Capítulo 20

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SEM REVISÃO

Olá meus amores, Feliz Ano Novo!!!🎆🎆🎆

Como foram de festas?

Eu tirei uma semana de férias e fui passar o Natal da minha gêmea DaisyCapistrano9.

Sei que estou em falta com vocês mas confesso que tive um bloqueio, a história simplesmente não fluía. Cansei de escrever e apagar por não ter gostado do resultado.

Mais agora eu e Petrus estamos renovados, voltei a escrever graças à Deus.

A quem me acompanha desde Dandara e Bebeto, sabe que prefiro não me ater a datas para postagens justamente para não criar expectativas e acabar decepcionando vocês. Vou me esforçar para postar mais de um vez por semana porém não prometo nada.

Agora sem mais delongas, vamos ao que interessa: o Capítulo. Espero que gostem e comentem bastante.

 Espero que gostem e comentem bastante

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ALGUMAS SEMANAS DEPOIS

Depois de ser apresentada à Joana como a nova contadora do Miklos, junto com a Gorete, a Alícia ficou muito mais arredia e o pouco de aproximação que conseguimos foi por água abaixo.

Ela mal troca duas ou mais palavras comigo, nossa pouca comunicação se dá através de post it com recados que ela deixa espalhado pela casa.

Fazer da vida dessa ruiva um inferno, se tornou um dos meus passatempos preferidos, só assim para ela se manifestar mesmo que pela força do ódio.
O que a mulher tem de bonita, tem de resmungona:

"Senhor Petrus, por favor lave sua louça quando acabar."

"Senhor Petrus, não fume na minha casa."

"Senhor Petrus, não traga mais suas "amiguinhas siliconadas e escandalosas para a minha casa. Existe uma criança nela, caso tenha esquecido."

Sim, voltamos ao Sr. Petrus.

Que mulherzinha irritante!

Já estava quase chegando na minha casa quando senti falta de algo que se aquela ruiva desconfiar que deixei na casa dela, tenho certeza que uma guerra será instaurada. A Sargentona, não pode nem sonhar que minha arma está no quarto, mesmo estando num estojo escondido e com trava de segurança acionada. A ruivinha é muito curiosa e a combinação Arma + Criança é muito perigosa.

Abro a porta já me preparando para mais um embate com Alícia mas não a encontro na sala com Natasha vendo àqueles desenhos que a pequena tanto gosta e acho estranho pois todos os sábados esse é o ritual delas.

Meu alerta liga na mesma hora e me xingo mentalmente por não estar armado.

Será que alguém conseguiu entrar na casa?

Se aqueles filhos da puta fizerem alguma coisa com a pequena, eu juro que vou ao inferno caça-los.

Subo as escadas sem fazer barulho, a casa está em total penumbra. Passo pelo quarto da pequena e ele está vazio, a cama intacta e meu coração se acelera.

Me aproximo mais do quarto da ruiva dos infernos e uma música ecoa baixinho de lá.

Puta merda, será que a viúva trouxe aquele babaca do Nicholas pra casa? Será que eles são amantes? Eles tem umas conversas muito suspeitas.

Quer dizer que são dois pesos e duas medidas, né dona Alícia?!

Eu não posso me divertir mas ela pode trazer um babaca qualquer pra casa e colocar em risco a vida da ruivinha?

E olha que eu nunca trouxe mulher nenhuma aqui, somente a Juliana e a Joana que trabalham comigo mas a Alícia sempre chega num momento considerado dúbio para quem não sabe o que está acontecendo. Aquelas típicas cenas: "Não é isso que você está pensando."

A porta do seu quarto está entreaberta porém não ouço nada além da música e alguns..... soluços.
Soluços?
Que porra está acontecendo aqui?

Lentamente abro a porta e vejo Alícia deitada em posição fetal chorando. Ela está usando uma camiseta que dá umas três dela, parece ser uma camiseta masculina.

Caraca, deve ser a camisa do falecido.

Ao abrir mais um pouco a porta, vejo na tv uma apresentação da Adele é de lá que vem a música.

Um soluço mais sentido me chama a atenção e olho para as costas de Alícia.

- Porquê Rique? Porque você fez isso comigo? Com a gente? Com a Natasha? Porquê? - o choro volta com força.

Fico paralisado, pela primeira vez a olho de um jeito diferente.

Ela cheira a camiseta e soluça mais uma vez.

- Eu te amava, acreditava em você e você me traiu, mentiu pra mim. Apostou nossa casa. E agora eu sou obrigada a conviver com esse homem espaçoso, que se infiltrou aqui no nosso lar, colocando a mim e a nossa filha em perigo pois sabe lá o que esse sórdido é capaz de fazer.

Fico espantado ao ouvir isso, não imaginava que a ruiva ainda pensava assim de mim. Se ela soubesse a metade da verdade.....

De repente ouço um estrondo e um porta-retrato se choca contra a parede, resolvo sair na ponta dos pés e deixar Alícia com sua raiva mas fico parado no corredor vendo a sua dor.
O amor não deveria causar tanto sofrimento assim. Nunca amei para ter com que comparar mas se dizem que o amor é o sentimento mais bonito e mais puro, porque ele fere tanto as pessoas que se entregam à ele? Quem ama não deveria trair, não deveria magoar o ser amado, a felicidade do outro deveria ser a sua felicidade também. Eu juro que não entendo esse sentimento.

Pelos versos da música que ela repete baixinho, ela realmente não sabe quem era o homem com quem se casou e construiu uma família:


".....Porque eu fiquei sozinha a noite toda
Na esperança de que você ainda seja alguém que eu costumava conhecer...."

Ela segue chorando e cantando alguns trechos num inglês perfeito e a letra é de cortar o coração:

".....É difícil admitir que
Tudo apenas me leva de volta
Para quando você estava lá
Para quando você estava lá
E uma parte de mim ainda se segura a isso
Só no caso de ainda não ter desaparecido
Eu acho que eu ainda me importo
Você ainda se importa?...."


Cada vez mais sinto muito raiva de como esse tal Henrique foi sórdido com essa mulher, eu ainda vou descobrir o porquê dele jogar a mulher e a filha nessa imundície toda.

Resolvo deixar Alícia realmente sozinha, vou até o meu quarto e pego a minha arma na saída passo pela porta entreaberta do seu quarto e acho que ela acabou pegando no sono pois não ouço mais seus soluços.
Saio da casa com a sensação de estar fazendo mais mal do que bem para essa família, achei que pelo tempo já tinha deixado claro que sou o bicho papão dessa história mas ao ouvir o que a viúva pensa de mim fez uma sensação ruim nascer no meu peito.

Porquê me importar com o seu julgamento?

E porquê me senti mal pelo o que ela pensa de mim?

Chego no The Heaven e vou direto para o meu escritório, me sirvo de um whisky e sorvo num gole só. Danilo entra com Monta e me diz que já tem algumas pistas do paradeiro do outro cara que invadiu a minha casa mas não presto muita atenção no que ele diz, em minha cabeça ainda ouço a viúva falando sobre mim e com um sentimento ruim dentro de mim arremesso o copo na parede assustando os dois homens na minha frente.

- Danilo, hoje não estou com cabeça para isso. Te dou carta branca, meu amigo, para resolver essa situação da melhor ou pior forma. Você também Monta, ambos estão liberados para agirem como acharem melhor, só cuidem para que nada respingue em nós literalmente.

- Aconteceu alguma coisa Petrus? Podemos fazer algo? - Monta me pergunta mas sei que está me analisando.

- Não aconteceu nada meu amigo. Na verdade estou uma bagunça por dentro e sinceramente não sei o que está acontecendo. - sou sincero com meus amigos.

- Você está precisando é de uma boa foda, isso sim meu amigo. Vamos descer e achar umas damas que estejam tão solitárias e sedentas por prazer quanto nós, amigos. - Danilo é meu amigo mas o traste só pensa com a cabeça de baixo, tudo pra ele se resolve com uma boa trepada.

- Cara eu passo, já tenho um compromisso. - Monta fala coçando a nuca e sem nos encarar. Esse é outro que anda aprontando.

- Espero que não seja nenhuma mulher casada, não que eu tenha pudores quanto a isso, eu só não quero te resgatar só de cueca de uma sacada qualquer meu amigo. Não é uma visão que eu gostaria de ter gravada na mente. - Danilo não leva nada a sério mesmo.

- E quem te disse que eu uso cuecas, Danilo?! Aqui o bicho é criado livremente, é só elas chegarem e Montarem, entenderam?! - Monta faz o velho trocadilho infame.

- Arhg! A partir de agora só te chamarei pelo nome completo: Alfredo Montanaro. Nada mais de apelidos meu amigo. Petrus me dá um copo desse 12 anos aí porque esse negão acabou poluindo a minha mente com essa menção. - Danilo pede mas o safado pega o copo e se serve enchendo o seu copo, o meu e o do Monta, não do Alfredo Montanaro e eu acabo rindo da situação.

