𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐨𝐟 𝐦𝐲 𝐝𝐫𝐞𝐚𝐦𝐬 ❘ É a maldição de Klaus sonhar com a mesma garota há mil anos, e é seu fardo amá-la.
Após a morte da mãe, Evangeline, de dezessete anos, se muda para Mystic Falls para viver com seu meio-irmão. Tudo parecia fácil no...
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Eva olhou ao seu redor, procurando por Trey, mas acabou encontrando o olhar dos irmãos Salvatore, provávelmente tão confusos quanto ela. Por que de todas as pessoas, Klaus se interessaria justo pela única descontrolada que ouvia vozes?
Ela seguiu sozinha pela pista de dança, procurando um novo parceiro de dança para se distrair. Não vendo ninguém familiar, nem mesmo Trey, ela caminhou até o mesa de bebidas, determinada a experimentar o famoso ponche de frutas que tanto via em filmes norte-americanos.
Quando chegou lá, ela viu Alaric Saltzman outra vez naquela noite, aparentemente sozinho.
"Você está bem?" Eva perguntou, o fazendo companhia para que ambos não ficassem sozinhos naquele momento.
"Tudo bem, apenas surpreso com o quão alto os hormônios dos adolescente são nos dias de hoje" Disse o professor de história, em uma expressão engraçada.
A loira riu de seu comentário, logo em seguida experimentou a bebida que rápidamente concluiu ser completamente horrível e decepcionante. Em momento nenhum, Alaric deixou de olhá-la.
"E você, tudo bem? Eu ouvi um certo vampiro te dedicar uma música especial."
"É, foi um pouco assustador. Mas eu gosto da música e até agora estou bem" Ela sorriu. "Elena disse que ela era o alvo, então acho que não acontecerá nada comigo."
Alaric riu, observando-a pelo canto do olho enquanto balançava o copo de plástico em sua mão.
"E o que você acha disso tudo?"
"Vampiros e sacrifícios?" Eva olhou para ele. "Bem, isso tudo é muito estranho, eu realmente não esperava isso quando soube que moraria com meu meio-irmão em Mystic Falls."
Por outro lado, a loira tomou outro gole do ponche, não querendo desperdiçar, mas no momento seguinte percebeu algo que a fez largar o copo sobre a mesa imediatamente.
"Isso tem álcool?" Como se aquilo fosse um crime e ninguém além deles pudesse ouvir, Eva sussurrou.
"Com certeza sim" Ele não precisou experimentar para saber, o suave aroma de vodka era nítido para aqueles acostumados a bebidas alcoólicas.
"Por que tem álcool em um baile de ensino médio?!" Eva se controlou para não gritar.
Ele deu de ombros, "Damon."
"Ai, não..." Com ambas as mãos sobre a boca, ela estava paralisada pelo erro que acidentalmente cometeu. Antes, se sua mãe soubesse que estava ingerindo álcool, com certeza a mataria asfixiada. "Foi apenas um pouco, não deve ser um problema, não é?"
