Calma e Ventania (Fanfic Version • PJM)

Amor e Guerra - 17.

Capítulo com cenas +18.

Música: Freya Ridings - Poison

"Guardei traumas que se tornaram como feras em meu coração, agora as feras querem brincar, e o brinquedo é a vingança."

🪐

Corinne soltou a mão de Jimin assim que entrou no quarto. Ela caminhou até a cama e sentou à beira do colchão. Havia um sorriso no rosto dela e a felicidade genuína fez seus olhos brilharem. Jimin amava poder vê-la sorrir assim, fazia tudo valer a pena. ── Vem cá. ── Ela bateu a mão no lugar vazio ao seu lado e Jimin se aproximou. Sentou e apoiou a mão sobre a coxa dela. Os olhos dos dois se conectaram e ficaram assim por um tempo até Corinne quebrar outra vez o silêncio. ── Agora que está aqui, quando irá ver sua mãe e irmã? ── Jimin suspirou ao ouvir a pergunta e cogitou se colocar de pé e começar a caminhar de um lado para o outro, porém Corinne o manteve no lugar, abraçando-o de lado.

── Eu não sei. Minha mãe e a Helena merecem saber que estou de volta e que estou bem, mas eu odeio ficar perto do George.

── Eu entendo. Mas elas devem estar com saudades, Ji.

── Eu sei. Também sinto saudade delas.

── Se quiser, posso ir com você amanhã.

── Não precisa, Cori. Você voltou agora para a sua família, mate a saudade deles. Eu vou amanhã cedo e volto antes do almoço.

── Tudo bem, então. Se precisar de reforço, basta gritar que eu chego metendo o pé na porta. ── Corinne gracejou e fez Jimin rir.

── Obrigado, Cori.

── Não precisa me agradecer, meu amor. ── Corinne ficou de pé. Ela se afastou poucos passos e diante do olhar intrigado de Jimin, começou a se desfazer das roupas. ── Agora mudando completamente de assunto, quero cobrar os tremores que você disse que me faria ter.

── Cori... ── Com a voz mais grave e o olhar nublado pelo desejo, Jimin falou o nome dela em um alerta.

── O quê? Olhe para mim, querido, vai mesmo negar tudo isso que estou oferecendo? ── Ela continuou a se desfazer das roupas e dos sapatos e quando ficou apenas com a lingerie, se aproximou de Jimin e sentou sobre as pernas dele. ── Vai ser tão divertido.

── Cori, seu pai está perto daqui.

── Prometo ser silenciosa. ── Ela mordeu o lábio e sorriu inocentemente. Jimin sentiu o pau endurecer contra a bunda dela em seu colo e no momento seguinte a beijou com paixão. Cori correspondeu ao beijo e começou a se esfregar contra a ereção majestosamente erguida para ela.

Jimin levou as mãos às nádegas dela e a ajudou a se movimentar contra ele. Ambos gemiam em deleite enquanto se tocavam e compartilhavam beijos apaixonados. Quando a tortura erótica se tornou insuportável e a necessidade do libertar sexual se fez voraz, Cori saiu do colo de Jimin e abriu a calça dele apenas o suficiente para libertar o pau duro. Ela sorriu maliciosa e se aproximou outra vez. Impaciente, Jimin estourou as laterais da calcinha de renda e a deixou cair ao chão, fez o mesmo com o sutiã. Os seios dela estavam com os mamilos entumescidos e balançaram diante do rosto dele.

── Vem cá, meu amor, monte meu pau bem gostoso.

── Desde quando você começou a ser tão safado assim?

── Desde que te conheci. ── Jimin riu e a puxou de volta para o colo dele. Cori se acomodou sobre a ereção pulsante e gemeu manhosa enquanto a acomodou em seu interior. Jimin a segurou com força e mordeu o ombro dela, deixando beijos molhados pela área para diminuir a dor causada pela mordida. Corinne não reclamou e moveu as costas oferecendo os seios para que Jimin desse atenção também. Ele fez. Tomou o mamilo direito na boca, mordiscou e chupou e fez o mesmo com o mamilo esquerdo.