chapter seventeen

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VICENT HACKER

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VICENT HACKER

Olhei para Bru que estava sentada ao meu lado. Ela estava olhando para Angel que estava dormindo depois de um longo tempo chorando novamente. Eu sei que dói Bruna vê-la chorar, dói a mim também e eu me odeio por não ser capaz de fazer nada. Suspirei e esfreguei minha testa quando ouvi meu telefone. Eu verifiquei a identidade do chamador e me levantei. 

— Eu já volto. — Eu disse e Bru acenou com a cabeça.

Saí da sala e fechei a porta em seguida atendi o telefone. 

— Olá doutora Lauren. — Eu disse. 

— Ei de novo Vicent. — Ela disse. 

Eveline era a médica de Kennedy. Decidi ligar para ela e perguntar se era perigoso quando o bebê nascer ser o doador de Âmbar, já que nosso médico nos disse que se Âmbar tivesse uma irmã ou irmão seria a melhor solução. Eu sei que não agi da melhor maneira com Kennedy, mas ela está carregando meu bebê e eu estarei ao lado do meu bebê, não importa o que eu tenha feito com Âmbar. 

— Sim os resultados saíram, mas Kennedy não está grávida. — Ela disse e eu fiz uma careta. 

— Hm, você tem certeza? — Eu perguntei. 

— Sim, tenho certeza! Ela veio para seu check-up regular ontem. — Ela disse e eu apertei minha mandíbula. 

— Ok, ok, obrigado Lauren, tchau. — Eu disse. 

— Por nada! E tenha um bom dia. — Ela disse. 

— Você também. — Respondi e encerrei a ligação.  — Você queria jogar sujo, Kennedy? Ok. — Eu disse e balancei a cabeça. 

Abri a porta e Bru olhou para mim. 

— Eu tenho que ir, algo aconteceu. Eu estarei de volta em breve, ok? Me ligue se alguma coisa acontecer. — Eu disse e ela acenou com a cabeça. 

— Cuidado. — Bruna disse baixinho e eu balancei a cabeça. 

Fechei a porta e saí do hospital. Entrei no carro e dirigi em direção à casa de Kennedy. 

Ok, eu entendo. Eu não estava exatamente calmo quando ela me disse que estava grávida, mas ela me fez acreditar que eu ia ter um segundo filho. Ela tentou me manter ao seu lado mentindo para mim.

Eu finalmente cheguei e saí do meu carro. Caminhei em direção à porta da frente e bati nela. Depois de alguns segundos a porta finalmente se abriu revelando Kennedy. 

— Kennedy? — Ela perguntou e sorriu suavemente. — Ei. — Ela disse e eu entrei.

— Oi para você também. — Eu disse. 

Ela fechou a porta e entrou na sala onde eu estava. 

— O que aconteceu? — Ela perguntou. 

𝐃𝐀𝐔𝐆𝐇𝐓𝐄𝐑Onde histórias criam vida. Descubra agora