SEM REVISÃO
Olá meus amores, amando os comentários e as teorias.
Petrus e Cia agradecem, rsrsrs.
Agora vamos ver o que essa turma anda aprontando?!
Bora lá para mais um capítulo!!
Após tomar um banho para tirar toda a agonia da noite anterior, desço para tomar café. Ana já me espera, como sempre com tudo o que gosto à mesa, e são essas pequenas delicadezas qu
e me reforça o pensamento de que não posso deixar nada e nem ninguém mexer com ela, ela é muito importante para mim.
Danilo não tarda a chegar e se senta sem cerimônia para tomar café comigo.
— Ainda bem que nem precisei convidá-lo para sentar. – falo após engoli o pedaço de pão de leite que estava em minha boca.
— Eu já sou de casa, não preciso de convites. Não é Nana? – Ana escondendo um sorriso, assente com a cabeça enquanto serve para Danilo um pedaço de bolo de cenoura.— Pera aí, quer dizer que eu não pude repetir o bolo de cenoura porque você queria guardar para esse espaçoso aí? – pergunto incrédulo.
— Você já tinha comido uns três pedaços, seu guloso. E hoje é o dia que o Dani vem tomar café da manhã com você. – Ana me repreende.
— Todos os dias esse folgado vem tirar uma casquinha das refeições aqui, Ana. E ele já é bem grandinho para continuar a te chamar de Nana. – falo indignado.
— Hei, vocês sabem que estou aqui e ouvindo tudo né? Você, Petrus, sabe como magoar um coração. – o infeliz faz beicinho e tudo. É um folgado mesmo!
— Já que não tem jeito mesmo, termine de tomar o seu café e vamos para o escritório que temos muitos assuntos para resolver.
Ao entrarmos no escritório, Danilo fecha a porta e se senta na poltrona em frente à minha mesa.
— Quero te informar que neste exato momento, Monta está fazendo o que você me pediu. Assim como eu, ele também quer saber onde está se metendo. – Danilo está no modo profissional, e esse é o seu lado que gosto mais. Sem piadas, sem brincadeiras.
— À princípio estamos fazendo apenas uma boa ação porém nada impede que as coisas saiam um pouco do controle e tenhamos que sujar as mãos. E mesmo assim, algumas pessoas podem não ver da mesma forma que nós. Sei que não dei muitas informações para você mas é somente porque também não sei muito ainda. Quando eu encontrar a peça que está faltando desse quebra-cabeças, vocês serão os primeiros a ficar sabendo. Por hora o que posso dizer é que uma nova peça apareceu e que no momento, não se encaixa na coisa como um todo.
Danilo me mostra a documentação que lhe pedi, e ele redigiu direitinho como eu pedi. Sem brechas para discussão. Todas as aparas foram retiradas, essa documentação vai nos deixar atrelados mesmo que por um período de tempo onde eu vou decidir no final se fico com tudo ou se devolvo, tirando apenas o meu investimento.
— Petrus fiz tudo como você me pediu, todas as cláusulas estão aí. Claro que algumas serão contestadas mas aí cabe a você com seu poder de persuasão, fazer que sejam aceitas. Eu sinceramente não entendi porquê você quer se meter nisso, mas deixei de te entender há muito tempo. Espero que saiba o que está fazendo. – meu amigo mais uma vez vem com a sua preocupação fora de hora.
— Eu sei o que estou fazendo e o porquê, Danilo. Alguma coisa me diz que isso é o certo, mesmo que seja por meios ilícitos. Conhece o ditado que “Os fins justificam os meios”? Então, é isso que estou fazendo. – falo fechando a minha mochila e saímos de casa rumo ao clube.
Durante o trajeto ligo para a Juliana e peço que marque uma reunião ainda hoje com os meus advogados.
— Eu não sei porque você não aceita logo o meu convite para se tornar meu advogado e dos clubes. Você é muito bom no que faz Danilo. – exponho o que sempre penso quando Danilo faz os contratos para mim.
