True Love

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P.O.V. Eric.

Eu pensei que amasse a Sookie e amei, mas não é nada, absolutamente nada comparado com o que sinto em se tratando de Solara. Ela me deixa maluco. É forte, amorosa, corajosa, audaciosa, brilhante e doida. Ela é doida. Mas, é a minha doida. 

Sei que Solara faz qualquer coisa por aqueles que ama, inclusive por mim. Afinal ela matou Freya para me salvar, para salvar Hope. Hoje, Nora vai ficar de babá para que Solara e eu possamos fazer algo que não fazemos a muito tempo. Sexo. E vou dizer uma coisa, agora vendo isso sei que casei com a mulher certa. Solara ficou o dia inteirinho trancada no banheiro fazendo sabe Deus o que, mas agora eu descobri. Quando subi para o quarto encontrei a minha amada esposa deitada sensualmente na cama usando um espartilho, meias seis oitavos, cinta liga, calcinha e um roupão enorme. Essa é com certeza uma roupa reciclada.

-E então? Fiquei bonita?- Perguntou com um sorriso maroto no rosto.

-Sua diabinha.

-Bem, você disse que sentia falta dessas roupas das antigas e espero que tenha valido á pena o esforço.- Alegou minha esposa.

Corri o mais rápido que consegui e peguei-a no colo.

-Valeu. Valeu muito.- Falei.

P.O.V. Solara.

Senti-o me beijar com uma voracidade que até me assustou um pouco. Ele foi descendo os beijos numa pressa que parecia que estava pegando fogo. Eric começou a desatar os laços do meu corpete e para isso ele diminuiu um pouco a velocidade, ele me olhava com tanta ternura que eu sentia que ia derreter. Quando ele terminou de tirar o meu corpete, os beijos energéticos continuaram, deixando minhas pernas e o resto do meu corpo lânguidos. É um milagre que eu não desfaleci, desmaiei.

P.O.V. Eric.

Acho que me esqueci o quanto ela era linda. Sim, eu sei que ela é linda, mas eu tinha me esquecido o quanto. E essa capacidade que ela tem de se entregar completamente só a deixa ainda mais maravilhosa. Tirei a minha jaqueta, minha camiseta e ela me beijou.

-Que tal, tentar alguma coisa... diferente?- Perguntei mostrando um par de algemas.

Vi os olhos dela se arregalarem de susto.

-Está maluco?! E o que planeja fazer comigo usando isso?- Ela soava assustada.

-Coisas que você nem imagina, baby.- Eu disse soando cômico e malicioso.

Dei um tapa estalado na bunda dela. E deu pra ver que ela ficou excitada.

-Ah, eu não sei não.- Disse em dúvida.

-Olha, só tenta. Se não gostar, eu prometo que paro. O que me diz?- Propus.

Ela pensou e falou: -Ah, tudo bem vai.

P.O.V. Solara.

Quando na minha vida que eu achei que iria acabar indo Full Cinquenta Tons de Cinza? E o filho da mãe não só usou as algemas como arrumou um chicote daqueles que se usa para bater no lombo de um cavalo.

-Mas, que diabos?!- Comecei a me arrepender.

-Relaxa. Eu nunca machucaria você. Relaxa.- Ele sussurrou na minha orelha.

Então decidi dar uma chance. E estando de pé, algemada ao teto daquele quarto senti o açoite roçando na minha pele e por incrível que pareça senti essa... adrenalina. Então... ele deu uma chicotada na minha bunda.

-Ai.- Reclamei.

Não doeu propriamente, foi mais o susto mesmo.

-Nem doeu. E você sabe que gostou.- Ele me provocou.

-Seu filho da mãe.- Briguei.

Ele veio com tudo e sem aviso.

P.O.V. Eric.

Peguei ela de surpresa e comecei a meter nela o mais forte e mais fundo que consegui. E olha que eu sou forte e vou bem, mas bem fundo. Ouvi ela gritar e não foi de dor. Não foi mesmo. Não sabia que ela conseguia atingir notas tão altas. Senti as pernas dela se enrolarem na minha cinturas como cobras, como uma jiboia se enrolando na presa. Ela me apertou de todas as formas que conseguiu. Me fazendo ir mais fundo dentro dela.

-Eric, não consigo sentir os meus braços.- Reclamou. 

Tive que tirar as algemas para ela ficar mais confortável.

-Porque nós não vamos para a banheira? Eu preciso de um banho bem quentinho. Não coloque sais de banho, só água tá bom.- Disse ela.

Como o corpo dela estava mole e ela diz que não consegue sentir os braços, preparei a banheira com água bem morna e tive que carregá-la. Oh, agora acho que peguei pesado demais.

-Você está bem?- Perguntei.

-Não sinto meus braços e minhas pernas viraram gelatina, mas fora isso estou bem.- Respondeu Solara com honestidade.

-Desculpe, se fui muito bruto.- Pedi.

-Oh, Eric você estava... louco como um demônio desesperado, com toda aquela afobação. Parecia que ia me devorar, me assustou. Faça de novo!- Ela soava animada. O olhar no rosto dela era devasso!

-Sua devassa.- Eu olhei para ela com os olhos pegando fogo.

-O que posso dizer? Você despertou a minha Mortícia interior.- Disse soando falsamente inocente.

-Mortícia?!- Indaguei.

-É. A Mortícia Addams é feminina, poderosa e sadomasoquista.- Respondeu Solara.

Ai, ela é mesmo uma caixinha de surpresas.

-Vem cá.

Senti a minha esposa me ensaboar, me esfregar com a bucha. Ela me lavou, o seu toque era terno, carinhoso.

-Acho melhor pegarmos mais leve da próxima vez, realmente me assustou.- Eu ouvi o medo na voz dela quando disse aquilo.

-Mas, você gostou ou não? Fale a verdade.- Eu questionei.

-Gostei. Só... acho melhor irmos com calma.- Respondeu temerosa.

-Tudo bem. Mortícia.- Falei fazendo piada e ela riu.

P.O.V. Sol.

Então nós trocamos de lugar e ele me ensaboou, foi delicado, até lavou o meu cabelo com shampoo e jogou água com um tapaware laranja que eu usava para jogar água no cabelo da minha filha desse mesmo jeito quando ela era menor. Eu estava sentada encostada no peito dele quando de repente, sinto uma mão. Descendo pela minha perna e se encaminhando para as minhas partes femininas. Ele começou a fazer pequenos círculos com os dedos e o prazer foi se iniciando, se espalhando.

-Mmm, você é bom.- Elogiei.

-Eu sei.- Respondeu o meu marido.

-Conven... ui! Cido.- Gaguejei.

Eu relaxei e deixei ele me masturbar, os dedos dele são muito ágeis. Com a outra mão ele acariciou o meu seio direito, puxando levemente o mamilo e me levando á beira da insanidade.

-Aaa! Own, bem ai.- Afirmei.

-Aqui é?- Perguntou sendo meio maldoso e intensificando os movimentos.

-É. Isso! Isso! Bem ai. Own!

Então pronto. Eu tive mais um orgasmo maravilhoso, eu gozei como da primeira vez que transamos.

-Nossa! Eu tinha me esquecido o quanto isso era bom. Nós não fazemos isso desde a nossa noite de núpcias.- Falei.

-É nem me fale.- Ele concordou.

Estávamos lá só aproveitando a companhia um do outro depois de uma sessão de sexo maravilhosa, trocando carinhos doces quando de repente a porta do banheiro é aberta e imagine quem apareceu lá?

-Hope!



A Sobrinha da SookieOnde histórias criam vida. Descubra agora