Make It or Break It

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Capítulo especialmente dedicado á Viviane15AZ pelo seu comentário. OBRIGADO QUERIDA! Bjs.

P.O.V. Solara.

Poucos minutos depois que a van parou, o tal vampiro que usava uma roupinha toda engomadinha e uma casaca vermelha entrou praticamente arrastando a minha mãe. Nada contra quem usa roupa engomadinha, mas eu quero matar esse cretino!

-Bem, você tem muita coragem traindo seu mestre.- Disse o moreno.

Esse ai é muito sem noção.

-Você se ouve? Bem, não importa. Vamos realizar a troca no meio.- Falei.

É engraçado e doloroso ao mesmo tempo ver o Eric acorrentado com essas correntes de prata. Então, nos aproximamos devagar e estando no meio do enorme armazém nós trocamos os "reféns".

-Agora Eric!- Gritei.

Ele tirou a corrente fina que estava só enrolada ao redor dos seus pulsos e atacou o Edgington. Como esperado, o mais velho o conteve.

-Por favor, eu tenho quase três mil anos e acha que pode...- Não deixei ele terminar a frase, usei minha telecinése para fazer a corda de prata se enrolar nos punhos dele, atando suas mãos e ai... eu chutei a cara dele.

-Primeiro eu vou chutar essa sua bunda morta e depois eu vou te matar. De novo.- Eu disse com um sorriso.

-Acha que pode fazer isso?- Desafiou-me o vampiro.

-Acha que pode fazer isso?- Desafiou-me o vampiro

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Dei de ombros.

-Vamos descobrir.- Declarei.

Nós começamos a brigar, a lutar. As memórias das minhas vidas passadas me são muito úteis agora. Eventualmente o vampiro conseguiu se soltar o que intensificou a briga. Socos, chutes, sangue. Ele quebrou meu nariz, abriu meu lábio, mas já sarou.

-O que é você?- Perguntou Edgington finalmente.

-Você mesmo disse, sou humana.- Debochei da cara dele.

Edgington me derrubou e estava se vangloriando de como ia me matar, eu me arrastei fazendo ele me seguir e como planejado... ele pisou na armadilha, ativando-a. O mauricinho começou a gritar, berrar de agonia. Me levantei e falei com um sorrisinho sacana: -Isso parece que tá doendo. Ótimo. Era o que eu queria.

Olhei em volta procurando uma arma para dar cabo dele. E havia uns destroços do que me parece ser um engradado de madeira daqueles que se colocam embaixo das caixas carregadas por empilhadeiras. Fui até lá quebrei mais um pouco com alguns chutes e peguei uma lasca bem pontuda.

-Te darei uma chance de se render. Se se render pode ir em paz, aproveitar sua nova vida, encontrar um novo amor quem sabe.- Ofereci.

-Vai se foder!- Berrou o vampiro.

-Não. Você é que se fodeu. - Falei metendo a estaca no peito dele. E ploft. Ele explodiu. Voou sangue pra tudo lado inclusive na minha cara.

-Nunca subestime o seu inimigo. Pode ser mortal.- Falei.

A Sobrinha da SookieOnde histórias criam vida. Descubra agora