— Porque aí é conflito de interesses Petrus. Eu sempre vou burlar a lei para te proteger. Eu não conseguiria fazer o que fazemos se estivesse advogando. Pode parecer contraditório mas prefiro te ajudar por baixo dos panos, do que assinar em baixo das coisas erradas que você faz mesmo que os fins justifiquem os meios. – aceito seu argumento mesmo não entendo.
Assim que chegamos no clube, Juliana me avisa que Montanaro já está me aguardando.
Ao entrar na minha sala vejo que ele está com caras de poucos amigos. Seus dedos estão machucados e já presumo que não foi um serviço fácil.
— Aqui estão os documentos que você estava procurando. E você tinha razão, eles iriam usar em breve. Petrus esses caras não estão para brincadeiras, seu timming foi perfeito. Agora me diga como você descobriu que eles é que estavam de posses desse material? Achei isso e muito mais, está tudo aí.
— Eu tive ajuda, Juliana fez toda a pesquisa. Essa loira é uma fada da internet, nada fica escondido para ela. Eu só direcionei onde ela deveria procurar. No enterro eu revi um velho conhecido e ele assim como eu estava a espreita. E foi aí que me dei conta que a aposta e a morte do cara, não tinha nada de aleatória e o resto está aí nessa pasta que você me trouxe. – falei tranquilamente, deixando de fora a parte que mais me incomodava e notei também um sorriso de lado no rosto do Monta ao mencionar a Juliana.
— Bom, acho que acabamos de mexer num vespeiro e sinceramente quero saber de você até onde nós poderemos ser picados. Antes mesmo de saber o que está acontecendo já mandei reforçar a segurança da Ana e a sua. Eles serão bem sutis, como sempre foram mas ficarão bem mais atentos e próximos. Amanhã você receberá uma nova contratada para trabalhar dentro da sua casa e assim ficar mais perto da Ana. – aquiesci e sabia que teria que me desdobrar para que Ana não suspeitasse de nada.
— Eu devo essa explicação para vocês sem dúvida mas antes gostaria de pedir que essa segurança se estendesse também à família de todos vocês que trabalham diretamente comigo, não posso permitir que nada de mal aconteça com vocês ou com seus familiares. O vespeiro é muito maior do que você está pensando Monta. E quero também alguém de sua inteira confiança para que fique de longe, porém na cola da viúva e da filha. – Montanaro acena positivamente e eu conto tudo o que descobri e que provavelmente vai estar na documentação aqui na minha frente.
Depois de digerirem tudo o que falei, tanto Danilo quanto Monta, entenderam perfeitamente o que eu estava pretendendo fazer e me apoiaram incondicionalmente.
Meus próximos passos dependia agora, única e exclusivamente do que aconteceria na reunião com a viúva e seu advogado que a essa altura deveria estar segurando a documentação que Danilo tinha preparado, meu advogado redigido e lavrado.
E com a certeza de que minha vida viraria de cabeça para baixo, quando terminei de fazer tudo o que precisava fazer na minha sala, me encaminhei para o clube afim de me distrair com alguma bela mulher ou mulheres.
No camarote VIP, bebendo meu whisky caubói, escolhi as afortunadas da noite: uma bela negra de corpo curvilíneo e uma ruiva com um rosto quase angelical se não fosse pela maquiagem excessiva.Como o espaço tinha um vidro que quem estava lá embaixo ou nos camarotes ao lado não conseguia ver o que acontecia ali dentro mas que deixava todos os ambientes bem visíveis, comecei a massagear o seio da mulher escultural ao meu lado. Seu cabelo no estilo black lhe dava um ar selvagem e ela não me decepcionou. Enquanto eu sugava o seu seio, ela acariciava a minha ereção por cima da calça jeans. A ruiva ao meu lado começou a se tocar mas troquei a sua mão pela minha.
Ouvir os gemidos das duas mulheres me deixou mais duro ainda, circulei o clitóris da ruiva e dei uma olhada para ter a visão de que ela era ruiva verdadeira, salivei com a possibilidade de cair de boca naquela penugem rala e vermelha. Enfiei primeiro um dedo, depois dois, no terceiro a safada apertou as pernas e segurou minha mão. A outra mulher me ofereceu seu outro seio que tomei na mesma hora.
