Capítulo 06

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SEM REVISÃO

Olá meus amores, um ótimo início de semana para todas!!!

Estou amando os comentários e como vocês estão criando teorias sobre a história e os personagens.

Só falo uma coisa: prestem atenção em tudo, até nas vírgulas 🤭.

Então sem mais delongas, vamos ao capítulo?

Ao chegar em casa vou direto tomar um banho para tirar esse odor de cemitério, parece que o cheiro das flores e velas se entranharam na minha roupa e na minha pele

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Ao chegar em casa vou direto tomar um banho para tirar esse odor de cemitério, parece que o cheiro das flores e velas se entranharam na minha roupa e na minha pele.
 
Já debaixo do chuveiro  repasso toda a cena do enterro: a figura se esgueirando do lado oposto em que eu me encontrava. Me pergunto quem era a pessoa e porque estava tirando fotos?
E o mais importante, a pessoa que cumprimentou a viúva. Da onde ele a conhece ou conhecia o falecido? O que está por trás desse assassinato?

Saio do banho e com a toalha enrolada na cintura sento na minha cama para ligar para Danilo. Conto a ele tudo o que ocorreu no cemitério e peço que ele e Monta tentem descobrir alguma coisa da vida do falecido e da família dele porém deixo de lado a pessoa que falou com a viúva. Essa, eu mesmo faço questão de investigar.

Assim que finalizo a ligação ouço o latido forte de Apolo, meu meninão enfim voltou do hospital veterinário. Vamos ver se dessa vez ele aprende a não comer tudo o que vê pela frente.

Dizem que os bichos tendem a se parecer com seus donos e confesso que olhando para Apolo, não podíamos ser mais parecidos um com o outro

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Dizem que os bichos tendem a se parecer com seus donos e confesso que olhando para Apolo, não podíamos ser mais parecidos um com o outro.

Apolo sofreu maus tratos do seu antigo dono quando ainda era filhote, alguém denunciou o safado e o infeliz o largou na rua. A mesma pessoa que fez a denúncia, resgatou Apolo e o levou para uma ONG que trata dos traumas de animais maltratados.

Danilo faz trabalho voluntário lá junto com sua irmã e um dia passei por lá pois precisava falar com ele urgentemente, então o improvável aconteceu: Apolo que até então se mantinha quieto num canto, arredio quanto a qualquer contato,  ao  me ver se levantou e veio me cheirar. Primeiro bem desconfiado mas depois  para espanto de todos, ele deitou a cabeça nos meus pés e ficou olhando para mim. Naquele momento parecia que olhava dentro da minha alma e reconhecia a dor e o sofrimento e eu que jamais me imaginei com um bicho de estimação, pedi que agilizassem tudo para que eu pudesse levar o meu meninão pra casa.

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