CRIMINALS | l.s

★ twenty-seven.

[N/A] hey! esse capitulo apresenta cenas que talvez algum leitor não esteja interessado em ler (ao longo do capitulo irão entender de que cena estou falando). Caso não queira ler, quando um símbolo de "+" aparecer pule para o próximo capitulo ou espere pela próxima atualização.

Espero que você goste desse capitulo!

[ps: ao longo do capitulo são mencionadas coisas que serão usadas futuramente.]

Episode: I Wanna Kiss You.

Luke não comparece no café da manhã, todos estão sonolentos às nove da manhã e dessa vez a sala onde os hóspedes fazem suas refeições está mais cheia do que ontem.

Ninguém comenta nada e esperamos as garçonetes servirem a comida especial para o café da manhã. Comemos em silêncio, Liam está sem Lilian ao seu lado e Niall e Harry estão à minha frente.

Eu queria tentar despertar novos pensamentos e os colocar em prática, como tentar invadir o endereço que enviou uma mensagem ao e-mail de Stanley. Mas provavelmente passaríamos metade do dia tentando reforçar nossas habilidades e não teríamos forças no final da tarde para fazer isso. Teríamos que esperar até tudo acabar.

Era perda de tempo essa insistência de Luke - o que ele queria com aquilo?

Tenho minhas suspeitas sobre a sua pessoa, tenho teorias sem nexo que me fazem pensar que ele tem algo a ver com isso. Posso estar totalmente errado em julgar a gentileza de alguém, por isso não compartilho essa ideia para os outros.

Colocamos roupas especiais ao chegar em um lugar um tanto longe - levando o tempo de viagem de carro em consideração - onde muitas árvores e a cor verde estava presente. Uma casa grande de madeira apareceu para nós.

- Oh, céus. Nos trouxeram aqui para nos matar - Liam bufa.

- Pare de brincar com isso, Liam - Digo.

- Estou falando sério, por que nos trariam a um lugar onde quase ninguém está aqui? Por que Lilian não pode vir? Ligue os pontos, Tommo. Você deveria ter deduzido isso antes de mim, sendo que você é o mais inteligente daqui - Ele diz. Ainda estamos esperando que alguém apareça.

- Primeiro; Tommo? Quantos anos você tem? Dezesseis? Segundo; obrigado pelo elogio e terceiro; ninguém vai nos matar.

- Como pode ter certeza?

- Niall está aqui junto com Amy e Harry - Respondo.

- O quê? O que isso tem a ver? Você me ouviu dizer para ligar os pontos? - Diz.

- Ei, ei, Payne - Niall começa. - Se acalme, ninguém vai morrer hoje. Não sei de onde tirou isso. Acho que está vendo muito filme de terror e, Louis, você fez um trocadilho muito bom.

- Que trocadilho? - Disse Liam.

- É apenas um tipo de brincadeira sem explicação certa. Se olhar para o ponto de vista de vocês, Amy, Niall e eu temos a mesma "vida" - Harry diz e faz com aspas. - Se alguma pessoa que trabalha pra nós fosse matar algum de vocês dois, não estaríamos aqui.

- Mas- Deus! Você acabou de se diferenciar por ser rico? - Liam se intriga com a explicação.

O que Harry explicou não era nada para se preocupar em achar que era algum plano real, não. Ele entendeu muito bem a piada. Niall, sua irmã e Harry tiveram vidas parecidas com os - quase - mesmo problemas de gente rica.

Um homem de estatura média aparece entre duas portas daquele lugar, ele não diz nada - só acena para que seguíssemos até onde ele queria. Entramos por uma porta e seguimos um caminho fixo até sair por outra que levava ao final da casinha. Havia mato verde pelos lados e, logo à nossa frente, alvos de diferentes distâncias com alguns apoios de madeira - provavelmente era ali que se apoiava para atirar com alguma arma em especial.