Ficamos mais um tempo no escritório mas resolvo dar a noite por encerrada já que minha mente me trai a todo momento trazendo a imagem de uma certa ruiva chorando.

No caminho de casa acabo indo no automático para a casa de Alícia ao invés da minha. Tudo se encontra no escuro exceto pela luz do corredor de cima que sempre fica acesa caso a ruivinha acorde no meio da noite e precise ir ao quarto da mãe.

Paro em frente ao quarto de Alícia, que desta vez está com a porta fechada, tudo está em silêncio. Me pergunto se ela chorou novamente, se isso acontece com regularidade e creio que sim afinal eles eram um casal, ele foi o seu primeiro amor, seu primeiro homem, seus lábios eram dele, segundo a Jovi contou eles eram apaixonados desde sempre.

Essa constatação deixa meu peito apertado, com um sentimento estranho, nunca me senti assim, não estou me reconhecendo.

Resolvo ir para o meu quarto, tomo um banho e como estou sem sono pego o notebook e dou uma olhada nas câmeras de vigilância instaladas.

Uma em especial me chama a atenção pois não me lembro de tê-la instalada, será que a Joana instalou e esqueceu de me falar?
Nela consigo ter a visão do quarto da Alícia e puta que pariu a mulher está deitada de bruços, a camiseta subiu e sua calcinha se é que aquele pedaço de pano pode ser chamado assim, está enterrada deixando uma visão perfeita da sua bunda amostra. Uma bunda redonda, branquinha. Chego a salivar ao imaginar dar uma tapa pra deixá-la rosada e em seguida alisar com carinho e sentir seus pelos arrepiados na palma das mãos.

Me perco nessa visão e faço seu contorno com o dedo na tela do notebook. Sei que estou invadindo a sua privacidade mas não consigo tirar os olhos da tela, estou hipnotizado. Alícia parece que adivinha e se remexe acabando com a minha visão, parece estar tendo um pesadelo já que se contorce até mudar de posição, a princípio me sinto frustrado mas sou recompensado quando ela se vira até estar de frente e sou arrebatado com o que aparece na tela, sua calcinha parece estar úmida e ela acorda ofegante, suada.

Ela se levanta e eu acho que vai ao banheiro mas não, ela vai até a sua cômoda abre a gaveta de calcinhas e tira debaixo delas algo que a princípio não vejo direito. É só quando ela volta para a cama que vejo nitidamente o que está em sua mão: um vibrador colorido e acabo sorrindo ao ver o que a viúva vai fazer.

Eu serei jogado ao inferno pelo o que vou fazer mas já sou chamado mesmo de Diabo então vou aproveitar e gozar junto com a viúva.
Alícia se ajeita na cama, ela abre as pernas e umedece os dedos com sua saliva, neste momento já estou alisando o meu companheiro que está duro feito uma rocha. Quando Alícia passa seus dedos por toda sua fenda umedecendo ainda mais seus dedos, faço o mesmo com meu pau que já está com a cabeça melada.

Alícia enfia os dois dedos na sua abertura que eu imagino ser quente e gostosa pra caralho, ela começa um vai e vem gostoso com os dedos enquanto o vibrador está no seu clitóris. Ela chega morder os lábios e fechar os olhos e eu me pego mordendo os meus lábios também só não fecho os olhos pois não quero perder nada desse espetáculo.

Seus dedos saem totalmente melados e ela lambuza o vibrador com seu néctar que deve ser delicioso, em seguida usa o que eu imagino ser um lubrificante e introduz bem devagar e eu aliso igualmente o meu pau. Sem que ela saiba estamos em sintonia, ela introduzindo e retirando o vibrador e eu me alisando daqui. Ela leva uma das mãos aos seios e massageia apertando o bico de vez em quando. Eu queria colocá-los na boca e sugar até me fartar.

Alícia acelera o ritmo no seu quarto e eu acelero do meu e juntos chegamos ao clímax, seu rosto vermelho e sua boca entreaberta me deixa louco e eu me sinto um adolescente que bate novamente uma punheta vendo a vizinha da frente trocar de roupa.

O que está acontecendo com você, Petrus?

Eita que a temperatura subiu um pouquinho agora, né?

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Eita que a temperatura subiu um pouquinho agora, né?

Mais alguém ficou com peninha da Alícia?

Vocês tem alguma opinião sobre o Henrique?

Não se esqueçam de votar e comentar bastante.

Um super beijo no coração de vocês e até o próximo capítulo Pérolas.

PetrusOnde histórias criam vida. Descubra agora