Gulf não sabia o rumo que sua vida tomaria, mas o ômega sabia que assim que tomou a estrada, tentando fugir dos mortos vivos que queriam a sua carne, que sua vida não seria mais a mesma. Ele fugia tentando de tudo para sobreviver ao apocalipse, até...
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⚠️ CENAS HOT NESTE CAPÍTULO ⚠️
Os dedos do ômega apertaram o cabelo do alpha puxando forte e indo de encontro ao seu pescoço. Mew era tão bom com sua língua e seus lábios que Gulf não sabia como ele não se derretia ao menor toque do outro.
Mew tinha as mãos na cintura do ômega, a apertando com gosto. Os dois sabiam bem como toda aquela pegação ia acabar e nenhum dos dois se importava onde iria levar aquilo.
O ômega empurrou o alpha até que ele estivesse deitado na cama e o olhou de cima.
— Você sabe que isso aqui não vai terminar como na banheira, certo? — o ômega sorriu de lado quando lembrou da cena.
— Eu espero ansiosamente que não. — Os dois riram com a frase do outro.
Gulf se abaixou até que os lábios dos dois se encontrassem em um beijo forte e avassalador que acabou por extinguir qualquer pensamento ou bom senso que ambos tivessem. Os dois não podiam se importar menos com toda a merda que estavam por vir ou com o que já tinha acontecido, eles poderiam morrer amanhã, não queriam pensar nas consequências ou qualquer outra coisa que não fosse o corpo um do outro.
O ômega ondulou seu corpo se esfregando no alpha que levou as mãos grandes até as nádegas do outro apertando-as sôfrego. O ômega mordeu o lábio inferior de Mew quando ele sentiu o aperto gostoso.
O alpha virou os dois na "cama", ficando por cima do ômega que gemeu com o distanciamento do outro. Mew se ajoelhou no colchão olhando o outro ali no ditado e entregue a sua mercê.
— O pensamento de fazer o que quiser com você me deixa em um estado avassalador. — O ômega jogou a cabeça para trás gemendo quando viu o alpha daquele jeito, ajoelhado, sem qualquer peça cobrindo seu tronco e a calça o deixando a sua excitação tão aparente que a boca do ômega salivava. — Vem aqui.
O ômega se sentou rápido no colchão e ficou de joelhos, assim como o alpha, que o mirava com os olhos tão quentes que ele podia jurar que fogo dançava dentro deles.
O ômega ficou sem ar quando as mãos do alpha foram até a barra da sua camiseta e a puxaram pra cima. Gulf tinha que admitir que depois que começou a fazer todo o esforço físico que vinha fazendo ultimamente, como pegar água e afins, tinham deixado os músculos do seu corpo (que ele nem sabia que existiam) aparentes. Esse fato meio que deixava o ômega orgulho por ver seu corpo mais definido, porém, ainda amava seu corpo como ele era antes e, se um dia ele voltasse àquela forma, não iria ligar nem um pouco. Quando a camiseta do ômega saiu de seu corpo ele viu o desejo, a fome nos olhos de Mew.
— Se vira pra mim. — O ômega se virou como o alpha pediu, querendo ou não, o ômega era um bom submisso ao alpha. — Mãos para trás. — O sussurro no ouvido de Gulf fez todo o seu corpo se arrepiar e um gemido saiu dos lábios avermelhados que o ômega insistia em morder.
