Petrus é um homem que não conhece o amor. Nasceu de um relacionamento conturbado, passou por poucas e boas na infância e adolescência.
Já um homem feito, tem que voltar ao lugar onde viveu seu inferno particular e que ganhou o seu apelido: Diabo, p...
Olá meus amores, então já é Dezembro. E eu toda enrolada na vida, mais alguém se identifica ou vocês estão com a vida toda organizada?
Sei que estou em dívidas com vocês em relação às postagens mas meu tempo para escrever está bem reduzido e eu não quero simplesmente jogar palavras aqui, eu quero contar uma história que atraia cada uma de vocês, que as deixem curiosas com que vai acontecer no próximo capítulo.
Vocês merecem o melhor e se eu não conseguir trazer um capítulo de qualidade e que conte a história de Petrus e Alícia como eles merecem, prefiro nem postar.
Então depois de escrever e reescrever, achei que esse capítulo ficou bem bacana e eu sinceramente espero que vocês gostem.
Então sem mais delongas, bora lá com um capítulo fresquinho.
E muito obrigada a todas vocês pela paciência comigo e com a história. Vi que teve gente maratonando, e eu só tenho uma coisa a dizer: Vocês são umas Pérolas Preciosas, muito obrigada do fundo do meu coração ❤
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Se algum dia alguém me dissesse que eu, Petrus passaria um sábado inteiro vendo desenhos animados, com certeza chamaria essa pessoa de louca. Porém não só passei como gostei, embora não conhecesse nenhum dos personagens.
Natasha não só conhecia as histórias como algumas vezes falava junto com as personagens, a ruivinha sabia tudo de cor.
Primeiro vimos uma história da princesa que congela as coisas que toca, depois uma havaiana e um cara grandão, uma princesa que se transformou num sapo e por último uma sereia de cabelos ruivos iguais ao da Natasha. Confesso que já estava mais sonolento do que prestando atenção quando me vi enrolando uma mecha do seu cabelo enquanto ela mexia na minha barba por fazer. Resultado: acabamos dormindo no tapete da sala.
Eu gostei tanto que não me importaria em passar a noite lendo histórias e comendo besteiras com a ruivinha mas parece que a doença da Natasha jogou um balde de água fria nos planos da sua mãe e do cozinheiro cabeludo.
Estava voltando para a sala com a ruivinha depois de ouvir uma conversa um tanto estranha entre os dois, quando meu telefone tocou. Era Danilo me avisando que tentaram invadir a minha casa e que com o susto, Ana passou mal e estava no hospital. Um misto de nervoso, medo, angústia atravessou o meu corpo e sem pensar duas vezes pedi para a ruivinha avisar sua mãe que eu teria que sair mas que se desse voltaria mais tarde.
Voei para o quarto, me troquei em tempo recorde, peguei as chaves do carro e parti feito um louco para o hospital que Ana estava.
Eu juro que dessa vez eu vou até as profundezas do inferno caçar esse filho da puta e só voltarei quando arrancar seu coração com as minhas próprias mãos.
Ao chegar no hospital, estaciono de qualquer jeito e vou em busca de informações da mulher que é mais que uma mãe, ela é um anjo na minha vida.
Já na recepção encontro Danilo, Montanaro e Greg. Danilo é o primeiro a falar.
- A Nana está bem, foi só um susto. Sua pressão subiu um pouco mais ela já está medicada mas o médico vai mantê-la em observação. - ele está num misto de raiva e preocupação.
- Eu preciso vê-la. Falar com ela. - minha voz saiu num fio e só então percebo que estou tremendo.
- Vem, vou te levar até a sua Ana. - Greg me leva e noto seus olhos vermelhos, como se tivesse chorado.
Ao chegar no quarto, Ana está dormindo serena em seu leito. Fios saem do seu peito e um bip insistente é o único som no quarto. Puxo uma cadeira e me sento ao seu lado, seguro sua mão e beijo com um certo alívio por ver que não está machucada. Ela parece sentir minha presença e abre os olhos lentamente.
