Não Vou Mschuca- lá

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- Já falei para parar de me ligar.

Falo irritado, não quero me envolver nessa merda.
Eu amo a Cecília e sou capaz de qualquer coisa para protegê- lá.

- Acho que o Sr. deve está me confundindo com outra pessoa.

Dessa vez, uma voz masculina é ouvida do outro lado da linha.

- Quem está falando?

- Sou o pai da Cecília.

- Impossível, o pai dela está morto.

- Não, não estou.
- Fingir minha morte para proteger minha filha.

- Proteger ?

- Sim.
- Proteger de homens como o seu chefe.

- Parece que seu plano não deu muito certo.

- Sei que você ama minha filha Enrico, que quer o bem dela, por isso estou ti ligando, pois estou desesperado, preciso tirar minha filha da casa do Barone.

- Como eu vou saber se isso tudo não é uma farsa, você está morto.

- Estou na Itália, me encontre no Sant ' Anastasia, quarto 503.

Fala isso e encerra a chamada.

Me olho no espelho, e ainda posso ver os hematomas no rosto, passo a mão boa pela faixa em volta do meu tórax.
É Gusttavo Barone deu seu recado.

Depois da surra que levei, fui afastado do meu trabalho por 15 dias, hoje vou voltar para as atividades, vou trabalhar em uns dos puteiros da máfia, virei babá de puta agora, sorrio sem graça.
Tomo meus remédios para dor, visto uma camisa, pego minha arma e vou até o centro da cidade.




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- Já disse que esse assunto está encerrado.

Falo irritado, não admito interferência em minhas decisões.

- Dom, o Enrico é um dos nmelhonossosres homem, o Sr não pode rebaixa- lo a troco de nada.

Um dos conselheiro protesta.

- Não só posso, como fiz.

- O que ele fez de tão grave?

Outro me questiona.

- Vocês não me ouviram?
- Não quero intromissão nesse assunto, fui benevolente demais com o Enrico, eu deveria ter matado aquele miserável.

- Tudo isso por conta daquela prostituta da América?!

Fala com desdém.
Não penso, apenas hajo.

- Repete o que você falou?

Falo segurando o filha da puta do velho, pelo colarinho.
Eu vou matar esse filha da puta, e foda - se essa porra.

- Repete seu merda?

O velho me olha assustado, mas não fala nada, ninguém na porra da sala fala mais nada.

- Da próxima vez que você se referir a minha mulher desse jeito, eu corto a porra da sua língua fora.
- Está me ouvindo ?

Ele apenas confirma com a cabeça.

- Ótimo.

Digo isso e jogo o monte de merda no chão.

- Isso serve para qualquer um de vocês, Cecília é minha mulher, e não vou permitir filha da puta nenhum a desrespeitando.

Falo isso e saio batendo a porta.
Bando de velho filha da puta, quem esses merda pensam que são para falar assim do meu anjo.

- Acho que estamos com problemas.

Zollo fala vindo logo atrás de mim.

- Que foi agora porra?

- Seu sogro, está na Itália.

Sorrio com sarcasmo, esse filha da puta tem coragem, devo admitir.

- Fazendo?

- Ainda não sabemos.
- Mas é no mínimo estranho não acha?

- Acho que está na hora de fazer uma visitinha ao meu sogrinho.

- Quer compainha ?

- Não, resolvo essa merda sozinho.









Parece que os mortos resolveram da uma voltinha na terra do vivo.
😈😈😈

La Nostra Vita (Livro 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora