Todas as coisas que eu fiz

36 5 0
                                    

- Eu te amo, Harry

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Eu te amo, Harry.

- Também te amo, Draco. - Harry disse sorrindo e o puxando para um beijo, profundo e longo, o suficiente para acalmar o coração deseperado de Draco e fazê-lo sentir a segurança que era estar com a pessoa que mais amava naquele mundo.

□□□□□□□□□□□□□□□□□

Naquele momento Draco puxou a sacolinha de doces da dedos de mel e os dois dividiram algum dos doces compartilhando histórias vivenciada por eles.

- Então esse foi o primeiro lugar que eu conheci Sirius, ele arrastou Rony para dentro e Remus logo entrou pela porta e nos ajudou a ver que ele não era o assassino cruel que tanto falavam, para falar verdade ele parece mais um ursinho fofinho do que o cão feroz que dizer ser. E é principalmente Remus, que vive espalhando para todo mundo que Sirius é fofo, desde que eles começaram a namorar no ano passado, sempre eles têm programas de casal e encontros românticos, ai acaba muito com ele tentando ser bad boy.

- Isso deve ser coisa dos Blacks, tentar parecer cruel, mas na verdade ter um coração doce bem escondido.

- Acho que não deve existir mais Blacks, igual ao Sirius, ele diz que o resto da família é péssimo.

- Ei Hazz! Assim você me ofende! Eu tenho um pouco de sangue Balck e minha mãe também era uma Black, antes de se casar com meu pai. - Draco falou rindo e Harry o abraçou mais sorrindo apaixonada com aquela risada e felicidade do loiro.

- E como ela é? - perguntou Harry, com um sorriso animado.

- Minha mãe?

- Não, não a minha sogra, claro que é a sua mãe, Dray. - o moreno disse rindo e revirando os olhos ironicamente, ao mesmo tempo que o loiro sorria e seus olhos brilhavam emocionados. - O que foi?

- Ela podia ser sua sogra, minha mãe podia ser.

- Se eu dia conseguíssemos no casar, acho que sim. - Harry falou naturalmente, mas nada no mundo conseguia tirar o sorriso e a alegria do loiro.

- Você aceitaria se casar comigo? - Draco perguntou sorrindo e se sentando na cama para abraçar o moreno que se erguia sentando-se em seu colo.

- Claro que sim, Dray.

- Quer casar comigo? - Draco perguntou surpreso e com o maior explendoroso sorriso em seu rosto.

- Sim, eu quero Dray.

- Casaria comigo essa semana ainda? - Draco perguntou e o sorriso de Harry sumiu repentinamente.

- Dray, nos não poderíamos, tem os seus pais que nunca concordaria e tem você-sabe-quem que provavelmente iria descontar a raiva em você por estar comigo. - Harry disse e pensar em tudo fez o Draco estremecer ainda mais por ouvir falar de Voldemort. - Aconteceu algo?

- Er... quer saber como é a minha mãe? - Draco perguntou mudando de assunto e sorrindo, enquanto falava da mulher que dera a luz a ele e que cuidava sempre do seu filho. Aos olhos dele, ela era um amor de pessoa que tinha como único defeito apoiar sempre as ideias e seguir o que o pai dele queria. Draco quase não mencionava do pai, e quando mencionava sempre era uma declaração rápida e com remorso.

Harry se acomodava mais abraçado ao corpo de Draco e logo fechava seus olhos, dormindo acolhido ao loiro que contava uma série de coisas.

Não demorou muito para os dois estarem dormindo aconchegados um no outro. Aproveitando a quentura e aconchegamento da saudade do corpos de cada um e pelo tempo passado separados.

□□□

Eles dormiram pela tarde toda, abraçados em conchinha, com Harry sendo a menor. Quando chegou no meio da noite, Draco acordou com gritando e o corpo encharcado de suor.

– ELE NÃO! NÃO FAZ ISSO COM ELE! – Draco gritava começando a chorar.

– Ei ei, meu amor! Não chora, tá tudo bem, você tá aqui comigo. – Harry falou calmamente fazendo com que Draco voltasse ao normal. – Você está bem e está seguro, eu estou com você e não vou te deixar por nada.

– Ele estava aqui... eu... você, ele estava tentando... ele queria... – Draco falava aos prantos abraçando com força o corpo do moreno enquanto seus cabelos loiros eram acarriciados pelo garoto.

– Eu te juro que não tem ninguém aqui e que pode te machucar.

– E se ele te machucar, e se o lord aparecer e te matar. Eu não posso... eu não posso te perder, Harry. – Draco falou chorando e se afastando para analisar os detalhes do rosto do moreno e seu olhos esmeraldas que agoram brilhavam se enchendo de lágrimas.

– Draco... – Harry começou a falar, mas foi interrompido pelas lágrimas que escorreram pelo seu rosto ao ver a manga erguida do loiro. – Você... você é um comensal da morte... Merlin!

– Harry, você tem que me escutar, tem que me entender. EU NÃO TIVE ESCOLHA! EU NÃO PUDE... EU NÃO CONSEGUI! – Draco começou a gritar quando Harry se afastava da cama em direção para fora do cômodo.

– POR QUE DRACO? POR QUE VOCÊ SE JUNTARIA AO GRUPO DE MANÍACOS QUE QUEREM ME MATAR?! SUA HONRA VALE MAIS DO QUE TUDO, NÃO É?!

– Não, não amor, não é verdade – Draco disse baixinho se aproximando para tocar o braço de Harry que se afastava. – Eu te amo, eu te amo mais do que tudo, por favor Hazz, não esquece disso. Eu te amo.

– Me amar não justifica nada, Malfoy. – Harry declarou por fim, com raiva pegando suas coisas para sair daquele lugar.

– Não pode me julgar por isso, você já esperava. Já sabia que eu iria ser um comensal da morte e ter a marca negra no braço. VOCÊ JÁ SABIA DISSO, POTTER! MEU PAI ME OBRIGOU A ISSO, ELE ME FEZ ACREDITAR QUE SE EU NÃO FOSSE UM COMENSAL, EU NÃO SERIA NADA NA VIDA. EU PRECISEI E ESTOU TE PROTEGENDO, SE EU NÃO ESTIVESSE PROVAVELMENTE TERIA TE ENTREGADO PARA ELE.

– ME ENTREGA ENTÃO, E ACABA LOGO COM ESSA PORRA TODA! MOSTRA PRA ELE QUE VOCÊ É DRACO MALFOY, O COMENSAL MAIS FIEL À ELE E NADA CONFIÁVEL E DIZ TAMBÉM QUE EU SOU UM IDIOTA QUE CONFIOU QUE VOCÊ FARIA A COISA CERTA E QUE SE ENTREGOU DE CORPO E ALMA PARA VOCÊ ME USAR POR PODER! – Harry gritou chorando e segurando a porta do outro cômodo para poder sair e voltar a Hogwarts.

– EU TE AMO HARRY! Espero que saiba disso, vou estar essa semana aqui, caso entenda meu lado. Porque TODAS AS COISAS QUE EU FIZ foi apenas para poder te chamar de MEU.

– Nesse caso sinto muito por ser o motivo de você ser um COVARDE! – Harry falou batendo a porta atrás de si e desabando em lágrimas, enquanto do outro lado da porta o loiro abraçava seus joelhos chorando desesperado.

□□□□□□□□□□□□□□□□□

Feel // Fanfic DrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora