★ thirty-four.

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[N/A] oi! por favor, não deixem de ler esse recado inicial, é importante.

então, primeira coisa: nosso hacker favorito tem uma conta no twitter agora! sigam @/louiscrmnls e interajam com ele diretamente para matar a saudade de CRIMINALS quando não houver atualizações. :)

segunda coisa: talvez (só talvez) eu passe alguns dias a mais sem postar atualização. não é por nenhum motivo pessoal, essa demora vai ser para eu conseguir mais leitores para essa fanfic então, se puder, me ajude divulgando CRIMINALS com outros leitores e em suas redes sociais. de qualquer forma, apenas um comentário ou voto é mais que o suficiente para me deixar feliz. <3

terceira coisa: é muito importante que nesse capítulo vocês escutem a música "Love Me Again" do John Newman quando ela for citado que ela iniciou. acompanhem os versos, leiam com atenção. eu juro que é por um bom motivo.

e é tudo. obrigado por ler isso (ou por ter pulado, isso ficou grande uau). eu amo vocês, obrigada por me darem a chance de publicar meus sonhos e pelo apoio que me dão.

Episode: Love Me Again.

— Estou entrando agora, não se preocupe. Acredito que irá dar tudo certo — Falei apertando um botão pequeno em minha orelha, em seguida desligando-o. — E lá vou eu…

Passei pelas portas giratórias do prédio. Um salão espaçoso e branco acomodava homens e mulheres que perambulavam por ali. Comecei a pensar e analisar a visão rápido, tentando descobrir como eu faria para conseguir aquele cartão.

Eu estava agora no prédio da PTP de Chicago – isso talvez tenha sido uma péssima forma de exemplo, mas ainda não sei o nome desse edifício – para pegar o cartão que combinamos ontem.

Nada de muito importante aconteceu antes de vir aqui. Pode ser que eu tenha acordado ao lado de Harry, ficado excitado e batemos uma para o outro ao mesmo tempo logo de manhã. Eu estava gostando mais de Harry, e agora…

Éramos namorados.

Você já pegou, Louis? — Niall disse no meu ouvido. Eu abro o áudio apenas para negar. — Olhe, a única coisa que você precisa fazer agora é avistar algum cartão pessoal. Ele pode estar no pescoço, na mão, você só precisa avista-lo. Depois você dá um jeito de tirar ele da pessoa.

— Ah, obrigado Niall. Isso não tinha passado pela minha cabeça antes — Brinquei.

De nada — Ele diz debochado.

Revirei os olhos, continuo andando e até ficar atrás de uma fila. Analiso os lados, estava bem cheio para um departamento da polícia privado. A pessoa à minha frente é um homem, alguns centímetros mais alto que eu. Ele estava com um blazer dobrado no antebraço e a camisa de fora era branca, acompanhada de um colar de fita no pescoço.

Um crachá. Só podia ser um crachá.

O que ele fazia aqui na recepção? Não importa, eu precisava olhar aquele crachá de frente para ter certeza de que realmente era um crachá.

Toquei com o indicador em seu ombro e ele se vira atento – eu nunca fui bom com as ideias não-planejadas. — Poderia me informar as horas?

— Claro, um segundo — Diz.

Deu tempo o suficiente para encarar o colar de frente, era definitivamente um crachá, só não era daqui. Resmungo para mim mesmo querendo que algumas coisas fossem mais fáceis de encontrar enquanto ele diz a hora exata, o que era inútil porque eu já sabia – havia um relógio na parede, imenso para todos verem.

CRIMINALS | l.sOnde histórias criam vida. Descubra agora