Enquanto chupava os bico do seio de uma, enfiava os três dedos de forma cadenciada na outra. A ruiva conseguiu abrir minha calça e liberar meu pau que pulsava e já estava melado na cabeça, ela passou o dedo ali e em seguida o levou a boca chupando com fervor, rosnei como um animal.A negra selvagem aproveitou que soltei seus seios e se ajoelhou na minha frente. Primeiro lambeu toda a minha ereção, depois abocanhou só a cabeça e chupou fazendo uma sucção que me tirou do prumo e senti meu pau latejar na sua boca macia e quente. Ela me olhou nos olhos e começou a descer lentamente, me engolindo aos poucos. Foi preciso relaxar a boca e a língua para que eu fosse até o fundo da sua garganta mas a mulher tinha experiência, era um boquete maravilhoso. Quando atingi o fundo da sua garganta, uma lágrima escorreu dos seu olhos, lentamente ela foi subindo e em seguida repetiu o movimento até que estava acostumada com meu tamanho e grossura, a mulher me chupava como se estivesse saboreando um picolé, lambia e sugava as minhas bolas enquanto eu cravava fundo os dedos na boceta da ruiva.
Éramos gemidos e sussurros, um frenesi louco. O cheiro de sexo tomando conta do ambiente, mandei que as duas ficassem de quatro no sofá e coloquei a camisinha. Passei a dar atenção a mulher de pele de ébano que brilhava com o suor e que tinha uma maciez incrível, me abaixei e passei a língua por toda a sua extensão. Fiz o mesmo com a ruiva. Os sabores eram diferentes mas a excitação de ambas era visível e escorriam pelas pernas.
Pincelando meu pau nas duas bocetas e levando as duas a se contorcerem, escolhi me perder na deusa de ébano primeiro e estoquei meu pau com tudo, ela deu um gritinho de susto mas logo começou a rebolar.
Na ruiva, eu pincelei meus dedos e ora entrava em sua boceta ora entrava no seu cuzinho apertado. Em um determinado momento entrei nos dois buracos ao mesmo tempo e o movimento de vai e vem em ambas estavam em sincronia. A deusa negra chegou ao orgasmo gritando alucinada com meu pau na sua entrada da frente e meu dedo na de trás, durante todo o ato as duas mulheres se beijavam e se tocavam, o que me deixava com mais tesão ainda.
Sai da primeira mulher, troquei a camisinha e fui dar um trato naquele buraco da ruiva que estava me deixando louco. A deusa percebendo a minha intenção deu um beijo grego na amiga, facilitando a lubrificação. Depois se deitou embaixo da ruiva e começou a chupar o seu clitóris, foi a minha deixa para ir penetrando por trás e sentindo o quanto era apertado. Esperei que ela se acostumasse com meu tamanho e grossura mas sentia meu pau pulsar involuntariamente, quando a ruiva rebolou um pouco toda a minha calma foi para o espaço e o animal que habita em mim saiu em busca de alívio. Eu estocava até o fundo, o som dos nossos corpos batendo era uma sinfonia para mim. A deusa chupava a amiga, lambia as minhas bolas quando eu me aproximava e se masturbava, nesse vai e vem, nessa loucura toda ambos gozamos como animais no cio.
As mulheres foram até o banheiro se limpar enquanto eu tomava mais um whisky, ainda com o pau semiereto. O sexo foi bom mas não satisfatório, quando elas retornaram pedi ao segurança que as conduzissem até suas casas e dei a noite por terminada. Fui para casa para me livrar daquele cheiro de sexo e no banho bati uma para acalmar meu companheiro.
E aí , estão gostando da história?
Hoje foi um pouquinho de fogo no parquinho, né?
Não se esqueçam de votar e comentar bastante Pérolas. 🥰
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Petrus
Любовные романыPetrus é um homem que não conhece o amor. Nasceu de um relacionamento conturbado, passou por poucas e boas na infância e adolescência. Já um homem feito, tem que voltar ao lugar onde viveu seu inferno particular e que ganhou o seu apelido: Diabo, p...