- Meu menino, não chora. Eu estou bem, foi só o susto mesmo. Essa velha aqui ainda vai longe. - depois que ela fala é que percebo que estou chorando.
- Ah minha Ana, eu não sei o que seria de mim se algo lhe acontecesse. - beijo mais uma vez suas mãos.
- Eu vou ficar bem, meu menino e quero que você pegue quem entrou lá em casa e destruiu minha cozinha. - ela tenta fazer uma graça mal sabendo que vou matar o infeliz com requintes de crueldade por ousar fazer algo contra ela.
- Eu pegarei Nana, pode deixar, eu te prometo. Agora descansa, o médico falou que você tem que descansar para sua pressão baixar e eu te levar para casa. - beijo sua testa e me preparo para sair mas travo quando ela pergunta pela Márcia, a menina que trabalha com ela e só então me lembro da segurança que ficava dentro de casa com Ana.
- Vou procurar saber e venho te falar, agora descansa dona Ana ou vou pedir ao médico para te segurar aqui por uns quinze dias.
- Nem se atreva a fazer isso, se não quiser que eu fuja desse hospital. - saio do quarto mais tranquilo por saber que Ana está bem na medida do possível mas louco de raiva para pegar os culpados por ela estar aqui.
Do lado de fora, no corredor estão me esperando Danilo e Monta. Greg tem um olhar apreensivo e avisa que vai ficar com Ana no quarto e me pergunto se está rolando algo entre esses dois?
- Quero ficar a par de tudo. Quantos eram, como conseguiram passar pela segurança e chegar perto da Ana, pegaram alguém? - vou direto ao ponto.
- Eu direi tudo o que sabemos até o momento mas antes quero saber onde e com quem você andou se metendo, Petrus? Porque você pode não saber quem fez mas com certeza sabe quem é o mandante, posso ver isso na sua cara. - Danilo fala furioso e com razão, dessa vez tenho que contar de uma vez por todas o que eu acho que está acontecendo.
- Você tem razão, Danilo. Está na hora do Petrus deixar vocês a par de tudo. A propósito prazer, Joana Nigro. - me assusto ao ouvir a voz de Joana logo atrás de mim. Essa mulher merece o nome de fantasma mesmo.
Ela está com Valladares e alguns de seus homens.
- Ok, você tem razão mas essa conversa será na minha casa. Vou só pedir ao Greg que fique aqui com Ana, só assim me sentirei mais tranquilo.
- Avise a ele também que deixarei alguns dos meus homens aqui por precaução e peça à equipe médica que troque a senhora Ana de quarto e que somente entre no mesmo, as pessoas que você deixará o nome numa lista além da equipe que já está a atendendo. Diga que você pagará por fora o plantão deles. - essa mulher é muito boa mesmo no que faz, no nervosismo acabei esquecendo de proteger a Nana aqui no hospital.
Após resolver tudo no hospital, mesmo a contragosto do diretor conseguimos transferir Ana para um novo quarto e com a equipe que estava lhe atendendo. Nada como um cheque bem polpudo para amolecer o coração de um homem ganancioso como esse diretorzinho de merda. Com Ana já instalada e com Greg ao seu lado, partimos todos para a minha casa.
No caminho ligo para Juliana e peço para nos encontrar na minha casa, ela e seu conhecimento em tecnologia serão úteis novamente.
No portão da minha casa, sou recebido por um dos seguranças totalmente sem graça. Ele sabe que seu emprego está na corda bamba.
Quem vê nem percebe que a casa foi invadida, nada está fora do lugar. As câmeras estão posicionadas do mesmo jeito, o quê me faz questionar se eles não tiveram ajuda de dentro.
Já dentro de casa a história é diferente, realmente houve luta corporal aqui. Várias coisas estão espalhadas no chão, algumas quebradas inclusive. Do corredor que nos leva a cozinha, Márcia aparece com vassoura e pá de lixo. Não deixo de perceber seus hematomas no rosto e nos braços, ela está andando com certa dificuldade.
- Senhor Petrus, como está a dona Ana? - ela pergunta realmente preocupada com a Ana.
- Agora está bem, ela também está preocupada com você, Márcia. Mais antes de te liberar para ir cuidar desses ferimentos, queria que nos contasse exatamente o que aconteceu aqui. - imagino que ela esteja sentido dor mas preciso entender todo o acontecido.
- Então, eles vieram em três duplas e por lugares diferentes. Uma pela frente, uma por trás e a outra pela lateral. Acredito que as câmeras ficaram num loop de imagens já que os seguranças só perceberam o ataque quando era tarde demais. Eles neutralizaram o cara da guarita e abriram os portões mas foram flagrados e entraram em luta corporal. A segunda dupla foi neutralizada antes de pular o muro mas acho que foram somente distração para a dupla que veio pela lateral e entrou pela área externa. Eles não chegaram a entrar na cozinha mas contornaram a varanda, lutei com eles aqui embaixo mas a Ana escutou o barulho e chegou no topo da escada, com o susto ela gritou e acabei me distraindo. Foi quando eles partiram pra cima de mim porém consegui me desvencilhar e neutralizei o que está sendo interrogado neste momento e o outro fugiu quando a Ana desmaiou. - Márcia relata tudo num postura rígida e pede desculpas por ter falhado e diz que entenderá se for demitida.
A dispenso para ir tratar dos seus ferimentos e peço que tire uns dias de folga e que quando se sentir melhor, volte a trabalhar normalmente, senti o apreço que tem por Ana.
Como todos escutaram o relato da Márcia, peço que me acompanhem até o meu escritório. Joana pede para que seu pessoal faça uma varredura antes afim de encontrar alguma escuta ou câmera escondida, eu concordo e esperamos na sala enquanto seu pessoal entra em ação. Depois de tudo liberado enfim entramos no escritório e cada um se acomoda do seu jeito e eu começo a falar.
- Eu acho justo que todos vocês saibam com que estão lidando e com quem, se for realmente quem estou pensando. - eles assentem e eu continuo. - A morte do tal Henrique pelo o que tudo indica não foi somente pela aposta. Mandei alguns homens atrás do sujeito e percebemos que era apenas um boi de piranha, e confesso que sem paciência para suas lamúrias autorizei que o mandasse para o quinto dos infernos. O interrogatório era um beco sem saída mas a morte dele mandou um aviso para os espertos de plantão: "No meu cassino, mijou fora da bacia, paga com a própria vida." - somente Juliana me olha apreensiva.
- Se o Petrus me der licença, gostaria de me pronunciar. - Joana se levanta e com o meu consentimento fala o que descobriu. - Achei muito estranho a composição da mesa de poker no dia da tal aposta, depois de ver incansavelmente as imagens do circuito interno. Os três caras que estavam na mesa chegaram praticamente juntos, o tal Henrique chegou bem depois com um outro indivíduo que não ficou muito tempo. Checando mais a fundo descobri que eles entraram com cartões Vips que tinham sido clonados de alguns clientes, por tanto os nomes eram falsos. Ao que parece, o tal Henrique era o alvo deles o tempo todo e segundo o crupiê quando ele tentou sair da mesa alegando estar sem dinheiro um dos caras o instigou a apostar seus bens materiais já que o mesmo estava numa maré de sorte. - ela conta o que apurou nas suas investigações.
