O Jovem Feiticeiro - Livro 2 - Novo Mundo (Romance Gay)

Capítulo 14 - Fim da Escuridão!(+18)🌃

Alerta: Esse capítulo contém assuntos de estrupo e tortura, se você for sensível, pulem.
___________________________________
Pov: Hela

-- AONDE ELE ESTÁ?-- GRITO.

Eu já perdi o Gabriel, não vou aguentar perder o Orion também.

-- Ele está na área vermelha.-- diz Íris.

-- Aonde fica a área vermelha?-- pergunto.

-- Entrando no elevador, terá um portal vermelho, só apertar.-- diz Íris.-- Mas precisará da digital do seu pai.

-- Isso não é problema.-- falo.

Movimento a mão e faço a Rebeka e minha mãe tira um leve cochilo.

Volto ao meu corpo normal.

Entro na mente do meu pai para impedi-lo de usar seus poderes e uso meus poderes de dominação de água para puxar ele até o elevador.

Ele poderia vi andando, porém fazer ele sentir dor é divertido.

Apesar dele ser meu pai, eu não reconheço esse homem a minha frente. Ele não foi o pai amoroso que me criou deste que era pequena.

Entrando no elevador, aperto o botão vermelho que a Íris e falou e desço.

-- Não pode fazer isso.-- diz meu pai.

-- Eu não pedir para você falar.-- digo e aperto minha mão fazendo ele sentir mais dor.

-- AAAAAHHHHH!-- ele grita.

-- Dá pra calar a boca.-- falo.

Chegamos ao tal do andar vermelho.

E por culpa da sirene que apitava naquele lugar inteiro, estava tudo vermelho e com um barulho insuportável.

Dei o primeiro passo pra fora do elevador.

Que porra era aquele lugar.

Cápsulas de vidros que tinha pessoas dentro.

Que merda era aquela.

Uso minha mão direta para arrastar meu pai pelos corredores.

Todos os prisioneiros batiam no vidro para eu libertá-los.

Eu iria fazer isso. Porém preciso achar o Orion primeiro.

Eu andava pelo corredor olhando as cápsulas uma por uma, para ter certeza que não passaria pelo Orion sem querer.

Depois de andar um tempo cheguei na cápsula dele.

Ele estava no lado direito da parede. Estava de cabeça baixa e provavelmente deve ter chorado.

-- Irmão!-- falo batendo no vidro e dando um sorriso.

Estava feliz por tê-lo encontrando.

Ele olha pra mim e se levanta rapidamente. Ele dá um sorriso e fica encostado no vidro.

Seguro a mão do meu pai e coloco no painel para abrir a cápsula.

Orion rapidamente me abraça e eu contribuo.

-- Eu te amo!-- diz ele.

-- Eu também te amo, irmãozão.-- falo.

Ficamos abraçando por um tempo.

-- Oque vamos fazer com ele?-- pergunto referindo se ao papai.

-- Eu não sei!-- diz ele.

-- E com todos esses prisioneiros?-- pergunto.