Our Plan

A lua como testemunha

Maratona de 21/22 com cap especial muito esperado part 3/3.

Feliz dia 22

POV Carol

Em poucos segundos nosso beijo começou a ficar mais acelerado, não tanto, mas ainda sim mais rápido do que quando o iniciamos. Em meio a cortes ofegantes no meio do beijo, nem consegui perceber que atravessamos a pequena sala, e eu agora me encontrava encostada em uma pequena mesa onde havia um tabuleiro com peças de xadrez decorativas. O contato de nossos lábios foi cortado quando Bárbara me suspendeu na mesinha e apertou minha cintura, me fazendo ofegar em seus lábios, que estavam bem próximos aos meus com nossas respirações ofegantes sendo a única coisa que os separavam. Em um movimento instintivo, agarrei sua nuca selando nossos lábios novamente, em um beijo que agora, tinha a temperatura mais elevada, e não só pelo gelado do sorvete sumir, mas também por conter intenções perversas por trás. Quando a falta de ar começou a se fazer presente, Bárbara desceu seus beijos pelo meu pescoço enquanto eu me encontrava de olhos ainda fechados, extremamente ofegante e com a mão ainda em seus cabelos da nuca. Com minha sanidade saindo do meu controle, desci minhas mãos pelas suas costas e as subi novamente, mas dessa vez, por dentro de sua camiseta, que em uma fração de segundo eu estava puxando para fora de seu corpo. Com velocidade, Babi se soltou de mim e retirou a parte da camiseta que ainda estava em seu corpo, e voltando a atacar meus lábios em seguida.

Não é a primeira vez que temos um momento assim, mas em todas elas acabávamos parando por achar estar indo muito rápido, mas dessa vez, ambas sabíamos que seria diferente, e não pretendemos parar. 

Solto meus lábios do dela e vou direcionando beijos até sua orelha, onde sussurro:

- Vamos para o quarto? -Logo a sinto se arrepiar e assentir enquanto eu coloco o lóbulo de sua orelha entre meus dentes, e o puxo somente com os lábios no final, a fazendo estremecer em meus braços.

Em segundos estamos caminhando rapidamente para o quarto, mas o caminho acabou demorando pouco mais do que esperado, já que por cada parede que passávamos, uma de nós empurrava a outra para continuar os beijos. Quando finalmente chegamos ao quarto, ainda estávamos aos beijos. Sinto a parte de trás da região um pouco acima de meu joelho bater na cama, me fazendo cair sobre ela sem hesitar e fazendo Bárbara acompanhar meus movimentos ficando por cima de mim, separando nossos lábios somente para eu me arrastar até o meio da cama e a puxando até mim, fazendo com que uma de suas pernas ficasse entre as minhas, e em seguida voltasse a beijar meu pescoço.

A luz do quarto estava acesa, mas ainda sim a luz do luar se fazia presente, juntamente do barulho do mar que se confundia com nossas respirações. O quarto tinha uma imensa porta de vidro virada para a praia ao lado da cama, mas ninguém poderia ver o que estava rolando dentro do quarto, pois era área privada, somente melhorando ainda mais o clima. A noite já estava quente, mas a temperatura no quarto só ficava cada vez mais elevada.

sinto os beijos de Bárbara saírem de meu pescoço e seu olhar indo de encontro com o meu. Sua mão direita começou a subir pela lateral do meu corpo logo após Bárbara apertar minha coxa esquerda. Sinto minha camiseta ser levantada com o olhar de Bárbara ainda no meu. Quando a camiseta trava em meu busto, levanto um pouco para ajuda-la a deixar meu corpo e ir parar em algum canto ao pé da cama. Logo sua boca vai de encontro ao meu maxilar depositando beijos até minha clavícula, onde faz questão de dar uma leve mordida em meu ombro seguido de um chupão. Sua boca desce em direção a barra de meu short, que sobe sua mão desde a parte de trás de meu joelho e vai até o botão e zíper, que com sem muita pressa vão se soltando. Seus olhos se levantam indo d encontro com os meus. Em seus olhos estava clara a excitação e a luxuria, e eu duvido que os meus estavam diferentes. Em segundos, estou somente de roupa intima e Babi sobe até mim com sua mão indo de meu calcanhar esquerdo até minha bunda, onde ela aperta e me beija no momento em que eu iria ofegar. Durante o beijo, começo a tentar descer sua calça com meu pé, mas ela pressiona sua perna que estava entre as minhas bem na minha região de prazer, fazendo um gemido teimoso sair de minha boca.

