07 - Hard To Love (2/2)

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You showed me that I was just a diamond in the rough
You helped me to grow into the man that I'd become
We’ve been down, we’ve been up
I hope I've made you proud enough
You make it look easy, even when I’m hard to love

| - Hard To Love - One Rock Ok |

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NANON KORAPAT



Não muito tempo depois de Tay e o Pluem saírem para o escritório, Arm segue para seu estúdio, onde tem a um ensaio fotográfico para sua nova coleção com os modelos já contratados. Embora ele quase não me soltasse, o que me levou para o acompanhar até a garagem da casa, ele seguiu para o estúdio AWC com total relutância em me deixar.
Mas após eu garantir que estaria aqui, que não sou um fantasma e que não vou sumir, e que gostaria de comer ao sushi do restaurante que fica perto do seu estúdio, ele se foi. Saiu no seu carro, dando a uma buzina alta e garantindo que hoje teremos sushi no jantar. Algo que me rendeu a um largo sorriso com covinhas profundas.

Retorno para dentro, pegando a mala e minha mochila que deixei no hall de entrada e vendo Frank parado no meio da escada.

— O que foi ? - Pergunto.

— Estou te esperando... - O Frank diz, bocejando. — Você sabe onde fica seu quarto ?

— Se não tiverem mudado nada, sim, eu sei. - Respondo.

— Ótimo, então toma aqui...

Frank coloca sua mão no bolso da calça moletom e então joga a algo em minha direção, que pego sem problema algum e rapidamente a encaro, onde duas chaves com a 4 pontas está.

— Papai trocou todas fechaduras da casa ano passado, depois que a um homem tentou passar pelos portões e matou a um segurança, foi um caos. - O Frank explica, se virando e acenando com a cabeça antes de subir. — Boa noite. Eu preciso dormir um pouco mais.

— Boa noite.

Encaro a chave que está na minha mão enquanto Frank some para o segundo andar, sem mais nada a ser dito, como sempre ao querer dormir. Respiro fundo e caminho para a escada, levando a mala na mão e subo ao segundo andar da casa, onde tem a 4 suítes, sendo uma delas, uma master, que passou a ser ao quarto de Pluem depois do nosso pai se casar com Arm e eles se mudarem para a segunda suíte maior da casa, que pertencia ao Pluem, ficando entre meu quarto e de Frank. Embora lembre bem a mudança, onde os quartos foram ajustados, até que ao novo quarto de casal virasse uma suite master e as outras voltassem a ser a uma suíte, lembro disso, porque meu quarto foi ao único que não teve reforma e meus irmãos ficaram dividindo a ele comigo por dois meses até o fim das obras, e aos nossos pais ficaram no quarto de hóspede, que tem a um acesso diferente a esse.

Paro no topo da escada, olhando para o corredor extenso, que tem uma linha reta, mas também leva duas curvaturas, parecendo a tão familiar e estranho que me faz só encarar ao lugar. Aperto a minha mão na mala e respirando fundo, sigo para a direita, passando bem na frente ao quarto dos meus pais e parando no batente da porra.
Olho para dentro do local, a qual tem suas grandes porta de correr aberta, deixando que a luz entre no cômodo espaçoso através da sacada, que tem vista ao pátio da casa. O cômodo é amplo, tendo a uma cama de casal larga, o closet totalmente com vidros pretos, da qual guardam variedades amplas de ternos e roupas sociais, junto a ele, ou melhor, ainda dentro dele, tem ao banheiro do casal e ao seu lado de fora um mini bar com um balcão com duas cadeiras.

 O cômodo é amplo, tendo a uma cama de casal larga, o closet totalmente com vidros pretos, da qual guardam variedades amplas de ternos e roupas sociais, junto a ele, ou melhor, ainda dentro dele, tem ao banheiro do casal e ao seu lado de fora um m...

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OhmNon | Pinky PromiseOnde histórias criam vida. Descubra agora