XIX - DILEMA, PERIGO E SENTENÇA

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Um pequeno falcão, pousa suavemente às margens do grande lago que havia no centro dos jardins do palácio.

A ave então fixa seu olha na pequena estátua, duma criança, um bebê com expressões curiosamente assustadas, porém cercado por outras estátuas de pequenos cupidos alegres e saltitantes, que constituem belos chafarizes duma grande fonte, cujas águas...

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A ave então fixa seu olha na pequena estátua, duma criança, um bebê com expressões curiosamente assustadas, porém cercado por outras estátuas de pequenos cupidos alegres e saltitantes, que constituem belos chafarizes duma grande fonte, cujas águas parecem ser cuspidas de suas pequenas bocas.

Algumas lágrimas então brotam dos grandes olhos bulbosos do falcão que logo transforma-se no jovem mago Merlin.

- Céus! - O aprendiz de Lorde Urgannus sussurra, ajoelhando-se sob a copa espessa duma grande árvore frondosa, atrás dele.
Aos soluços, Merlin então pranteia levando suas mãos à cabeça, como se não soubesse o que fazer perante às terríveis descobertas que fez em relação à família da princesa Regina.
- O que farei agora?

Enxugando suas lágrimas por alguns instantes, o jovem Merlin contém suas emoções, esforçando-se para elaborar mentalmente alguma estratégia, para prevenir Regina de alguma forma, quanto aos perigos inevitáveis e iminentes que ela agora corre!

Enxugando suas lágrimas por alguns instantes, o jovem Merlin contém suas emoções, esforçando-se para elaborar mentalmente alguma estratégia, para prevenir Regina de alguma forma, quanto aos perigos inevitáveis e iminentes que ela agora corre!

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- Preciso fazer algo, imediatamente! - Merlin diz recompondo-se e firmando-se sobre seus pés, salta, transformando-se outra vez num falcão que levanta voo na direção do palácio.

Porém, no tronco daquela árvore, que estava bem atrás... Surgem dois olhos rubros e reptilianos, de um enorme camaleão preto e monstruoso com o corpo coberto de espinhos e placas ósseas curvas.

- Vossas suspeitas, milady... - O réptil assombroso diz com uma voz grave e sibilada, enquanto seu corpo se torna visível e sua bocarra exibe um sorriso maligno com numerosas fileiras de dentes curvos, enquanto observa o pequeno falcão voando ao longe. - Confirmam-se, enfim!

- Excelente, Axllyon. - Villarnnard surge refletida em um grande espelho de prata polido, onde, nada menos que a imagem do jovem mago Merlin transformando-se em falcão e voando para longe ainda desaparece, como se fora uma duna soprada pelo forte vento de um deserto.

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[ UDG/F2 ] ORIGENS. Antes do "Espelho, Espelho Meu"Onde histórias criam vida. Descubra agora