e seu marido parece que vai ter um derrame — Disse.

Fiat segurou na mão de Natasha, mas ela não queria largar a do Beta, muito menos ficar perto de Fiat enquanto ele se afastava.

— Papa! — Ela chamou, tentando impedi-lo de se afastar.

— Sr. Kanawut — Um dos homens do grupo chamou — Temos que ir.

— Eu sei — Virou para ir, mas então sentiu pulso ser segurado e um arrepio subir por seu braço daquele toque.

Normalmente, teria se soltado e jogado a pessoa no chão, mas aquele arrepio o enfraqueceu. Virou para olhar a pessoa que o segurava e seus olhares se encontraram com o do Alfa bonito. O Beta paralisou, o toque quente em seu braço era confortável e familiar. Encarou por um pongo tempo aqueles olhos castanhos profundos que o instigavam a olhar mais. Tudo em seu corpo ordenava que se aproximasse.

Mew também sentiu aquela corrente eletrizante em seus ossos. Os olhos daquele Beta em sua frente eram frios na primeira vez que o encarou, porém, quando se encararam naquele exato momento, viu o seu marido ali. Viu a confusão de sentimentos quentes por trás daquela camada fria que lhe envolvia. Não conseguia acreditar que realmente estava enxergando seu marido ali. Seu Gulf.

— Sr. Kanawut! — O outro homem chamou de novo, fazendo o Beta desviar da visão hipnótica.

— Já vou! — Sem olhar para o Alfa, por saber que se perderia novamente, soltou seu braço.

Arrumou as roupas, a postura e seguiu o homem, mas foi incontrolável de sua parte ao olhar para trás; o Alfa ainda o encarava e a pequena Ômega esticava o braço em sua direção, como se pudesse alcançá-lo daquela forma. Ele não era muito apegado a crianças, mas alguma coisa naquela o fazia querer segurá-la e sentir seu cheiro – por ela ser pequena, seus feromônios ainda eram fracos, então queria apertá-la em seus braços para que pudesse cheirá-la. Embora tivesse absoluta certeza de que não conhecia seu rosto.

Buscou se recompor rapidamente, colocando a feição neutra para lidar com o "trabalho" à frente.

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Mew estava preso no mesmo lugar o tempo todo desde que o grupo de homens sumiu de sua vista. As lágrimas escorriam por seus olhos incontroláveis, mas ele ainda encarava a porta fechada. Antes que pudesse dar um passo para segui-los, seu braço foi segurado.