Família

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P.O.V. Nora.

Depois de uma viagem relativamente curta até a residência do meu irmão nos sentamos no sofá da sala de estar e ele me contou tudo, mas não... ainda não acredito.

-Está dizendo que este bebê é sua filha biológica?! Como?- Indaguei incrédula.

-Eu fodi a mãe dela e como ela é uma Fênix e eu sou um Príncipe nós fizemos uma Hope.- Disse Eric.

-Uma Fênix?!- Perguntei. Não posso crer.

-Sim. Sabe, pássaro flamejante que renasce das próprias cinzas? - Falou meu irmão sendo irônico.

-Eu sei o que é uma Fênix, Eric. Agora, onde está a mãe?- Questionei.

-Dormindo lá no andar de cima.- Respondeu ele.

Uma Fênix?! Meu irmão realmente é um filho da mãe sortudo.

-Você realmente tem muita sorte irmão. No seu considerável tempo de vida você encontrou uma fada e uma Fênix. E teve um filho. Bem, filha.- Eu disse.

-Ela precisa tomar banho está todinha vomitada.- Falou Eric com nojo.

-Posso banhá-la. Por favor, me deixe banhá-la.- Pedi.

-Tudo bem.- Concordou.

Ele me passou a menina rapidinho e nós fomos até o banheiro onde havia uma banheira cor de rosa com potinhos coloridos, um patinho de borracha e uma toalha com um gorro decorado com orelhinhas de urso e na parte de trás da toalha estava bordado em ponto cruz com linha rosa o nome da criança.

-Hope.- Eu li.

Enchi a banheira com água morna e então despi o bebê jogando a roupa suja dentro do cesto de palha, tirei a fralda, fechei-a e joguei no lixo. Então coloquei a criança na banheira devagar e assim que ela sentiu a água bateu com as mãozinhas na superfície da banheira espalhando água por todo lugar. Ensaboei a criança com cuidado a pele era macia, jovem. Lavei seus poucos cabelinhos com shampoo, a embalagem do shampoo tinha formato de pinguim, era um pinguim e o shampoo saia pela boquinha.  Já fui ama, mas isso foi antes de eu me tornar amante do Rei.

Depois da criança estar devidamente limpa, enrolei-a na sua toalha colocando o capuz sob sua cabecinha. Levei-a até o quartinho e sequei-a tomando cuidado na hora de secar bem as dobrinhas, as orelhas, atrás das orelhas e fui atrás de fraldas e roupas. Coloquei a fralda e um lindo macacãozinho cor de rosa de bolinhas coloridas.  Sentei-a num tapetinho infantil colorido que estava no chão do quarto e sob ele havia vários brinquedos inclusive um enorme sapo de pelúcia verde e um tapawere laranja pelo qual ela se interessou imediatamente. Mas, por algum motivo ela decidiu olhar pra mim. Estava toda sorridente.

-Você é a coisinha mais preciosa

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-Você é a coisinha mais preciosa. Sua mãe deve se orgulhar.- Declarei.

Own, ela é absolutamente fofa.

A Sobrinha da SookieOnde histórias criam vida. Descubra agora