Descobrindo verdades.

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Notas iniciais:

Olá, gente :)

Sumida, né? Kkksksks

Enfim, o que eu posso dizer é que tá chegando o final de semestre da faculdade e que esse atraso de uma semana pode acontecer mais vezes. Por isso, fiquem atentos aos meus avisos. Mas não se preocupem que eu não vou parar a fic. O problema aqui não é bloqueio criativo, e sim a falta de tempo. Ksksksk

Porém, sempre que posso, eu to escrevendo um pouquinho da fic.

Para vocês terem noção, só consegui terminar esse capítulo agora. Inclusive, desculpem qualquer erro ortográfico e de congruência. Li mais de uma vez, mas sempre acaba escapando alguma coisa.

Enfim, é isso aproveitem o capítulo. Eu achei esse aqui mais paradinho, mas conto com o feedback de vocês.

Comentem bastante e até lá embaixo! ❤

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-GROVER- 

Onze da noite.

Pergunte a qualquer sátiro o que ele estaria fazendo nesse horário e tenho certeza que nenhum deles responderia que estaria em uma reunião de urgência do acampamento, junto com outros campistas e um Quíron parecendo prestes a surtar.
Tenho certeza que a resposta seria "Estaria dormindo", pois, pode acreditar, o horário do sono é sagrado em nossa concepção. Recuperar energias é essencial para, bem… o corpo metade humano.

A televisão estava ligada. Nela estava passando o jornal. O centauro à nossa frente estava sentado em sua cadeira de rodas e olhava para o noticiário com o semblante franzido, mas não pronunciou uma palavra sequer desde que chegamos.

— Quíron… pode dizer o que estamos fazendo aqui? — Will perguntou. Ele parecia prestes a se deitar no chão e dormir.

— Shiiii! — Quíron pediu silêncio. 

Ele continuava a olhar para a televisão. A imagem, que antes estava focada em um repórter, havia mudado. Na tela, era possível se ver uma cidade, ou provavelmente uma ilha. Mas o foco não era a paisagem, e sim o fato de ela estar toda destruída. 

— Pelos deuses… — Eu disse.

Para um sátiro, uma das piores coisas de se ver é a destruição. A televisão mostrava um cenário horrível. Várias árvores destruídas, entulhos de lixo, que levariam bastante tempo para serem limpos, casas também estavam sem portas, telhas e até janelas. O tanto de beleza natural que havia sido perdida naquele cenário era inimaginável.

— Passou um furacão aí? — Connor ironizou.

— Literalmente. Olhem. — Malcolm apontou para televisão. A descrição na barra de notícia do rodapé era bem nítida.

— Um possível furacão atingiu a ilha de Orleães a poucas horas. Autoridades e meteorologistas procuram tentar entender o ocorrido. — Will leu.

— Aumente o volume da televisão. — Clarisse disse.

Quíron pegou o controle e fez o que ela pediu, ainda sem dizer uma palavra.

"Por volta das 9:30 PM, moradores da ilha alegam que uma ventania forte começou. Em poucos minutos, o que parecia ser uma simples tempestade aumentou ao ponto de terem que evacuar a ilha."

A Heroína Perdida (Heróis do Olimpo)Onde histórias criam vida. Descubra agora