- Eu por outro lado, fui atrás do pouco que o cara falou antes de morrer mas não deu em nada. Foi então que no cemitério fiquei escondido vendo o enterro do tal Henrique e tinha uma pessoa tirando fotos e observando tudo do lado oposto de onde eu estava, eu consegui tirar uma foto e pedi para Juliana com toda sua experiência em tecnologia, melhorar a imagem mas mesmo assim não ficou nítido. - mostro a foto do indivíduo de boné preto, a única coisa que dá para perceber é que tem barba mas isso pode ser falso também. - Uma pessoa se aproximou da viúva e da rui..., digo filha e as cumprimentou - não sei se alguém percebeu meu deslize. - De onde eu estava não deu para ver se a viúva conhecia a pessoa mas quando essa pessoa se virou um pouco eu tive a certeza de que era o Andrada, o segundo em comando na facção do Gutiérrez. Ele fez algumas mudanças no rosto, está mais velho mas aqueles olhos de lince eu jamais esquecerei e o sorriso falso que ele deu também. Foi o mesmo sorriso que ele me deu no dia em que fui mandado para a instituição. Eu sinceramente não sei o que a família do tal Henrique tem a ver com o Andrada mas algo me diz que aí tem, ele não se arriscaria em aparecer em público somente para ser solidário ainda mais com o tanto de jornalistas que tinham no local. E foi naquele momento que decidi me aproximar da viúva e tentar descobrir algo. - deixo de fora a parte que a ruivinha me comoveu com seu choro sentido.
- Você acha que é esse Andrada que mandou invadirem sua casa? Com qual intuito? Ele te viu alguma vez depois do enterro? - Monta me bombardeia de perguntas.
- Eu sinceramente não sei te dizer, Monta mas é a única coisa que posso imaginar. Primeiro foi o Gastão com as plantas da casa e toda a minha rotina e a da Ana anotada, depois o Andrada no cemitério. As pessoas do meu passado estão rondando o meu presente.
- Agora estou entendendo o porquê de você me pedi para redigir aquele documento lá da viúva. - Danilo fala e todos olham para ele.
- Eu sei que agi no impulso quando comprei a dívida do morto. Que paguei muito mais do que valia mas algo me diz que tem muito mais coisas nessa história por isso quis deixar tudo amarrado, não dando brechas para a viúva contestar. Confesso que me aproveitei do tal Henrique ser também um cara que já estava ludibriando a esposa, daí fiz o contrato em cima do pouco que descobri. A viúva vai ter 18 meses para me provar que o restaurante pode ter lucro maiores do que quando o marido era o gerenciador, como comprei a dívida detenho a metade da casa e do restaurante, nunca pretendi tirar nada dela e nem da filha mas tem alguma coisa acontecendo no Miklos e eu vou descobrir.
- Eu tenho algumas dúvidas à respeito dessa morte, tenho umas teorias tipo: O cara estava atolado em dívidas mas a esposa não sabia ou era cúmplice? Esse crime tem relação com seu passado Petrus e se sim, qual seria essa relação? Você já conhecia esse tal Henrique? E porquê o cara que era braço direito do Gutiérrez estava no enterro de até então um cidadão exemplar de Nova Calamária? - Monta e seu lado investigativo.
- Eu não me lembro de ter conhecido esse tal Henrique. Não acredito que a viúva soubesse das falcatruas do marido e muito menos que esteja envolvida. De resto tenho tantas dúvidas quanto você meu amigo. Por ora quero falar com o filho da puta que entrou aqui em casa, ver o que arranco dele. - falo já me levantando para ir atrás de respostas.
- Tirem as armas de perto do Petrus, antes que ele acabe com o cara e voltemos a estaca zero. - Danilo fala rindo.
- Eh, Petrus para quê exatamente o você me chamou? Eu não sei torturar, muito menos atirar ou lutar, não sei se serei tão útil quanto à equipe da Joana. - Juliana fala pela primeira vez e confesso que até tinha esquecido que ela estava presente. Noto um sorriso na cara do Monta ao ouvir minha secretária se manifestar.
- De você Juliana, eu preciso que vá fundo na internet e puxe tudo o que encontrar do tal Henrique, da viúva e principalmente do Andrada. Sei que sabe hackear como ninguém, já me livrou de algumas coisas com seu conhecimento cibernético. A equipe da Joana ficará a cargo das escutas e das câmeras. - ela assente e fica vermelha ao notar que Montanaro está olhando para ela.
- Antes de falar com o cara Petrus, quero saber se já falou com a Alícia que terá uma contadora de sua confiança trabalhando no restaurante? - Joana pergunta e só então me lembro desse detalhe e que comprarei uma briga com a viúva e com a baixinha marrenta.
- Acabei esquecendo totalmente mas de amanhã não passa, pode deixar.
- Ok. - ela responde e todos vamos até onde está o sujeito que invadiu minha casa, todos menos Juliana que diz não suportar ver sangue nem nos filmes.
Infelizmente o cara não nos diz muita coisa pois apaga mais do que fala, resultado das porradas que já levou. Ordeno que o mantenham na Gaiola até que diga algo que preste. Falo para Valladares que ainda não prestarei queixa sobre o acontecido, se bem conheço Andrada deve ter informantes na polícia assim como Gutiérrez tinha e ao perceber que não prestei queixa, dará o próximo passo mais rápido.
Volto para a minha casa e tento dormir um pouco mas é em vão e após rolar na cama resolvo correr um pouco para clarear a mente. Quando volto Joana está me esperando no portão.
- E aí Petrus, bom dia. Vejo que também madrugou. - ela fala olhando seu relógio.
- Bom dia Joana, pelo visto não foi só eu que madruguei. Alguma novidade? - falo e a convido para entrar.
-Por enquanto nenhuma novidade mas gostaria que me levasse até a casa da Alícia, acho melhor reforçar a segurança dela fora e dentro da casa. Se por acaso ela estiver por lá já nos apresenta afinal vou trabalhar no restaurante dela por um tempo. - a mulher dá um sorriso de lado.
Ao chegarmos na casa da viúva peço que Joana espere no carro dela para eu preparar o terreno mas noto que não tem ninguém em casa e me pergunto se a ruivinha piorou e foram para o hospital novamente.
Com a casa liberada, Joana entra e coloca os equipamentos por todos os cômodos, quando termina me pede um copo de água pois está suada e com calor e ainda tem que ser apresentada à Alícia. A pobre chega está ofegante por ter feito tudo em tempo recorde para não ser pega no flagra e quando falo isso para ela acabamos rindo muito justamente na hora em que Alícia chega com a ruivinha e nos olha com cara de poucos amigos.
- Oi tio Petrus, eu estou melhor da garganta. Fui até passear com a mamãe e o tio Nick. - a ruivinha vem correndo me abraçar. - Ela é sua namorada? - cochicha no meu ouvido mas num volume que daria para ouvir da sala.
- Oi Natasha, tudo bem? Eu sou a Joana e não sou namorada do Petrus. Sou sua contadora e vou trabalhar para ele lá no restaurante. - Joana fala abaixada na altura da ruivinha.
- O Miklos já tem uma contadora, que é a Gorete e não precisa de mais uma. E achei que você não se meteria na administração do restaurante, Petrus. - dá para perceber a irritação na sua voz.
- Você tem a sua contadora de confiança, agora terei a minha. E não estou pedindo Alícia, estou afirmando. - a viúva respira fundo e sai levando a ruivinha que não está entendendo nada.
- É parece que minha "chefe" não gostou muito de mim. - Joana ainda consegue fazer piada com a situação.
- Ela parece não gostar de ninguém, Joana, de ninguém. - falo olhando para onde ela saiu.
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Ei, me contem tudinho o que acharam desse capítulo.
Quais as suas teorias ?
E a ruivinha gentem? Eu amo essa menina.
Bom meus amores vou ficando por aqui tentando escrever mais um pouquinho.
Não se esqueçam de votar e comentar bastante. Um super beijo no coração de vocês e até o próximo capítulo Pérolas.