𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 60 𝑃𝑎𝑟𝑡 𝐼𝐼𝐼

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  Se você for esquecido no final, com certeza vou colocá-lo em minhas mãos
Essa dor é a prova de que as lembranças do riso também existiam
Memórias cansadas que se somam depois de dormir
Quando eu deito e vou dormir, eu desenho um tempo com você

MY NAME

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Dante Grecco • Pietro Bianchi

O veículo parou nas extremidades de um edifício pouco conhecido, devido ao vazamento de gás anos antes, a obra que meses antes havia sido concluída, permaneceu inabitável por conta desse deslize. — os três que ainda permaneciam no interior no carro, analisavam a entrada do local, contando quantos lacaios haviam ali, e no total, e visível, haviam cerca de doze.

— Com certeza no interior tem muito mais. Aquele filho da puta dificultou para nós de propósito. — Pietro resmunga. 

— Obviamente ele não deixaria a criança vulnerável. Teremos que suar para chegar até ela. — Grecco comenta um tanto eufórico. 

— Perfeito. Estava afim de gastar energia mesmo. — Dylan murmura animado. 

As armas que carregavam, seria usada em último caso, por não haver silenciador, temiam assustar a menininha, então optaram por facas de lâmina média usada pelas forças armadas em combate, Dylan as pegou no porta luvas do carro e entregou uma para cada. 

— Pietro, tem certeza que está melhor para isso? — Dante não disfarçou a preocupação pelo parceiro, o próprio não estava cem por cento.

— Sim. Relaxe amore mio. 

— Okay. Vamos lá! 

Juntos saíram do carro, ajeitaram a postura e caminharam lado a lado. Os homens já haviam os visto.  A luta árdua havia começado. 

A leveza com que derrubavam os oponentes eram mortais como a escuridão, e o que ela escondia, Pietro derrubava os oponentes sem se esforçar, Dante fazia o mesmo e Dylan aprendera muito com a parceira para ser tão ágil quanto uma cobra. — não tardou para que todos estivessem mortos. 

— Vamos entrar! — Dante avisa um tanto ofegante, limpando a lâmina em um que estava morto aos seus pés. 

O interior estava vazio, ao menos no saguão. 

— Onde ela pode estar? — Dylan quem pergunta. 

— Imagino que esteja em uma das salas de funcionários. — Pietro responde limpando uma gota de suor que escorreu por seu rosto.

Em silêncio, rumaram para os fundos, passando pelo salão principal, sentido a ala dos funcionários, contornaram grande parte até chegar num corredor acinzentada, onde continha apenas uma porta do mesmo tom das paredes e chão. Para o alívio de terceiros, não havia seguranças, apenas um. E esse era maior que Dante. 

AMOR ENTRE CORRENTES Onde histórias criam vida. Descubra agora