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Eu vou até vocêVou olhar nos seus olhos, não vou mentirE como duas criançasvou te chamar pra sairEsperando um simesperando um beijo

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Eu vou até você
Vou olhar nos seus olhos, não vou mentir
E como duas crianças
vou te chamar pra sair
Esperando um sim
esperando um beijo

Porque eu te adoro muito
Se você me encara enquanto canto
Eu fico com cara de bobo
Garota, você me deixa louco

Já perdi a conta do quanto gosto de você
Eu gosto de você, como diriam os bascos
Se você quiser
eu falo em português
Eu gosto de você

O meu corpo congela
quando você vai me beijar
Me lembro de você
quando vou me maquiar
Cantando nos shows
imaginando você na minha frente
Sendo o mais estiloso
sendo o mais importante

Mon Amour - Aitana

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— Presta atenção nisso aqui!

Cassidy me diz, sorrindo sem parar.

Deixo os pratos de lado da cafeteria e encaro a minha amiga. Ela está saltitante de alegria.

— Conta logo. O que foi? — Pedi, limpando minhas mãos no pano de prato.

— Vamos na festa de um famoso! Acredita?! — Cassie colocou as mãos na cintura.

— Festa? Ficou doida? — Perguntei,  confusa. Não conhecia muita gente famosa aqui em Los Angeles. Ela muito menos.

— Infelizmente, não é pra dançar e beber. — Suspirou, mostrando sua expressão chateada. Ah, claro que não. — Vamos servir a comida e a bebida da festa. Não é tão ruim assim, né?

A asiática sorriu sem graça agora.

— Numa escala de zero a dez... — Coloquei a mão no queixo pra pensar. — Essa notícia é número quinze em desastre.

— Que exagero, credo. — Resmungou, se irritando. Ela olhou em volta e se aproximou mais, com mistério. — O nome do dono da festa é Jaaziel Celare. — Cassidy me diz.

— O ator famoso? Que está sendo indicado ao Oscar? — Fiquei chocada. Como ela conseguiu isso?

— Sim, ele mesmo. A festa é pela indicação do Oscar. Não que ele precise de um bom motivo pra fazer festa, afinal, o cara é famoso. — Ela me explica. — Então ele contratou uma empresa de garçons e consegui uma vaga pra gente, dei o meu jeitinho. — Deu um sorriso atrevido.

Eu realmente fico com medo dela quando diz que deu um jeitinho.

— Você não vendeu seu rim, não né? — Questionei, cutucando seu ombro.

— Claro que não! Eu preciso dele pra beber todo o refrigerante que vai ter nessa festa. — A doida respondeu. Comecei a rir.

Com amor, Benjamin - 2° da Série MBCD (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora