37. Ah, os lamentos desesperados.

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37. ❘ o amor são velhos amigos.

Os olhos verdes de Eva abriram, os cílios curvos tremeluzindo, as pupilas se encolhendo contra os raios de sol que escapavam da janela

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Os olhos verdes de Eva abriram, os cílios curvos tremeluzindo, as pupilas se encolhendo contra os raios de sol que escapavam da janela. Rocky miava insistentemente por comida assim como todas as manhãs. Ela bocejou preguiçosamente, sentindo um pequeno ardor em suas pernas que imediatamente chamou sua atenção.

Ela sentiu o rosto empalidecer. As memórias da noite passada retornando tão rápidamente que quase a atropelaram, e então sentiu o rosto esquentar.

Após alimentar Rocky, Eva se encarou no espelho. Um pijama de cogumelos vermelhos escorrendo de seu ombro e cabelos desalinhados. Ela iniciou sua higiene matinal, tentando inutilmente não pensar em Klaus.

A lembrança de dentes mordiscando seu pescoço e a fricção constante e molhada de seus corpos a distraiu o suficiente para espremer o tubo de pasta de dente com muita força, espirrando creme dental no espelho. Eva gemeu de vergonha quando percebeu o quão excitada estava apenas com isso.

Ela se despiu, imaginando que um banho frio e alguma autorreflexão seriam o suficiente para seu problema.

Mas quando a água tocou em sua pele, tudo o que sentiu foi ascender como uma lâmpada. "Eu sou uma depravada..." Ela resmungou, encostando a testa no vidro do boxe. Em toda a sua vida, essa era a primeira vez que ela tinha algum interesse e curiosidade sexual, e sua falta de experiência e conhecimento estavam começando a incomodá-la.

Após o banho, ela se vestiu e se jogou na cama, se esperneando como uma criança.

Ela sabia que poderia perguntar qualquer coisa a Klaus, francamente, o homem tinha mil anos! — mas, isso parecia ser o limite para a vergonha de Eva. Então, ela pensou como uma raposinha curiosa caçando seu primeiro coelho, que poderia descobrir sozinha.

Lentamente, Eva levantou o moletom e deslizou a mão em sua barriga, sentindo uma pequena contração em seu abdômen. Ela apoiou a cabeça contra o travesseiro, hesitando por um momento antes de alcançar onde importava, tentando imitar o que Klaus havia feito, e esse foi seu maior erro.

Pensar em Klaus foi como atear fogo em gasolina.

Eva gemeu, circulando os dedos precisamente. Uma parte dela, muito provavelmente seu gene lobisomem, sentiu falta do cheiro de Klaus, enquanto a outra queria ansiosamente ser devorada por ele.

Quando um dedo deslizou para dentro, Eva manteve seus olhos preguiçosos, os dentes contra os lábios e as pernas tremulas. Ela se perguntou como seria se fosse o pau de Klaus dentro dela. Ele seria gentil? Se movendo lentamente contra ela? Ou ele a foderia profundamente, enquanto ela o mordia e se alimentava de seu sangue, chorando com o prazer imensurável?

Ele a chamaria de amor? Sussurraria o quão adorável Evangeline era?

Eva abriu sua boca, não emitindo som algum. Seu rosto estava excessivamente vermelho como um tomate e seus olhos fecharam-se firmemente enquanto pressionava seu ponto prazeroso, estimulando-se lentamente.

𝐆𝐈𝐑𝐋 𝐎𝐅 𝐌𝐘 𝐃𝐑𝐄𝐀𝐌𝐒, Klaus MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora