Ninfomaníaca

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Depois daquela noite da boate, Gusttavo e eu transavamos feio dois coelhos, palavras de Geovanna.

Era impossível está a sós com ele, e não querer tê-lo dentro de mim.

Meu telefone toca o pego correndo e era mensagem dele.

Não me espere hoje, estou em missão e não tenho hora para voltar.
Te amo.

Também te amo.

- Que cara é essa?

- Gusttavo.
- Saiu em missão, e não sabe que horas vai voltar.

- E você está com essa cara, por que não vai levar uma surra de piroca.
- Certo?

Certo

- Geovanna!!!

- Gusttavo te transformou em um monstrinho.
- Cruzes

Reviro os olhos.
Mas não vou negar, ela tem razão, eu virei uma puta.

Agora é hora dela revirar os olhos. A olho sem entender

- Não cai na pilha, tá legal?!
- Tô só ti zuando.
- Super normal esse desejo todo de vocês dois.

Respiro frustrada.

- Que tal uma baladinha?
- A bicha está louca para soltar a franga.

- Geovanna!
- Para de se referir ao Jack assim.

- Parei mamãe.
- Vou ligar para a Dra.

- Não estou afim.

- Você nunca está.

Fala e me dá as costas.
Não adianta discutir, ela já decidiu, vamos sair e ponto.





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Esse negócio de balada não é para mim, bebi um pouquinho a mais de meu limite, e me joguei na pista de dança, não vou negar que esse momento com os três eram super divertidos, mas não tenho pique para acompanhar eles.

Deixo os três dançando de forma sensual, e vou me sentar no segundo bar, pois lá está mais tranquilo, meus pés estão me matando.

Estou de costas para a pista de dança, em um canto um pouco distante do bar, tem uns sofazinhos, o espaço é escuro e alguns casais estão ali curtindo o momento.

Olho mais atenta e vejo que uns dos casais estão se tocando de forma mais íntima.
Tento desviar o olhar, e dá a privacidade que eles precisam, mas a curiosidade fala mais alto que a razão.

Tomo um gole da minha água, sem tirar o olho dos dois, a mulher agora está sentada no colo do homem e se esfrega nele, as vezes rebola em seu colo.

Estou quente, e posso garantir que muito molhada.
Esfrego uma coxa na outra, tentando controlar  minha amiguinha que está toda babada.

Sinto alguém encostar em minhas costas, me assustou, pois ele está perto demais.

- Gosta do que ver anjo?

Fala me fazendo virar para ele, estou vermelha de vergonha pois fui pega no flagra.

Ele desliza sua mão para dentro do meu vestido, e sorrir de forma sacana ao constatar meu estado lamentável.
Logo em seguida me beija, abro minhas pernas para facilitar o seu contato, no meu ponto mais sensível.

Ele se afasta, e vira meu banquinho para onde o casal estava.
A mulher agora chupava o cara.
Ele me encosta em seu peito, tento olhar para outro lugar, mas ele me repreende.

- Olhe para eles anjo.
- Veja como ela o fode com a boca.

O obedeço, queria muito ver aquilo.
Sua mão volta para dentro do meu vestido.

- Gosta do que ver?

Sussurra em meu ouvido.
Balanço a cabeça concordando.

- Eu não ouvir anjo.
- Gosta do que ver?

- Sim.

- Gusttavo eu...

Não completo a frase, ele passa sua mão enorme por meu pescoço, e ainda sobre minhas costa, me beija de forma sensual, sinto sua ereção e minhas costa.

Esfrego minhas coxas uma na outra, ele esfrega sua ereção em minhas costas e eu me desmancho.
Isso mesmo eu gazei, sem ao menos ele me foder. Ele me vira e me abraça apertado, depois deposita um beijo em minha cabeça.

- Tome beba isso.

Me entrega uma garrafinha de água mineral.
Não tenho coragem de olha-lo, estou com vergonha, isso foi ridículo.

- Eiii.

Me faz olhar para ele, e posso ver o desejo em seu olhar.

- Você é minha perdição sábia?
- Você me deixa louco.

Diz e coloca minha mão sobre seu pau duro feito pedra.
Mordo o lábio e aperto sua ereção.

- Vão para um quarto.

Geovanna  fala, cortando nosso clima.






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Depois de passar hora a espreita, finalmente o desgraçado chega em casa.

É hora do show.

Faço sinal para meus homens cercar a casa e entro pela porta da frente, sendo seguido por Zollo, com minha arma em punho caminho pelos cômodos, encontro o infeliz na cozinha.

Ao me ver ele perde a cor. Mas não está surpreso em me ver.
Ele estava me esperando.

- O perímetro está limpo.

Um dos meus homens fala no ponto, estou preste a começar a brincadeira, quando sou interrompido por um dos homens que entra na casa, com o telefone em mãos, e com cara de medo.

- É para o Sr.

Fala me entregando o aparelho, pego e vejo que  é uma foto, Cecília, minha prima, a Dra e aquele tal de Jack em uma boate.
Leio a mensagem:

" Sua amante, não sabe o perigo que corre"

- CASPITTA!!!
- Levem esse merda para a sede.

Falo e caminhado em direção a saida.

- Manda rastrear o número de onde veio essa merda.

- O que houve?

Zollo, veio logo atrás de mim.
Joguei o telefone em seu peito, entro no carro, e ele sentou ao meu lado.
Conecto meu telefone ao carro e ligo para Dante.

- Onde ela está?

Ele me passa o endereço e saio cantando pneus, em direção a porra da boate.







Eita, eita eita

La Nostra Vita (Livro 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora