Desejos Proibidos

15

Ela olhou para o rapaz a sua frente, mas ficou surpresa, quando viu seu filho carregado pelo Cirilo.
"O que houve?"- Maria Joaquina ficou preocupada.
"É que fui andar de bicicleta, então acabei caindo na rua, então tio Cirilo veio, e me ajudou!"- Falou o garoto, sendo colocado na cama de sua mãe.
"Machucou muito?"
"Não, foram apenas ferimentos pequenos, mas deve arder um pouco na hora de tomar banho."
"Meu filho é forte, e vai aguentar!"- Maria Joaquina apenas sorriu.
"E o meu pai?"
"Ele foi viajar!"
"Sem falar comigo?"
"Ele teve que ir às pressas, mas semana que vem, ele já vai está de volta."
"Entendi!"- Isaque falou triste.
Cirilo viu a expressão do garoto, foi até ele, e falou.
"Não fique assim, depois ele estará de volta, uma semana passa rápido."
"Tenho saudades dele!"
"Claro que deve ter, ele é o seu pai, mas tudo passa rápido."
"As vezes me sinto sozinho, sabe? Penso que os meus pais não ligam muito para mim."
Cirilo olhou para a Maria Joaquina, ela ficou sem jeito.
"Filho, eu te amo! Sempre vou ligar para você, é a coisa mais importante da minha vida."
"Sério, mamãe?"
"Sim, claro!"- Maria Joaquina abraçou ele, e falou.- "Tenho certeza que seu pai também te ama muito."
"Oba, legal!"
"Bom, aqui tem remédio, para colocar na feridinha dele… E agora já vou indo!"- Cirilo se levantou, mas Isaque falou.
"Tio Cirilo!"
"Oi!"
"Você pode ficar aqui comigo, e com minha mãe? É que quero alguém para brincar, mas meu pai não está aqui?"- Cirilo e Maria Joaquina ficaram surpresos, ele olhou para a Maria que apenas sorriu.
"Ficar?"
"Você é amigo da minha mãe, tenho certeza que ela deixa."
"Sim, filho! Óbvio que deixou."- Ela falou rindo.
E Cirilo balançou a cabeça negativamente, mas acabou concordando.
"Pode ser."- Ele sorriu, e depois falou no ouvido da Maria Joaquina.- "Que joguinho é esse, que está fazendo?"
"Nenhum, pois é meu filho está pedindo, e não vejo problemas em aceitar."- Ela piscou.
"Então vamos lá para sala, assim brincaremos um pouco melhor."- Ele sugeriu, sendo acatado pelos outros dois.
Cirilo e Maria Joaquina ficaram brincando com o filho dela, mas horas se passaram, e já era tarde, quando Maria Joaquina falou.
"Agora chega de brincadeira, pois está na hora de você ir dormir."
"A mãe, está super legal, nunca tinha me divertido assim antes!"
"Filho, amanhã você tem aula!"
"Tudo que é bom dura pouco."- Ele bufou
"Não se preocupe, amanhã volto, e brinco mais contigo."
"Tem certeza?"
"Sim, campeão!"- O garoto se levantou com felicidades, deu um abraço em Cirilo, então foi para o seu quarto.
Maria Joaquina e Cirilo ficam sentados incomodados, ele se levantou, e ela ficou na frente dela.
"Não vai, por favor!"- Ela ficou na frente dele.- "Fique aqui comigo, e com meu filho."
"Você ainda é casada."
"Mas eu te amo!"- Ela se aproximou dele.
"Não quero ser…"
"Por favor, Cirilo!"- Ela colocou a mão no rosto dele.- "Não vou conseguir dormir, quero matar a vontade de dormir em seus braços, não se preocupe pelas consequências, pois quem é casada sou eu."- Ela puxou ele, Maria Joaquina se sentou no sofá, então mordeu seus lábios para ele.
"Isso é loucura!"- Cirilo já não conseguia conter a vontade, seu amiguinha lhe traía, e então resolveu se entregar.- "Dane-se!"-
Cirilo beijou a boca dela, Maria Joaquina apenas retribuiu, os beijos eram intensos. O mesmo pegou Medsen no colo, então foi tirando as roupas dela, a mesma segura na nuca dele, sem deixar sua boca livre nem por um minuto. O prazer aumentava as pegadas, já sem roupa Cirilo começou a beijar os seios da amada.
"Continua! Continua!"- Ela só conseguiu falar isso, dentro dos gemidos sentindo, pelas carícias das mãos do Cirilo na suas partes íntimas.
"Você é maravilhosa!"- Ele tirou suas mãos, deitando ela no sofá, e a beijou de novo.
Maria Joaquina tirou a blusa dele, alisou o peitoral sarado dele, e acabou ficando em cima dele. Ela ia descendo sobre o corpo do homem, chegando um pouco abaixo da calça dele, Maria Joaquina tirou, deixando Cirilo apenas de sunga, que logo também foi tirada, e ele ficou nú. Ela foi subindo dando beijos em todo corpo dele, assim lhe causava arrepios. Cirilo como um caçador, colocou Maria Joaquina deitada no sofá, tirou a calça e depois a calcinha, foi beijando toda a sua intimidade. A Maria Joaquina se contorcia, soltava gemidos, quase chegando aos seus limites. Cirilo subiu o beijo, até sua boca, e lhe beijou, até que ele penetrou.
"Ahhhh, continua, amor!"- Falou em um grande sussurro.
"Vou te dar todo meu amor!"- Ele falou indo na velocidade certa, para enlouquecê-la, e não machucá-la.
"Continuar! Continuar! Continuar!"
Ela disse já chegando em transe, então os dois acabaram gozando juntos, e ele deitou em cima dela lhe beijando.
Os dois ficaram ali no sofá sem forças para levantar, ia só se beijando, sem dizer nenhuma palavra, ali mesmo no sofá nus, ele acabou ficando atrás envolveu em seus braços, e dormiram abraçados.