Conto 67: A coisa

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Era uma bela tarde de sábado, ensolarada e quente.

- Luigi, vamos ao shopping. – aviso.

- Ahhhh! Não quero! Pra que? – pergunta chateado.

- Preciso passar no mercado. Saímos em meia hora, então vá se arrumar. Depois podemos tomar um sorvete, se quiser!

- Tá bom. – responde, desolado.

Andamos um pouco, fizemos as compras e voltamos para o estacionamento.

- Mãe, vi uma coisa alta e escura, andando entre os carros.

- O que faz aqui? – pergunto, assombrada, enquanto ligo o carro

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- O que faz aqui? – pergunto, assombrada, enquanto ligo o carro.

- Estava observando. – responde, colocando o cinto de segurança.

- Como ele era?

- Cinza escuro, quase preto, e tinha uns pelos cinzas.

- Será que vai nos seguir?

- Não sei.

Fico pensativa até chegar em casa.

Depois de uns dias... Estava deitada no sofá, descansando, e Luigi vem correndo:

- Mãe, sabe aquela coisa que estava no estacionamento do shopping? Agora tá no seu quarto! – avisa assustado.

- Tem certeza? – pergunto, intrigada.

- Ele tava olhando por detrás do seu guarda-roupa, e, quando cheguei, parece que virou fumaça!

- Ele tava olhando por detrás do seu guarda-roupa, e, quando cheguei, parece que virou fumaça!

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- Tinha olhos?

- Pareciam cinzas, ou brancos. Não deu pra ver direito, foi muito rápido.

Luigi liga a TV:

- Começou o desenho! – fala feliz.

Senta no sofá, ao meu lado para assistir.

- Antes de dormir vamos orar o "Salmo 91" pela casa. – comento.

- Tudo bem. – responde, atento ao desenho.

Oramos, pedimos proteção a Deus e fomos dormir. Tive muitos sonhos estranhos.

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