- Eu sempre te achei gostosa, mas nunca tinha parado pra reparar isso cheia de segundas intenções. -Diz ela enquanto retira sua calça.

- Tenho que dizer o mesmo sobre você Bárbara Passos. 

  Agora estamos nós duas somente com as roupas, Bárbara passa levemente a mão em minha barriga, e me beijando no momento em que começa a massagear meus seios, me fazendo suspirar aproveitando nosso contato. Mas eu precisava de mais, e ela também. Inverto as posições devagar sentando em seu colo e jogando meu cabelo para o lado, para descer e beija-la. Sinto suas mão subirem por minhas costas indo de encontro ao fecho de meu sutiã. Separei o beijo para me sentar em seu colo e deslizar a peça pelos meus braços a jogando no chão, e vejo Bárbara prender seu olhar na região agora livre de qualquer tecido. Ela se senta na cama comigo ainda em seu colo, e como incentivo para que ela fizesse algo, rebolei levemente fazendo nossas intimidades se encostarem por cima do tecido de nossas calcinhas, arrancando um curto gemido dela. Acho que ela entendeu o recado, pois ogo em seguida abocanhou um de meus seio, me fazendo pender a cabeça um pouco para trás em puro êxtase momentâneo. 

Após um tempo chupando, massageando e algumas vezes mordendo levemente meus seios, eu empurrei ela na cama beijando seu busto por completo e arrastando minhas mãos até o fecho de seu sutiã, que logo foi aberto após ela se levantar rapidamente para me ajudar a remover o restante da peça. O mesmo que ela fez comigo, eu fiz com ela. Direitos iguais não é? Uma de suas mãos em minha cintura e outra em meus cabelos acompanhando meus movimentos. Seus olhos focaram nos meus em uma conexão amorosa e cheia de segundas intenções. Ambos olhares escurecidos e em busca de mais. Invertemos as posições novamente, não falavamos nada, os únicos barulhos no quarto eram do mar e nossas respirações. Bárbara me beija por curtos segundos e desce os beijos pelo meu pescoço, clavícula, vale dos seios e vai descendo pela barriga até chegar a barra de minha calcinha. Agora nossas respirações não estavam ofegantes, mas sim descompassadas. Babi levantou a barra da minha calcinha com os dentes, e desceu ela pelas minhas pernas com ajuda das mãos na lateral, mas sem tira-la da boca e nem desgrudar nossos olhares. INTENSO, essa palavra era perfeita para o momento. A energia sexual no quarto se fazia muito presente juntamente com o calor. Bárbara abriu minhas pernas fazendo minha excitação escorrer e olhou no fundo dos meus olhos, e com uma simples troca de olhares intensa, ela entendeu que eu queria aquilo tanto quanto ela, e logo lambeu desde a entrada até meu clitóris me fazendo gemer em puro deleite com o prazer ocasionado. Quando ela repetiu o ato com um pouco mais de pressão, prendi minha mão em seu cabelo incentivando os movimentos. Chupando lento e forte, Bárbara conseguia arrancar gemidos estasiados de mim, e que com certeza a estavam deixando tão molhada quanto eu estava. Ela me penetrou com a língua e em seguida começou a lamber meu clitóris em círculos enquanto me penetrava com o dedo indicador. O prazer que ela estava me dando me deixava sem a menor capacidade de raciocinar. Para me aliviar um pouco, usei a mão que estava no lençol para massagear meus seios, e Bárbara vendo o que estava me causando, retirou o dedo de mim me penetrando agora com o dedo médio junto do indicador, e meu gemido foi cortado quando ela me chupou quase ao mesmo tempo. Com o tempo a velocidade de seus movimentos aumentaram junto com meus gemidos, e meu primeiro orgasmo da noite começou a se fazer presente quando minhas pernas começaram a tremer.

- Bárbara! -Saiu quase como um grito.

Ela entendendo o que iria acontecer, subiu para me beijar e começou a me penetrar com o dedo anelar e o médio para conseguir aumentar a velocidade dos movimentos enquanto apertava minha bunda. Em segundos, separei nossos lábios arrastadamente com minhas paredes internas parando de apertar seus dedos e os encharcando com meu líquido. Vejo Bárbara levar seus dedos até a boca e os chupando para logo em seguida me beijar. Virei ela na cama para falar bem próximo ao seu rosto:

- Minha vez.

Agora era eu quem iria fazer ela ter seu primeiro orgasmo da noite.

Continuo no próximo cap ou corto aqui? O que o cachorro, gato, passarinho, hamster ou peixe de vocês escolhem para ler no capítulo de amanhã?